Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO NFPA 85 E CGA G-2.1
Referência: 196454
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o objetivo do Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1?
O objetivo do curso de vaso de pressão é aprimorar o conhecimento dos profissionais a compreender e aplicar as normas técnicas e regulamentações vigentes para projeto, fabricação, inspeção, manutenção e operação de vasos de pressão.
Os vasos de pressão são equipamentos utilizados em diversos setores industriais, como o petroquímico, químico, farmacêutico, alimentício, entre outros, e podem representar riscos significativos caso não sejam manuseados corretamente.
Assim, o curso de vaso de pressão busca fornecer conhecimentos teóricos e práticos para garantir a segurança e a eficiência no uso desses equipamentos, abordando temas como materiais de construção, cálculo de espessura, dimensionamento, testes, inspeções e certificações.
O Que é Vaso De Pressão Conforme NFPA 85?
A NFPA 85 é um código de segurança padrão para a operação de caldeiras e sistemas de combustão. Um vaso de pressão conforme a NFPA 85 é um recipiente hermeticamente fechado que contém fluidos sob pressão, como vapor ou líquidos, e é projetado para suportar pressões internas significativas. Esses vasos de pressão são utilizados em sistemas de caldeiras e outros processos industriais que exigem o controle de pressão para operação segura e eficiente. O projeto e a construção desses vasos de pressão devem estar em conformidade com as diretrizes e padrões estabelecidos pela NFPA 85 para garantir a segurança e a proteção do pessoal, da instalação e do meio ambiente.
O que é a ANSI/CGA G-2.1?
A norma ANSI/CGA G-2.1 é uma especificação técnica desenvolvida pela American National Standards Institute (ANSI) e pelo Compressed Gas Association (CGA) dos Estados Unidos. Essa norma estabelece os requisitos para a fabricação, teste e inspeção de cilindros de gás comprimido.
Os cilindros de gás comprimido são usados em uma variedade de aplicações, como para armazenar e transportar gases utilizados em processos industriais, tratamentos médicos, mergulho submarino, entre outros. A norma ANSI/CGA G-2.1 é aplicável a todos os tipos de cilindros de gás comprimido, incluindo cilindros de aço, alumínio e outros materiais.
Entre os requisitos estabelecidos pela norma, destacam-se os testes hidrostáticos periódicos que devem ser realizados nos cilindros, a marcação e rotulagem adequadas dos cilindros, a inspeção visual antes do uso, e os procedimentos de descontaminação e descarte seguro dos cilindros. O objetivo é garantir a segurança dos usuários, evitar acidentes e garantir o bom funcionamento dos cilindros ao longo de sua vida útil.
O que é Vaso de Pressão?
Um vaso de pressão é um recipiente fechado projetado para armazenar fluidos ou gases sob alta pressão. Esses vasos são comumente usados em processos industriais que envolvem a manipulação de substâncias químicas, petróleo, gás, vapor, entre outras. Eles são construídos com materiais resistentes à pressão, como aço carbono ou aço inoxidável, e são dimensionados para suportar as condições de pressão e temperatura a que serão submetidos. Os vasos de pressão são usados em uma ampla variedade de aplicações, incluindo equipamentos de geração de energia, indústria química, processos de refino de petróleo, entre outros. Eles são submetidos a rigorosos testes de segurança e regulamentação para garantir sua integridade e prevenir possíveis acidentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
À Vista:ou 10x

Compre Aqui Consulte outras localidades
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Escopo; Aplicação; Retroatividade;
Equivalência; Execução;
Fabricação, Projeto e Engenharia;
Instalação e Comissionamento;
Coordenação de Projeto, Construção e Operação;
Manutenção, Inspeção, Treinamento e Segurança;
Requisitos Operacionais Básicos; Projeto Estrutural;
Requisitos Funcionais do Sistema de Queima de Combustível;
Caldeiras Múltiplas ou HRSGs;
Requisitos do sistema de ventilação gasosa;
Tubulação do Sistema de Combustível;
Lógica do Sistema de Gerenciamento do Queimador;
Sistemas de monitoramento e disparo de chama;
Sistema de Controle de Combustão; Fontes de alimentação;
Informações operacionais; Redução Catalítica Seletiva;
Material não combustível; Aplicação; Finalidade; Operação não assistida;
Requisitos de equipamento; Partida de uma Caldeira Fria;
Sistemas de gerenciamento de queimadores;
Queima Simultânea de Combustíveis de Petróleo e Gás;
Queima Simultânea de Petróleo e Gás Apenas para Transferência de Combustível;
Atomizadores de óleo duplo em um único queimador;
Aplicação; Finalidade;
Requisitos de Equipamentos Mecânicos;
Requisitos de Gerenciamento de Queimadores e Controle de Combustão;
Proteção contra Implosão do Forno; Sistemas de Gás Combustível;
Sistemas de óleo combustível; Sistemas de Carvão Pulverizado;
Sistemas de Redução Catalítica Seletiva (SCR) com Capacidade de Bypass;
Requisitos de equipamento;
Prevenção de Excursão de Pressão do Forno;
Sequência de Operações;
Sequência de operações para queimadores de aquecimento a gás;
Sequência de operações para queimadores de aquecimento a óleo;
Bloqueios; Sistema de Alarme;
Gabinete HRSG e outros sistemas de exaustão de turbinas de combustão; Elétrica;
Controles, Monitoramento, Alarmes e Intertravamentos;
Purga, partida, operação e desligamento do HRSG e outros sistemas de exaustão de turbinas de combustão;
Sistemas de Bypass de Exaustão de Turbina de Combustão;
Turbina de combustão e HRSG com capacidade de queima de ar fresco;
Sistema de Exaustão da Turbina de Combustão;
Sistemas de Combustível Pulverizado de Disparo Direto;
Sistemas de Combustível Pulverizado de Disparo Indireto; Operação;
Sistemas Especiais; Sistema de queima de combustível;
Sistema de Controle de Combustão;
Operação; Inspeção do Forno; Manutenção Online;
Portas de Acesso ou Portas de Observação;
Portas de acesso à tremonha de cinzas;
Manuseio de cinzas; Anexo A – Material Explicativo
Anexo B – Informações Suplementares do Ignitor de Chama Concentrada
Anexo C – Operação de baixo NOx de caldeira de vários queimadores — Considerações especiais
Anexo D – Informações Suplementares de Caldeiras de Leito Fluidizado
Anexo E – Projetos Comuns de Sistemas de Combustível Pulverizado
Anexo F – Informações Suplementares sobre Caldeiras a Fogão
Anexo G – Modelo de Portaria Adotando a NFPA
Anexo H – Segurança
Anexo I – Perigos do Combustível
Fonte: NFPA 85
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Referências Normativas
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
NFPA 85 – Boiler and Combustion Systems Hazards Code;
NFPA 30 – Flammable and Combustible Liquids Code;
ANSI/CGA G-2.1 – Requirements for the Storage and Handling of Anhydrous Ammonia;
ABNT NBR ISO 16528 – Caldeiras e vasos de pressão;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Carga horária e Atualização
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Complementos
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1:
5.4.1.7 Quando o combustível precisar ser aquecido, os intertravamentos e os instrumentos deverão refletir os valores corretos da variável que está sendo medida, especialmente em linhas sem saída, onde o óleo pesado tenderá a se solidificar.
5.4.1.8 Fornecimento de óleo.
5.4.1.8.1 A operação de um sistema de queimador que tenha a capacidade de queimar óleos aquecidos e não aquecidos deve incluir um procedimento para garantir que o grau de óleo especificado, compatível com o modo de operação selecionado, esteja sendo fornecido ao queimador.
5.4.1.8.2 As precauções devem incluir o roteamento pretendido do óleo recirculado.
5.4.1.9 Duas válvulas de corte de segurança em série, cada uma com uma chave de prova de fechamento, devem ser fornecidas na linha de óleo para o queimador principal.
5.4.1.10 Quando a pressão puder se desenvolver além da pressão nominal da válvula ou da tubulação, o projeto da tubulação deverá incluir um meio de evitar ou aliviar o excesso de pressão entre as válvulas.
5.4.1.11 Os materiais da tubulação de óleo e o projeto do sistema devem estar de acordo com a NFPA 31 (para tubulação de óleo dentro de edifícios industriais ou institucionais), ASME B31.1, Power Piping (para tubulação de óleo em aplicações de energia) ou ASME B31.3, Process Piping (para tubulação de óleo em aplicações de processo).
5.4.2 Suprimento de combustível – gás.
5.4.2.1 O suprimento de gás na conexão de serviço de gás deve ser controlado na pressão para a qual o sistema de queima de combustível foi projetado.
5.4.2.2 A tubulação de gás deve ser dimensionada para manter a pressão necessária para o fluxo máximo do queimador.
5.4.2.3 Duas válvulas de corte de segurança em série, cada uma com uma chave de prova de fechamento, devem ser fornecidas na linha de gás combustível para o queimador principal.
5.4.2.3.1* As duas válvulas de corte de segurança exigidas em 5.4.2.3 devem ter uma das seguintes características:
(1) Uma válvula de ventilação automática fornecida entre as duas válvulas de corte de segurança
(2) Um sistema de teste de válvula listado
(3) Um sistema de prova de válvulas implementado de acordo com a Seção 4.11
5.4.2.3.2 Quando os sistemas automáticos de teste de válvula estiverem instalados, o teste de válvula deverá ser realizado após cada desligamento do queimador ou
antes de cada acendimento do queimador.
5.4.2.4 Materiais estranhos, como cordões de solda, lascas, escamas, poeira e detritos, devem ser removidos da tubulação de gás.
5.4.2.5 Deve haver uma perna de gotejamento na tubulação de gás. (Consulte A.5.4.2.3.1 e A.5.4.4.1.)
5.4.2.6 O material da tubulação de gás e o projeto do sistema devem estar de acordo com a NFPA 54 (para tubulação de gás dentro de edifícios industriais e institucionais), ASME B31.1, Power Piping (para tubulação de gás em aplicações de energia) ou ASME B31.3, Process Piping (para tubulação de gás em aplicações de processo).
Fonte: NFPA 85
URL FOTO
Licença do autor: Sergios – Freepik.com
Curso Vaso de Pressão NFPA 85 e CGA G-2.1: Consulte-nos.