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Curso Técnicas Ensino à Distância (EAD)

O que são Técnicas de Ensino à Distância (EAD)?
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Curso Técnicas Ensino à Distância (EAD)

Nome Técnico: Curso Aprimoramento para Aplicação de Técnicas de Ensino à Distância

Referência: 112010

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Técnicas Ensino à Distância (EAD)
O Curso Aprimoramento para Aplicação de Técnicas de Ensino à Distância visa o preparo discente para a realização de ensino à distância, sendo capaz de transmitir seu conhecimento através de plataformas online, utilizando-se dos meios tecnológicos mais avançados e eficazes para desenvolver atividades, tirar dúvidas dos seus alunos e ainda aplicar avaliações.

O que são Técnicas de Ensino à Distância (EAD)?
A Educação à Distância é a modalidade educacional em que alunos e professores estão distantes fisicamente ou temporalmente e por isso, se faz necessário o uso de métodos tecnológicos como plataformas e salas online, bem como a adequação dos métodos tradicionais educacionais às novas demandas de ensino e formação. Um bom professor de Ensino à Distância sabe utilizar plataformas diferentes, e mantém o acompanhamento evolutivo de seus alunos através de meios tecnológicos eficazes, utilizando-os sempre a seu favor.

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Curso Educação à Distância: Didática e metodologia do ensino superior; Formação de professores para a diversidade; Gestão em EAD; Libras; Metodologia da educação a distância; Modelos em EAD; Novas tecnologias educacionais; As tecnologias educacionais e a organização escolar; Planejamento e avaliação educacional; Políticas públicas em educação; Políticas públicas em educação; Prática de informáticas na educação; Pratica e tutoria educação à distância; Sistemas da informação em EAD; Metodologia de Trabalho; Complementos da Atividade: Conscientização da Importância: A Importância do conhecimento da tarefa; Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros; Proteção contra incêndios; Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas; Impacto e fatores comportamentais na segurança; Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades; Como controlar a mente enquanto trabalha; Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho; Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade; Causas de acidente de trabalho; Noções sobre Árvore de Causas; Noções sobre Árvore de Falhas; Entendimentos sobre Ergonomia; Análise de Posto de Trabalho; Riscos Ergonômicos; Exercícios Práticos; Registro das Evidências; Avaliação Teórica e Prática; Certificado de Participação. Atenção: O Curso ensina os conceitos e conhecimentos estabelecidos pelo conteúdo programático. O que habilita a atuar na área respectiva, bem como assinar Atestados, Laudos e Projetos etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado (PLH) possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA, CAU, CRM, CRQ, COREN, CRN, OAB, etc. Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações: NR 01 – Disposições Gerais; NR 17 – Ergonomia; ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho; Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association; Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar. Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências; OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho; ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento; ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso; ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system; ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding. Atenção: EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui Carga Horária Alterar: Participantes sem experiência: Carga horária mínima = 40 horas/aula Participantes com experiência: Carga horária mínima = 20 horas/aula Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras. Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização: Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis: Nome completo do funcionário e documento de identidade; Conteúdo programático; Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento; Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es); Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação; Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado; Especificação do tipo de trabalho; Espaço para assinatura do treinando; Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento. Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
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Saiba Mais: Curso Educação à Distancia

“[…] EaD: modalidade, forma ou concepção de educação?
O que é a EaD? Começo dizendo duas coisas que ela não é: nem uma modalidade de educação, nem uma concepção de educação.
Apesar de ser corrente a referência à educação a distância como uma modalidade, o termo pode trazer confusão com especificidade educacionais tais como Educação de Jovens e  Adultos, Educação Especial, Educação Profissional, Educação Indígena, estas sim modalidades educacionais. A imprecisão é tanta que há normas legais que chegam a dizer que EaD é uma modalidade educacional que poderá ser aplicada a diversos níveis e modalidades de ensino. Por isso, prefiro utilizar a expressão forma educacional.
A distinção deve ser estabelecida, sobretudo, em relação a concepções de educação. Neste caso, a confusão pode trazer conseqüências mais graves, tendendo a cair nas polarizações extremadas a que aludi, tanto de rejeição automática, quanto de adoção acrítica.
Alguns consideram que educação a distância, por sua natureza, é sinônimo de educação massificada, de qualidade inferior. Efetivamente, tal característica foi marcante nas origens da EaD. Muitas dessas práticas foram de cunho tecnicista, enfatizando o material pedagógico (pacotes instrucionais) em detrimento da mediação pedagógica exercida pelo professor. Aliás, em inglês há uma expressão que as qualificam como pedagogia teacherproof, ou seja, “à prova de professor”. A falta da presença física do professor condenaria, portanto, a educação a distância a um estilo frio, impessoal, mais próprio de pedagogias “bancárias”. Sem dúvida, a existência de cursos de má qualidade reforça a imagem da EaD como negócio de instituições não idôneas que a têm como estratégia de corte de custos, para aumentar sua lucratividade.
No extremo oposto, percebo um deslumbramento daqueles que estão firmemente convencidos de que a EaD inaugurou a dialogicidade na relação educacional. Parecem
acreditar que antes dos ambientes virtuais de aprendizagem, tudo o que havia era um professor presencial que se limitava a ditar a matéria para os alunos decorarem. Agora, com as novas tecnologias de informação e comunicação, estaria ocorrendo uma revolução copernicana na educação.
É interessante notar que essa mesma analogia já fora usada pelo filósofo e educador norteamericano John Dewey, para acentuar o novo lugar do aluno no processo de aprendizagem proposto pelo escolanovismo. Também há aproximadamente um século, Freinet, na França, usava a tecnologia subvertendo o tradicionalismo com a utilização da imprensa na sala de aula com crianças como suporte para uma concepção de educação como autoria.
Podemos lembrar nossos escolanovistas Anísio Teixeira e Roquete Pinto, entre outros, que defenderam o uso da tecnologia subordinada a um projeto de educação. Ou, ainda, Paulo Freire que, mesmo na penúria de situações materialmente bastante adversas, sempre extraiu nelas a riqueza da construção coletiva do conhecimento, valorizando e problematizando os saberes dos educandos.
Com isso, quero acentuar que não há dicotomia radical entre presencial e a distância, enquanto concepções antagônicas de educação. Afora o reducionismo que uma opção reduzida à lógica binária comporta, colocar-se a questão se, por sua natureza, a EaD seria bancária ou dialógica, pressupõe que o meio vá determinar a relação pedagógica. É curioso notar que as posturas extremas de rejeição automática ou adesão acrítica se aproximam, ao conferirem aos recursos tecnológicos o poder de conformar a mediação docente.
Ao se tomar o aluno como um ser vazio (no sentido etimológico: a-lumno – o sem luz), descontextualizado, reduz-se a relação pedagógica a um preenchimento, que Paulo Freire criticou através da metáfora bancária. Ou seja, o professor faz uma série de depósitos, efetuando depois o saque, por meio das provas. A metáfora bancária de Paulo Freire poderia ser atualizada como caixas eletrônicos, adequando-a aos avanços da informática.
Apesar de que muitos projetos ainda guardam esse perfil, entendo que conceituar em bloco as práticas de EaD como tecnicismo pedagógico é, como já se disse, “errar de século”.
Aliás, o suporte material impresso (ainda hoje, o mais utilizado em EaD, no Brasil) pode comportar tratamentos diversos. Ele pode veicular propostas pedagógicas menos ou maisparticipativas, desde pacotes instrucionais fechados, a textos que provocam a reflexão, comtutores exercendo propriamente funções docentes, incentivando o estudante a escrever sua contra-palavra.
A tendência é que as fronteiras entre educação presencial e a distância cada vez mais percam demarcações rígidas. Cursos a distância recorrem a atividades presenciais como estratégias para conseguir um melhor rendimento, aumentando o sentimento de fazer parte de um grupo, o que pode ser decisivo para evitar a evasão.
Por sua vez, a utilização das tecnologias de informação e comunicação nos cursos presenciais será corriqueira. Nesse sentido, já me referi à Portaria dos 20% (no. 4.059, de 2004) que permite às instituições de ensino superior a oferta de disciplinas que utilizem a modalidade semi-presencial. Reafirmando a preocupação de que tal prescrição legal não se torne simplesmente um caminho para enxugamento de custos, considero que a formação de professores, nos cursos de pedagogia e nas licenciaturas em geral, prioridade da educação brasileira, não pode desconhecer o uso das TICs, ou, como afirma Maria Luiza Belloni
A perspectiva de formação de professores exige esta reflexão sobre como integrar as TICs à educação como caminho para pensar como formar os professores enquanto futuros usuários ativos e críticos bem como os professores conceptores de materiais para a aprendizagem aberta e a distância. (2006, p.77)
Assim, como bem aponta Francisco José da Silveira Lobo Neto (2006, p. 414), o desafio que se nos apresenta é o de fazer uma educação aberta como síntese que supere a polarização presencial e a distância.
O que vem se manifestando em horizontes cada vez mais próximos é: uma educação aberta, porque exigência de um processo contínuo ao longo de toda a vida; uma educação plural, porque exigência da crescente complexidade da vida humana em suas dimensões social e individual; uma educação dialógica, porque exigência da necessidade de negociar decisões coletivas nas situações, cada vez mais freqüentes, de incerteza e de urgência.
E hoje, e mais ainda amanhã – com o aperfeiçoamento dos suportes de processamento da informação e dos meios de ampliação fidedigna da comunicação em graus cada vez maiores de interação mediada -, o conceito de presencial se modifica e já nos desafia no acolhimento crescente do virtual como
realização de presença.
A discussão central diz respeito, portanto, à educação. As grandes questões da EaD são muito próximas das questões gerais da educação. Há uma imensa tarefa de regulamentar uma forma nova, tão dinâmica, desafio que tem paralelo com a luta por estabelecer critérios de qualidade também no presencial […]”

Fonte: Márcio Silveira Lemgruber

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