Curso Simulador Navios
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Noções Básicas Simulador de Navios e Bridge Teamwork
Referência: 201885
Qual o objetivo do Curso de Simulador de Navios?
O objetivo do Curso de Simulador de Navios e Bridge Teamwork é proporcionar aos participantes a oportunidade de aprimorar suas habilidades de operação de navios, especialmente no que diz respeito à colaboração eficaz e coordenação de equipe na ponte. O curso visa melhorar a capacidade dos participantes de lidar com situações desafiadoras, tomar decisões informadas e manter a segurança durante a operação da embarcação.
Quais são os principais desafios do bridge teamwork?
Os principais desafios do bridge teamwork incluem:
Comunicação eficaz: Garantir que todas as informações sejam transmitidas de forma clara e compreensível, especialmente em situações de alto estresse.
Coordenação de equipe: Assegurar que todos os membros da equipe da ponte estejam alinhados em relação às tarefas, responsabilidades e objetivos.
Tomada de decisão: Lidar com a pressão para tomar decisões rápidas e precisas, muitas vezes em condições adversas.
Cultura de segurança: Promover uma cultura onde a segurança seja prioridade, mesmo em face de pressões de tempo e outros fatores.
Gestão de recursos: Utilizar eficientemente os recursos disponíveis, como tecnologia de navegação, informações meteorológicas e conhecimento da equipe.
Quais são os benefícios de realizar o Curso Aprimoramento Simulador de Navios e Bridge Teamwork?
Os benefícios de realizar o Curso Aprimoramento Simulador de Navios e Bridge Teamwork incluem:
Aprimoramento das Habilidades: Os participantes têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades na operação de navios, manobras em diferentes condições e na tomada de decisões em situações desafiadoras.
Melhoria da Coordenação da Equipe: O curso enfatiza o trabalho em equipe na ponte, o que contribui para a melhoria da coordenação e comunicação entre os membros da equipe.
Segurança Operacional: Ao simular situações de emergência, os participantes aprendem a lidar com essas circunstâncias de forma eficaz, contribuindo para a segurança operacional de navios.
Conformidade com Regulamentações: O treinamento oferecido no curso ajuda os profissionais a atenderem às regulamentações e padrões internacionais de segurança marítima.
Desenvolvimento Profissional: A conclusão bem-sucedida do curso pode contribuir para o desenvolvimento profissional dos participantes, aumentando suas habilidades e conhecimentos na área marítima.
Esses benefícios visam aprimorar a segurança, eficiência e desempenho dos profissionais que atuam na operação de navios e na gestão da equipe da ponte.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Hoaras
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Simulador Navios
Conteúdo Programático Normativo:
Introdução à operação de navios;
Princípios de navegação e manobras;
Regulamentações marítimas;
Comunicação e coordenação da equipe na ponte;
Uso de equipamentos de navegação;
Manobras em diferentes condições meteorológicas;
Sistema de propulsão e controle do navio;
Gerenciamento de recursos da ponte (Bridge Resource Management – BRM);
Simulação de situações de emergência;
Procedimentos de segurança marítima;
Navegação em águas restritas;
Uso de simuladores para treinamento;
Operação de equipamentos de convés;
Navegação eletrônica e uso de sistemas de posicionamento global (GPS);
Regras de prevenção de colisões no mar (COLREGs);
Procedimentos de atracação e desatracação;
Gestão de combustível e eficiência operacional;
Resolução de problemas e tomada de decisões sob pressão;
Comportamento humano em situações de emergência;
Manuseio de cargas e estiva;
Navegação em áreas de tráfego intenso;
Inspeções de segurança e auditorias operacionais;
Procedimentos de resposta a emergências a bordo;
Conscientização ambiental e práticas sustentáveis;
Navegação em condições adversas;
Gestão de riscos operacionais;
Comunicação com autoridades portuárias e controle de tráfego marítimo;
Procedimentos de reboque e assistência a outras embarcações;
Uso de sistemas de comunicação a bordo;
Atualizações regulatórias e tendências na indústria marítima.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado pela IMO e STCW, pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Simulador Navios
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Simulador Navios
2 SIMULADORES
2.1 Definindo simuladores
Definir o que é simulador é complexo devido as diferentes perspectivas observadas por cada um de seus usuários. Os benefícios do uso de simuladores tem se tornado cada vez mais reconhecido em todas as áreas. É importante, porém, claramente definir este termo e a sua utilidade para evitar equívocos. Uma definição corrente encontrada no Dicionário Aurélio descreve simulação como “Reprodução ou imitação de certos aspectos (situação ou processo), de modo mais ou menos aproximado e controlado.”
Levando em consideração que trataremos neste trabalho de uma aplicação da simulação computacional, definiremos, então, segundo The Oxford English Dictionary como: “A técnica de representação do mundo real em um programa computacional que incorpore aspectos reais e permita que o usuário introduza variáveis no modelo e, assim, mostre resultados.”
Dada as definições, devemos perceber, no entanto, que simulação é ou não uma tarefa simples. O nível de complexidade, no qual um simulador se torna útil, dependerá do conhecimento de cada usuário. O que para um profissional já formado é obvio para um estudante ou alguém com baixo nível de conhecimento a simulação se torna uma novela, sendo difícil entender conceitos mais complexos.
2.2 Técnicas de modelagem
Para ter um completo entendimento do que constitui uma simulação e como ela pode ser utilizada educativamente é importante ter conhecimento dos processos e técnicas utilizadas na produção e no uso de um modelo omputacional. O diagrama representado abaixo, como visto em What are simulations? de Ruth Thomas, demonstra os processos
envolvidos na simulação e modelagem.
O processo ilustrado no diagrama, segundo Ruth Thomas, pode ser aplicado a qualquer sistema, seja ele real ou teórico. O principal objetivo no processo de modelagem é tornar o modelo capaz de antever e entender o comportamento do sistema sob uma variedade de condições.
2.2.1 Modelando o conceito
É o processo no qual o modelador defini uma representação simplificada dos sistemas. Basicamente, é quando aproximações ou simplificações são introduzidas para reduzir sua complexidade, requerimentos computacionais ou tempos de solução.
2.2.2 Programando o modelo
Durante o processo de programação, o modelo é convertido em um algoritmo para que seja possível executá-lo em um computador. O algoritmo computacional, nesta fase, deve ser verificado iterativamente para ter certeza que representa e valida o modelo fazendo com que ele reproduza perfeitamente o objeto. Desta forma, conseguimos obter um modelo exato da realidade.
2.2.3 Experimentação
Uma vez que o modelo computacional é finalizado, o modelador faz uma série de experimentações a fim de solucionar problemas dentro do sistema e obter uma melhor compreensão do seu funcionamento.
2.2.4 Implementação
Depois de obter um completo entendimento do funcionamento do sistema, decisões e ações tomadas afetarão o mundo real do sistema. O ciclo de modelagem aqui termina, porém, caso o sistema original mude, o ciclo deverá ser recomeçado e uma nova modelagem deve ser feita.
F: Marinha do Brasil
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