Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Utilização e Inspeção Linga de Cabo de Aço NBR 13541-2
Referência: 156468
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
O curso visa o desenvolvimento dos conhecimentos relacionados à utilização e inspeção em operação de linga de cabo de aço para uso geral, de forma que o procedimento operacional seja realizado de forma eficaz e o profissional seja capaz de identificar danos óbvios ou deterioração que possam comprometer a sua adequação ao uso.
O que é Linga de Cabo de Aço?
Esta linga é uma peça feita de cabo de aço com olhais em ambas as extremidades, utilizada como conexão entre a carga e o equipamento na movimentação de carga.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
Termos e definições;
Tipos de lingas;
Restrições para utilização das terminações de lingas;
Olhal trançado flamengo com presilha de aço e de alumínio;
Olhal trançado manualmente;
Olhal dobrado com presilha de alumínio;
Métodos de utilização de lingas;
Fixação direta;
Método forca e cesta;
Utilização de lingas de cabo de aço antes do içamento da carga;
Método forca e cesta durante a fixação da linga;
Movimentação e descarregamento da carga;
Precauções necessárias;
Estabilidade e simetria de carregamento;
Efeitos resultantes da carga fora de equilíbrio;
Içamento com centro de gravidade abaixo do ponto de fixação;
Efeito de centro de gravidade alto;
Carregamento assimétrico;
Lingas com várias pernas;
Armazenamento da linga;
Métodos de inspeção;
Inspeção visual pelo sinaleiro amarrador de carga;
Inspeção completa;
Critério de inspeção e descarte;
Marcação e arames rompidos;
Redução do diâmetro do cabo;
Corrosão e deformação do cabo;
Danos por calor;
Acessórios, presilhas ou trançados;
Danos menores;
Periodicidade e abrangência da inspeção;
Determinação da massa da carga;
Exemplo de formulário de inspeção;
Exemplos de método forca e cesta.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR 13541-1 – Linga de cabo de aço – Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio;
NBR 13541-2 – Linga de cabo de aço – Parte 2: Utilização e inspeção;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2:
4 Restrições para utilização das terminações de lingas
4.1 Olhal trançado flamengo com presilha de aço (tipo 1)
O olhal trançado flamengo com presilha de aço não pode ser utilizado em temperaturas superiores a 80 °C para cabo com alma de fibra e 100 °C para cabo com alma de aço. Para temperaturas de operação entre 100 °C e 200 °C com cabo com alma de aço, é permitida a utilização considerando uma redução de 10% na carga máxima de trabalho (ver ISO 16625:2013, B 10.1).
4.2 Olhal trançado flamengo com presilha de alumínio (tipo 2)
O olhal trançado flamengo com presilha de alumínio não pode ser utilizado nas seguintes condições: a) em temperaturas superiores a 80°C para cabo com alma de fibra e 100°C para cabo com alma de aço: b) em contato com águas salgadas: c) em contato com superfícies abrasivas.
4.3 Olhal trançado manualmente (tipo 3)
O olhai trançado manualmente não pode ser utilizado em temperaturas superiores a 80°C para cabo com alma de fibra e 100°C para cabo com alma de aço.
4.4 Olhal dobrado com presilha de alumínio (tipo 4)
O olhai dobrado com presilha de alumínio não pode ser utilizado nas seguintes condições:
a) em cargas suspensas; b) em temperaturas superiores a 80°C para cabo com alma de fibra e 100 para cabo com alma de aço: c) em contato com águas salgadas; d) em contato com superfícies abrasivas.
5 Métodos de utilização de lingas.
Os métodos recomendados para utilização das lingas (lingas de uma perna e conjunto de duas pernas) de cabos de aço são apresentados na Tabela 1.
5.1 Fixação direta
Neste caso os terminais inferiores são conectados diretamente aos pontos de fixação. A seleção de ganchos e pontos de fixação deve permitir que a carga seja transportada no assento do gancho, evitando a carga na ponta.
5.2 Método forca
Neste caso as pernas da linga são passadas através ou sob a carga e a extremidade inferior com ou sem acessório é conectada ao corpo da linga (ver Figura 1). A linga de urna perna também pode ser utilizada em uma forca com duas voltas [ver Tabela 1 e Figura 1 b)], ou com forca dupla (ver Figura 2).
5.3 Método cesta
Existem dois modos de utilizar o método cesta: passando uma linga simples através de urna carga [ver Figura 3 a)] ou envolver duas lingas em torno da carga [ver Figura 3 b)]. O segundo método não é adequado onde as lingas são capazes de se mover uma em direção à outra, quando a carga é içada. ou quando são içadas cargas que não são mantidas em conjunto, como pacotes soltos; o método forca é o preferido.
Fonte: NBR 13541-2
Curso Utilização e Inspeção Linga Cabo de Aço NBR 13541-2: Consulte-nos.