Curso Transporte Cilindros Gases
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Transporte de Cilindros de Gases
Referência: 201037
O que é o curso de Transporte de Cilindros de Gases?
O curso de Transporte de Cilindros de Gases é um programa educacional projetado para treinar profissionais em procedimentos seguros e regulamentações específicas envolvidas no transporte desses cilindros. Ele abrange diversos aspectos relacionados ao manejo, armazenamento temporário e deslocamento de cilindros de gases comprimidos, inflamáveis, tóxicos, oxidantes, entre outros.
Esse curso geralmente inclui:
– Legislação e Regulamentação;
– Identificação de Riscos;
– Manuseio Seguro;
– Procedimentos de Emergência;
– Boas Práticas e Recomendações.
Esse curso é essencial para profissionais que trabalham com o transporte de gases comprimidos, incluindo motoristas de veículos especializados, operadores de logística, funcionários de empresas de suprimentos médicos e industriais, entre outros. Garante que os participantes compreendam os procedimentos de segurança necessários para evitar acidentes e garantir a integridade dos cilindros de gases durante o transporte.
O transporte de cilindros de gases por um colaborador sem o devido treinamento pode acarretar diversos riscos significativos devido à falta de conhecimento sobre os procedimentos de segurança e manipulação adequada desses materiais. Alguns dos principais riscos associados incluem:- Vazamentos e Contaminação Ambiental;
– Explosões e Incêndios;
– Riscos à Saúde;
– Danos aos Equipamentos e Ambiente;
– Acidentes Rodoviários;
– Inobservância de Regulamentações.Para mitigar esses riscos, é crucial que os colaboradores que manuseiam ou transportam cilindros de gases recebam treinamento especializado. Isso inclui educação sobre os tipos de gases, procedimentos seguros de manipulação, equipamentos de proteção adequados, regulamentações e procedimentos de emergência para garantir um transporte seguro e evitar incidentes prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Transporte Cilindros Gases
Conteúdo Programático Normativo:
Conscientização da FDS (Ficha de Dados de Segurança);
Importância e uso prático da FDS;
Interpretando as informações contidas na Ficha de Dados de Segurança;
Classes de Gases e Suas Aplicações;
Gases inflamáveis, oxidantes, corrosivos e inertes: propriedades e riscos;
Aplicações industriais e médicas de cada classe de gases;
Cilindros de Gases Medicinais e Industriais;
Gases Medicinais e Industriais: Conceitos e Aplicações;
Composição e características dos cilindros de gases medicinais e industriais;
Normas e regulamentações para armazenamento e manuseio;
Processo de Utilização e Cuidados no Transporte;
Procedimentos corretos para manusear e utilizar cilindros de gases;
Medidas de segurança durante o transporte e armazenamento de cilindros;
Troca e Instalação de Cilindros e Sistemas de Gases;
Processo de Troca/Substituição e Rotulagem;
Etapas para a troca e substituição segura de cilindros;
Importância da rotulagem adequada e sua aplicação;
Esquemas de Instalação de Vácuo e Centrais de Tanques;
Diretrizes para a instalação de sistemas de vácuo;
Implementação de centrais de tanques e diretrizes de segurança associadas;
Esquema de Instalação de Ar Medicinal;
Procedimentos para instalação de sistemas de ar medicinal em ambientes clínicos;
Manutenção e normas de segurança específicas para sistemas de ar medicinal;
Simulações e Práticas de Segurança;
Simulações de Emergência e Resposta;
Treinamento prático para lidar com situações de emergência envolvendo gases;
Protocolos de resposta a vazamentos, incêndios e outros incidentes;
Práticas de Segurança e Inspeção;
Inspeção e identificação de riscos potenciais no manuseio de gases;
Implementação de práticas de segurança no ambiente de trabalho.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Transporte Cilindros Gases
Curso Transporte Cilindros Gases
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
NBR 13243 – Cilindros de aço para gases comprimidos – Ensaio hidrostático pelo método de camisa d’ água – Método de ensaio;
NBR 14250 – Reguladores de pressão para cilindros de gases usados em solda, corte e processos afins – Requisitos e métodos de ensaio;
NBR ISO 4706 – Cilindros recarregáveis, de aço, com costura – Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
NBR ISO 4706 – Cilindros de gás — Cilindros recarregáveis, de aço, com costura — Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Transporte Cilindros Gases
Curso Transporte Cilindros Gases
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Transporte Cilindros Gases
Curso Transporte Cilindros Gases
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Transporte Cilindros Gases
Saiba Mais: Curso Transporte Cilindros Gases:
6 Projeto
6.1 Requisitos gerals
6.1.1 O cálculo da espessura de parede não corroida das partes submetidas a pressão nos cilindros
de gás, está relacionado ao ponto de fluência do material do cilindro acabado.
6.1.2 Para fins de cálculo, o valor do ponto de fluência Rey está limitado a um máximo de:
a) 0,75 de Ag para cilindros acabados, com uma resistência à tração garantida (Rg) menor de 490 N/mm²;
b) 0,85 de Rg para cilindros acabados, com resistência à tração garantida (Ag) igual ou maior a 490 N/mm².
6.1.3 A pressão interna com a qual será calculada a espessura da parede do cilindro de gás deve ser a pressão mínima de ensaio Amim-
Para o projeto de cilindros de GLP deve ser utilizada uma pressão mínima de 30 bar.
6.1.4 Deve ser fornecido um desenho dimensional completo, incluindo as especificações dos materiais.
6.2 Proteção das válvulas
O projeto do cilindro deve prever proteção contra avarias nas válvulas, a fim de se evitar o vazamento de produto. Sempre que os requisitos de 8.7 não forem cumpridos, os cilindros devem ser transporta- dos em grades ou berços, ou durante o transporte deve ser providenciado algum outro tipo efetivo de proteção para as válvulas, a menos que possa ser demonstrado que a válvula resiste a avarias sem vazamento do produto.
6.3 Projeto das aberturas
6.3.1 A localização de todas as aberturas deve ser limitada aos tampos do cilindro.
6.3.2 Cada abertura deve ser reforçada, seja através de uma luva adequada para receber a válvula ou mediante chapa de reforço de aço soldável e compatível, firmemente soldado, e calculada para ter a resistência necessária e não ocasionar uma prejudicial concentração de tensões. O cumprimento
desta condição deve ser confirmado por cálculo ou fazendo um ensaio de fadiga de acordo com os
requisitos de 9.6
6.3.3 As soldas das aberturas não podem coincidir com soldas circunferenciais e longitudinais.
6.3.4 Se a estanqueidade entre a válvula e o cilindro for assegurada por uma selagem metálica (por exemplo, cobre) uma luva interior adequada para válvula pode ser fixada no cilindro por um mé- todo que não precise assegurar a estanqueidade independentemente.
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