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Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado
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Instalação Câmeras para Circuito Fechado

Nome Técnico: Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado

Referência: 142699

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:
Como forma de proteção as Câmeras de Segurança, são utilizadas para promover maior conforto e confiabilidade em diversos ambientes, está opção dá a possibilidade de os residentes averiguarem todo e qualquer movimento fora do comum dentro da sua propriedade ou negócio.

O que é a Instalação de Câmeras de Segurança em Circuito Fechado?
A instalação de Câmeras em circuito fechado é uma pratica bastante comum nos dias presentes, com o principal intuito de assegurar o ambiente interno e externo, avaliando a estrutura da propriedade com rapidez e atenção aos detalhes e pontos estratégicos, Caso a instalação precise ser feita em locais já prontos, precisa-se realizar a infraestrutura do ambiente, criando novas tubulações e analisando as instalações elétricas para que os cabos do equipamento sejam passados de forma correta e objetiva.

Escopo do Serviço

Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:

Verificação do manual das câmeras;
Manual de instalação do usuário para instalar as câmeras;
Instalação do HD;
Montagem em mesa;
Conexão com a fonte de alimentação;
Conexão dos dispositivos IP e saída de imagem;
Operações básicas de instalação;
Barra de ferramentas, e assistente de Backup;
Menu auxiliar e árvore de menus;
Ajustes técnicos;
Aferição da conexão com a rede;
Login e Lougut;
Conexão com smartphones para imagens;
Cálculo da capacidade dos discos rígidos;
Lista de câmeras IPs compatíveis com o sistema instalado;
Tabela de compatibilidade das funções;
Especificações técnicas;
Modelos e sistemas de detecção dos vídeos;
Taxas de gravação e reprodução;
Softwares compatíveis e navegadores;
Analise das câmeras de segurança;
Vistoria e configurações da qualidade de imagens;
Qualidade de áudio, edição e câmeras;
Captura de imagens;
Examinação dos pontos estratégicos;
Observação das partes elétricas;
Avaliação da distância necessária para a instalação;
Checagem da estrutura do ambiente;
Determinancia do tipo de câmeras;
Observação de tubulações;
Supervisonamento de cabos elétricos;
Inspeção do tipo de ambiente;
Conhecimento sobre instalação;
Manutenção necessária das câmeras;
Escadaria necessária;
Aparelhagem utilizada;
Equipamentos de segurança;
EPI’s básicos;
Padrões para instalação em lugares fechados;
Constatação da necessidade do ambiente;
Averiguação do ambiente interno e externo;
Realização do relatório de ambiente e finalização do serviço;
Termo de garantia.
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 08 – Edificações;
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade;
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 16554 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Medição e Compensação da transmitância de um meio atenuante utilizando câmeras termográficas

ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 15718 – Ensaios não destrutivos – Guia para verificação de termovisores;
ABNT NBR 16791 – Cabo óptico compacto para instalação interna – Especificação;
ABNT NBR 13534 – Instalação elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde.
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Mão-de-Obra para Instalação de Câmeras Circuito Fechado:

Caso a instalação precise ser feita em locais já prontos, como exemplo os prédios, precisa fazer a infraestrutura do ambiente, criando novas tubulações para que os cabos do equipamento sejam passados dentro do fosso do elevador, por exemplo.
Em alguns casos, também existe a necessidade de instalar, em áreas externas, o eletroduto.
No entanto, o serviço também é realizado em imóveis em construção, sempre utilizando o exemplo dos prédios. Para esse procedimento o tempo de instalação de câmeras de segurança é bem menor, mas é exigido um alto nível de qualidade por parte da construtora, tanto dos equipamentos a serem utilizados, como dos técnicos que realizarão a operação.
Ter um sistema de segurança no ambiente de trabalho ou em sua residência, traz um resguardo maior. A rede funciona 24 horas por dia, gravando as imagens em um sistema de armazenamento, que pode ser acessado caso haja eventualidade, também trazer soluções que são integradas a esses equipamentos, como a instalação de alarmes, cercas elétricas e outros tipos de serviços relacionados à segurança, estando cada vez mais comum a instalação em residências, como forma de aumentar a segurança em condomínios e prédios residenciais. O monitoramento garante maior proteção e serve de auxílio para os funcionários responsáveis pela segurança do ambiente, além de também estender para a manutenção desse equipamento de forma preventiva.
 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15424 e os seguintes.
meio atenuante sólido semitransparente. liquido ou gás, como uma janela de infravermelho, filtro, óptica externa e ou uma atmosfera que atenua a radiação
filtro material semitransparente que permite ou bloqueia a passagem de determinados comprimentos de onda da radiação
simulador de corpo negro qualquer objeto com emissividade acima de 0.95 que possua temperatura estável
 Princípio do método Estes métodos de ensaio podem ser utilizados no campo ou em laboratório. utilizando materiais comuns disponíveis.
Estes métodos de ensaio podem ser utilizados com qualquer câmera termográfica que tenha capaci-dade de ajuste de emissividade e temperatura aparente refletida.
O valor de transmitãncia obtido para um meio atenuante a partir de um dado procedimento de medição de transmitãncia espectral depende das condições de contorno (temperatura ambiente. temperatura aparente refletida, transmitância atmosférica) e faixa espectral da câmera termográfica utilizada.
Resumo do método de ensaio; Medição da transmitância de um meio atenuante; Compensação de transmitância quando se mede a temperatura de um objeto com emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida.
 Interferências
 O método de ensaio para medição de transmitãncia requer uma fonte de temperatura estável com uma emissividade de 0,95 ou maior, que esteja no mínimo a 20’t acima da temperatura ambiente (simulador de corpo negro). Erros podem ser reduzidos com a estabilização das temperaturas do simulador de corpo negro e do ambiente durante o ensaio. A exatidão da medição da transmitância pode aumentar com o acréscimo da diferença de temperatura entre o simulador de corpo negro e o ambiente.
Erros podem ser reduzidos quando a temperatura do meio atenuante estiver mais próxima possível da temperatura aparente refletida sobre o objeto.
 A composição e a espessura do meio atenuante podem variar para medições em áreas diferentes do objeto. Erros podem ser reduzidos medindo-se sempre na mesma área do objeto.
 A transmitãncia de um meio atenuante pode variar com sua temperatura e a faixa espectral da câmera termográfica utilizada. Portanto, a temperatura do objeto e a faixa espectral da câmera termográfica devem ser anotadas com o valor da transmitãncia medida.
 A utilização dos métodos de ensaio para medição e compensação da transmitãncia de um meio atenuante é válida apenas para medição de temperatura de objetos que são opacos na faixa espectral da câmera termográfica.
Instrumentos e materiais
Câmera termográfica calibrada, com possibilidade de ajustes de temperatura aparente refletida e emissividade.
 Recomenda-se utilizar tripé ou suporte para a câmera termográfica.
O método de ensaio para medir a temperatura de um meio atenuante requer uma fonte de alta emissividade (simulador de corpo negro) que é aquecida a urna temperatura estável, no mínimo 20 °C acima da temperatura ambiente.
 Procedimento de ensaio
Para a medição da transmitãncia de um meio atenuante devem ser executadas as etapas
Posicionar a câmera termográfica no tripé ou no dispositivo de suporte, a uma distância adequada do simulador de corpo negro.
Apontar a câmera termográfica para o simulador de corpo negro, focando na área que tenha uma emissividade de 0.95 ou maior. Certificar-se que o simulador de corpo negro esteja a uma temperatura estável e no mínimo a 20 ‘C acima da temperatura ambiente.
Utilizar a câmera termográfica. para medir e introduzir o valor da temperatura aparente refletida sobre o simulador de corpo negro, conforme ABNT NBR 16292.
Com emissividade igual a 1,00 e distância igual a O (zero), medir e registrar a temperatura aparente na área previamente selecionada do simulador de corpo negro.
Posicionar o meio atenuante entre a câmera termográfica e o simulador de corpo negro.
Mantendo a mesma área selecionada, ajustar o controle de emissividade da câmera termo-gráfica até indicar a mesma temperatura registrada em O valor da emissividade indicado é a transmitãncia do meio atenuante, sob a temperatura do meio atenuante, na temperatura do simulador de corpo negro e na faixa espectral da câmera termográfica.
Repetir as etapas ao menos três vezes e calcular a média dos valores de transmitãncia para obter uma transmitãncia média.
Para medir a temperatura de um objeto com uma emissividade conhecida por um meio atenuante de transmitãncia conhecida. executar as etapas.
Apontar a câmera termográfica para o objeto. focando na área onde se deseja medir a temperatura.
 Medir e introduzir na câmera termográfica o valor da temperatura aparente refletida sobre o objeto, conforme ABNT NBR 16292.
Posicionar o meio atenuante de transmitância conhecida entre a câmera e o objeto.
Inserir o valor da transmitância medida do meio atenuante no campo especifico da câmera. No caso de a câmera não possuir campo especifico para a transmitãncia do meio. multiplicar o valor da transmitância medida pela emissividade do objeto. O produto obtido deve ser inserido no campo emissividade da câmera.
Repetir as etapas de ao menos três vezes e calcular a média dos valores para fornecer um valor médio.
Componentes da instalação
componente (de uma instalação elétrica): Termo empregado para designar itens da instalação que. dependendo do contexto. podem ser materiais. acessórios. dispositivos, instrumentos, equipamentos (de geração, conversão, transformação, transmissão, armazenamento. distribuição ou utilização de eletricidade), máquinas, conjuntos ou mesmo segmentos ou partes da instalação (por exemplo, linhas elétricas).
quadro de distribuição principal: Primeiro quadro de distribuição após a entrada da linha elétrica na edificação. Naturalmente. o termo se aplica a todo quadro de distribuição que seja o único de uma edificação.
NOTA Ver definição de “ponto de entrada (numa edificação)’ Proteção contra choques elétricos elementos condutivo ou parte condutiva: Elemento ou parte constituída de material condutor. pertencente ou não a instalação, mas que não é destinada normalmente a conduzir corrente elétrica.
proteção básica: Meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em condições normais.
proteção supletiva: Meio destinado a suprir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes condutivas acessíveis tornam-se acidentalmente vivas.
proteção adicional: Meio destinado a garantir a proteção contra choques elétricos em situações de maior nsco de perda ou anulação das medidas normalmente aplicáveis, de dificuldade no atendimento pleno das condições de segurança associadas a determinada medida de proteção e/ou. ainda. em situações ou locais em que os perigos do choque elétrico são particularmente graves.
dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual (formas abreviadas: dispositivo a corrente diferencial-residual. dispositivo diferencial. dispositivo DR): Dispositivo de seccionamento mecânico ou associação de dispositivos destinada a provocar a abertura de contatos quando a corrente diferencial-residual atinge um valor dado em condições especificadas.
SELV (do inglês -separated extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que é eletricamente separado da terra. de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico.
PELV (do inglês “prolected extra-low voltage”): Sistema de extrabaixa tensão que não é eletricamente separado da terra, mas que preenche. de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
Proteção contra choques elétricos e proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas
equipotencialização: Procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados. Por extensão, a própria rede de elementos interligados resultante
barramento de eqüipotencialização principal (BEP): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis na eqüipotencialização principal (ver 6.4.2.1).
NOTA A designação -barramento” está associada ao papel de via de interligação e não a qualquer configuração particular do elemento. Portanto. em princípio o BEP pode ser uma barra. uma chapa. um cabo, etc.
barramento de eqüipotencialização suplementar ou barramento de eqüipotencialização local (BEL): Barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos incluiveis numa
eqüipotencialização suplementar ou eqüipotencialização local.
equipamento de tecnologia da informação (ETI): Equipamento concebido com o objetivo de:
a) receber dados de uma fonte externa (por exemplo, via linha de entrada de dados ou via teclado):
b) processar os dados recebidos (por exemplo. executando cálculos. transformando ou registrando os dados, arquivando-os, triando-os, memorizando-os, transferindo-os); e
c) fornecer dados de saída (seja a outro equipamento. seja reproduzindo dados ou imagens).
NOTA Esta definição abrange uma ampla gama de equipamentos. como. por exemplo: computadores: equipamentos transceptores. concentradores e conversores de dados: equipamentos de telecomunicação e de transmissão de dados: sistemas de alarme contra incêndio e intrusão: sistemas de controle e automação predial, etc.
linha (elétrica) de sinal: Linha em que trafegam sinais eletrônicos, sejam eles de telecomunicações, de intercâmbio de dados, de controle, de automação, etc.
linha externa: Linha que entra ou sai de uma edificação, seja a linha de energia, de sinal. uma tubulação de água. de gás ou de qualquer outra utilidade.
ponto de entrega: Ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribuidora de eletricidade com a instalação elétrica da(s) unidade(s) consumidora(s) e que delimita as responsabilidades da distribuidora, definidas pela autoridade reguladora.
ponto de entrada (numa edificação): Ponto em que uma linha externa penetra na edificação.
Ponto de utilização: Ponto de uma linha elétrica destinado à conexão de equipamento de utilização.
NOTAS
 Um ponto de utilização pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão da linha elétrica, a natureza da carga prevista (pontos de luz, ponto para aquecedor. ponto para aparelho de ar-condicionado etc.) e o tipo de conexão previsto (ponto de tomada, ponto de ligação direta).
ponto de tomada: Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente.
NOTAS
Um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente
 Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas de corrente nele previsto, o tipo de equipamento a ser alimentado (quando houver algum que tenha sido especialmente previsto para utilização do ponto) e a corrente nominal da ou das tomadas de corrente nele utilizadas.
Serviços de segurança
serviços de segurança: Serviços essenciais, numa edificação, para a segurança das pessoas: para evitar danos ao ambiente ou aos bens
alimentação ou fonte normal: Alimentação ou fonte responsável pelo fornecimento regular de energia elétrica.
NOTA Uma determinada alimentação pode ser a ‘normal’ durante certo período de tempo e não ser em outro. Por exemplo, em uma instalação cujo consumo de energia elétrica é suprido pela rede de distribuição pública durante certos períodos do dia, mas por geração própria em outros, a ‘fonte normal’ pode ser a rede pública ou a geração Focal. dependendo do período considerado.
alimentação ou fonte de reserva: Alimentação ou fonte que substitui ou complementa a fonte normal.
alimentação ou fonte de segurança: Alimentação ou fonte destinada a assegurar o fornecimento de energia elétrica a equipamentos essenciais para os serviços de segurança.
Princípios fundamentais os princípios que orientam os objetivos e as prescrições desta Norma são relacionados em Proteção contra choques elétricos As pessoas e os animais devem ser protegidos contra choques elétricos, seja o risco associado a contato acidental com parte viva perigosa. seja a falhas que possam colocar uma massa acidentalmente sob tensão. Proteção contra efeitos térmicos
A instalação elétrica deve ser concebida e construída de maneira a excluir qualquer risco de incêndio de materiais inflamáveis, devido a temperaturas elevadas ou arcos elétricos além disso. em serviço normal, não deve haver riscos de queimaduras para as pessoas e os animais.
Proteção contra sobrecorrentes
As pessoas. os animais e os bens devem ser protegidos contra os efeitos negativos de temperaturas ou solicitações eletromecânicas excessivas resultantes de sobrecorrentes a que os condutores vivos possam ser submetidos.
Circulação de correntes de falta
Condutores que não os condutores vivos e outras partes destinadas a escoar correntes de falta devem poder suportar essas correntes sem atingir temperaturas excessivas.
Desligamento de emergência
Sempre que forem previstas situações de perigo em que se faça necessário desenergizar um circuito, devem ser providos dispositivos de desligamento de emergência, facilmente identificáveis e rapidamente manobráveis.
Seccionamento
A alimentação da instalação elétrica, de seus circuitos e de seus equipamentos deve poder ser seccionada para fins de manutenção. verificação, localização de defeitos e reparos.
Independência da instalação elétrica
A instalação elétrica deve ser concebida e construída livre de qualquer influência mútua prejudicial entre instalações elétricas e não elétricas.
Acessibilidade dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser dispostos de modo a permitir espaço suficiente tanto para a instalação inicial quanto para a substituição posterior de partes, bem como acessibilidade para fins de operação. verificação. manutenção e reparos.
Seleção dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser conforme as normas técnicas aplicáveis e possuir características compatíveis com as condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem submetidos. Se o componente selecionado não reunir, originalmente, essas características, devem ser providas medidas compensatórias, capazes de compatibilizá-las com as exigências da aplicação.
Prevenção de efeitos danosos ou indesejados
Na seleção dos componentes, devem ser levados em consideração os efeitos danosos ou indesejados que o componente possa apresentar. em serviço normal (incluindo operações de manobra), sobre outros componentes ou na rede de alimentação. Entre as características e fenômenos suscetíveis de gerar perturbações ou comprometer o desempenho satisfatório da instalação podem ser citados:
o fator de potência; as correntes iniciais ou de energização; — o desequilíbrio de fases; as harmônicas. Instalação dos componentes
Toda instalação elétrica requer uma cuidadosa execução por pessoas qualificadas, de forma a assegurar. entre outros objetivos, que
– As características dos componentes da instalação. como indicado em não sejam comprometidas durante sua montagem:
– Os componentes da instalação. e os condutores em particular. fiquem adequadamente identificados: – nas conexões, o contato seja seguro e confiável: – os componentes sejam instalados preservando-se as condições de resfriamento previstas:
os componentes da instalação suscetíveis de produzir temperaturas elevadas ou arcos elétricos fiquem dispostos ou abrigados de modo a eliminar o risco de ignição de materiais inflamáveis: e
as partes externas de componentes sujeitas a atingir temperaturas capazes de lesionar pessoas fiquem dispostas ou abrigadas de modo a garantir que as pessoas não corram risco de contatos acidentais com essas partes.
 Verificação da instalação
As instalações elétricas devem ser inspecionadas e ensaiadas antes de sua entrada em funcionamento. bem como após cada reforma, com vista a assegurar que elas foram executadas de acordo com esta Norma.
 Qualificação profissional
O projeto, a execução. a verificação e a manutenção das instalações elétricas devem ser confiadas somente a pessoas qualificadas a conceber e executar os trabalhos em conformidade com esta Norma.
 Determinação das características gerais
Na concepção de urna instalação elétrica devem ser determinadas as seguintes características:
a) utilização prevista e demanda
b) esquema de distribuição
c) alimentações disponíveis
d) necessidade de serviços de segurança e de fontes apropriadas
e) exigências quanto à divisão da instalação
f) influências externas às quais a instalação for submetida
g) riscos de incompatibilidade e de interferências
h) requisitos de manutenção
Utilização e demanda – Potência de alimentação  Generalidades, a determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção económica e segura de uma instalação. dentro de limites adequados de elevação de temperatura e de queda de tensão.
Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas respectivas potências nominais e. em seguida. consideradas as possibilidades de não-simultaneidade de funcionamento destes equipamentos. bem como capacidade de reserva para muras ampliações.
Previsão de carga
A previsão de carga de uma instalação deve ser feita obedecendo-se às prescrições.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Fornecimento de Mão de Obra Especializada para Instalação de Câmeras Circuito Fechado: Consulte-nos.

Instalação Câmeras de Segurança Circuito Fechado

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