Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Ensaio de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos NBR 16965
Referência: 164123
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965
Consiste em especificar o método de ensaio de referência para a determinação da resistência ao fogo de vários elementos construtivos, quando submetidos a condições padrão de exposição ao fogo. Os dados de ensaio assim obtidos permitem a classificação da resistência ao fogo desses elementos com base no tempo em que o desempenho desses, sob essas condições. atende aos critérios especificados.
O que é Ensaio de Resistência ao Fogo?
É o potencial de resistência dos elementos construtivos de suportar a ação do fogo impedindo por determinado período sua propagação e preservando a estabilidade estrutural.
O Teste de resistência ao fogo é considerado a parte mais importante, capaz de atestar se um produto resiste ou não ao fogo. O teste baseia nas normas técnicas responsáveis por garantir segurança e qualidade nos produtos dos mais variados tipos.
Os ensaios devem ser realizados de acordo com as normas técnicas nacionais ou, na ausência destas, de acordo com normas ou especificações estrangeiras internacionalmente reconhecidas.

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Avaliação do Quadro de Restrição
Análise Quantitativa e Qualitativa
Registro da Radiação Térmica
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965
Termos e definições, Símbolos Equipamentos de ensaio;
Verificações quando pertinentes e aplicáveis:
Arranjo de carregamento mecânico;
Quadros de restrição e suporte Instrumentação;
Temperatura, Pressão Carga, Deformação, Integridade, Redução da radiação térmica;
Precisão dos equipamentos de medição gerais;
Condições de ensaio, Temperatura do forno, Curva-padrão de elevação de temperatura;
Tolerâncias para a curva-padrão, Curvas alternativas de elevação de temperatura;
Diferencial de pressão no forno, Elementos verticais, Elementos horizontais;
Elementos sem função de compartimentação, Carregamento Condições de restrição;
Condições do ambiente, Desvio em relação às condições de ensaio especificadas;
Ambiente dentro do forno após o ensaio;
Preparação do corpo de prova, Construção, Tamanho, Quantidade de corpos de prova, Condicionamento;
Verificação do corpo de prova Instrumentação ;
Temperatura, Termopares do forno , Termopares da superfície não exposta, Termopares móveis;
Termopares internos, Pressão, Fomos para elementos verticais, Fomos para elementos horizontais;
Deformação, Integridade, Chumaço de algodão, Medidores de abertura de fendas;
Redução de radiação térmica, Procedimento de ensaio, Aplicação das restrições,
Aplicação do carregamento, Inicio do ensaio, Medições e observações, Temperaturas;
Pressão no forno, Deformação, Integridade, Redução de radiação térmica, Carga e restrições;
Comportamento geral, Encerramento do ensaio, Critérios de desempenho, Capacidade portante;
Integridade, Isolação térmica, Redução de radiação térmica;
Validade do ensaio, Apresentação dos resultados de ensaio, Resistência ao fogo;
Critérios de desempenho, Isolação térmica e integridade em relação à capacidade portante;
Isolação térmica em relação à integridade;
Encerramento antes da falha, Expressão dos resultados de ensaio, Relatório de ensaio;
Campo de aplicação de resultados dos ensaios, Geral, Campo direto de aplicação;
Campo ampliado de aplicação, Função das construções de suporte;
Construções de suporte padronizadas, Construções de suporte não padronizadas;
Informações gerais sobre termopares, Termopares de forno, Manutenção, Posicionamento,
Termopares internos, Especificação, Métodos de fixação e posicionamento;
Termopares na superfície não exposta, Superfícies planas, Superfícies irregulares;
Detalhes pequenos no corpo de prova, Fixação em materiais específicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Ensaio de Resistência ao fogo NBR 16965
Referências Normativas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16965 – Ensaio de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos – Diretrizes Gerais;
ABNT NBR 16829 – Portas e Vedadores de aço de enrolar resistentes ao fogo;
ABNT NBR 10301 – Fios e cabos elétricos – Resistência ao fogo;
ABNT NBR 16945 – Classificação da resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações;
NBR 5628 – Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo;
NBR 10636 – Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da Resistência ao Fogo;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Ensaio de Resistência ao fogo NBR 16965
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Resistência ao fogo NBR 16965
Complementos
Ensaio de Resistência ao Fogo:
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Ensaio de Resistência ao Fogo
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 aplicação de uso final aplicação real de um elemento construtivo, em relação a todos os aspectos que influenciam o seu comportamento e sob situação especifica de exposição ao fogo
NOTA Esta aplicação abrange aspectos como quantidade, orientação, posição em relação a outros elementos adjacentes e método de fixação.
3.2 construção de suporte construção que pode ser necessária para o ensaio de algum elemento construtivo em que o respectivo corpo de prova será montado
EXEMPLO Uma parede na qual uma porta será instalada.
NOTA Para informações de construção de suporte, consultar o Anexo B.
3.3 construção do ensaio conjunto completo do corpo de prova, juntamente à sua construção de suporte
3.4 corpo de prova elemento de uma edificação fornecido com o objetivo de se determinar a sua resistência ao fogo ou contribuição à resistência ao fogo de outros elementos construtivos
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.10 fluxo de calor quantidade de energia térmica por unidade de área incidente no dispositivo de medição, que inclui o calor transferido por convecção e por radiação
3.11 nível nocional nível assumido de um elemento, como piso ou teto, em relação à posição do elemento construtivo durante a aplicação real
3.12 plano de pressão neutra cota em que a pressão é igual dentro e fora do forno
3.13 propriedades reais do material propriedades de um material determinadas a partir de amostras representativas. coletadas de um corpo de prova feito para ensaio de resistência ao fogo, de acordo com os requisitos normativos do elemento em questão
3.14 restrição controle da expansão. retração ou rotação (induzida por ações térmicas ou mecânicas). ocasionado por condições de extremidades, bordas ou apoios em um corpo de prova
5 Equipamentos de ensaio
5.1 Geral
Os equipamentos empregados na condução do ensaio consistem essencialmente nos seguintes componentes:
a) um forno especialmente projetado para sujeitar o corpo de prova às condições de ensaio especificadas nesta Norma;
b) equipamento de controle que permita que a temperatura no forno seja regulada. conforme especificado em 6.1;
c) equipamento de controle e monitoramento da pressão dos gases quentes dentro do forno, conforme especificado em 6.2;
d) equipamento de içamento que possa realizar a movimentação de corpos de prova, a fim de posicioná-los de forma apropriada no forno. para que sejam desenvolvidas condições adequadas de aquecimento e pressão;
e) arranjo para carregamento mecânico e contenção do corpo de prova, nas situações previstas por esta Norma;
f) equipamento para avaliar a integridade e a radiação térmica oriundas do corpo de prova, verificar a conformidade do desempenho com os critérios descritos na Seção 10 e medir o tempo decorrido.
5.2 Forno O forno de ensaio deve ser projetado para empregar combustíveis gasosos e deve ser capaz de:
a) aquecer elementos de compartimentação verticais ou horizontais em um lado; ou
b) aquecer pilares em todos os lados; ou
c) aquecer paredes em mais de um lado; ou
d) aquecer vigas em três ou quatro lados. conforme apropriado. NOTA Os fornos podem ser projetados para que conjuntos de mais de um elemento possam ser ensaiados simultaneamente, desde que todos os requisitos para cada elemento individual possam ser cumpridos.
O revestimento final do forno deve consistir em materiais com densidades inferiores a 1 000 kg/m3. Esses materiais devem ter espessura mínima de 50 mm e compor pelo menos 70 % da superfície interna do forno a ser exposta às chamas
5.3 Arranjo de carregamento mecânico
O arranjo de carregamento mecânico deve ser capaz de submeter os corpos de prova ao nivel de carga determinado em 6.3. A carga pode ser aplicada de forma hidráulica, mecânica ou por meio de pesos.
O arranjo de carregamento deve poder simular condições de carregamento pontual ou distribuído uniformemente, concêntrico ou excêntrico, de acordo com o apropriado para solicitar o respectivo elemento construtivo. O arranjo de carregamento também deve ser capaz de manter a carga de ensaio em um valor constante (dentro de = 5 % do valor-alvo), sem alterar a sua distribuição durante o período de resistência ao fogo para o critério da capacidade portante. O equipamento deve ser capaz de acompanhar a deformação máxima e a taxa de deformação do corpo de prova durante o período de ensaio.
O arranjo de carregamento não pode influenciar significativamente a transferência de calor pelo corpo de prova nem impedir o uso de faixas isolantes no termopar. Também não pode interferir com a medição da temperatura superficial ou deformação e deve permitir que a face não exposta possa ser observada com facilidade. A área total de contato entre o arranjo de carregamento e a superfície do corpo de prova não pode exceder 10 % da área total da superfície de um corpo de prova ensaiado na horizontal.
Nos casos em que o carregamento tenha que ser mantido após o término da etapa de aquecimento. devem-se preparar meios para que isso seja executado.
5.4 Quadros de restrição e suporte
Estruturas especiais ou outros arranjos devem ser utilizados para reproduzir as condições de contorno e de restrição apropriadas para os corpos de prova do ensaio, conforme especificado em 6.4.
5.5 Instrumentação 5.5.1 Temperatura 5.5.1.1 Temperatura do forno A temperatura interna do forno deve ser medida de urna das seguintes formas:
a) com termômetros de placas (tipo ‘Rate”) que compreendem a fixação de um sensor em uma chapa de aço dobrada e isolada com material inorgânico, nas seguintes condições:
• a placa deve ser construída com (150 1) mm de comprimento, (100 – 1) mm de largura e (0.7 + 0,1) mm de espessura, fabricada com liga metálica de níquel, conforme a Figura 1;
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Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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