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Curso Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não Hermética

Curso Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não Hermética
Foto Ilustrativa

Curso Semicondutores Montagem em Superfície Não Hermética

Nome Técnico: Curso Aprimoramento de Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não hermética

Referência: 143315

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

Curso Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não Hermética
O objetivo do curso é unir procedimentos padrões para determinação do pré condicionamento de dispositivos de montagem em superfície não herméticos (SMD), antes de ensaios de confiabilidade.

O que são Dispositivos Semicondutores?
É um componente eletrônico que explora as propriedades eletrônicas de matérias que não são condutores e nem isolantes. Esses materiais possuem uma resistividade maior que os metas em geral, mas menor que a dos isolantes.

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Conteúdo Programático

Curso Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não Hermética 

Equipamentos e materiais;
Câmara climática;
Equipamento de solda;
Microscópio óptico;
Equipamento de ensaios elétricos;
Forno de secagem (aquecer);
Câmara de ciclagem térmica (opcional);
Procedimentos;
Medições iniciais;
Ciclagem térmica;
Secagem (aquecer no vácuo);
Condições de absorção para os SMD em embalagem seca;
Método A para os SMD em embalagem seca;
Método Ei para os SMD em embalagem seca;
Método C para condições de absorção para os SMD em embalagens não secas;
Solda por refluxo de ar;
Simulação de aplicação do fluxo;
Aplicação do fluxo;
Limpeza depois da aplicação do fluxo;
Medições finais;
Confiabilidade aplicáveis;
Condições de absorção de umidade para os SMD em embalagem seca (método A);
Tempos de absorção exigidos em horas para o método B, condições B2-B6 (níveis 3 – 6 MSL); Condições de absorção de umidade para os SMD em embalagens não secas;
Sequência do fluxo de pré condicionamento.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
ABNT NBR IEC 607490-30 – Dispositivos semicondutores – Métodos de ensaios mecânicos e climáticos Parte 30: Pré-condicionamento de dispositivos de montagem em superfície não herméticos, antes de ensaios de confiabilidade;
ABNT NBR IEC 60749-4 – Dispositivos semicondutores – Métodos de ensaios mecânicos e climáticos Parte 4: Ensaio de estresse com calor úmido, estável e altamente acelerado (HAST);

ABNT NBR IEC 60749-33 – Dispositivos semicondutores – Métodos de ensaios mecânicos e climáticos – Parte 33: Resistência a umidade acelerada – Autoclave sem polarização;
IEC 60749-5 – Dispositivos semicondutores – Métodos de teste mecânicos e climáticos – Parte 5: Teste de vida de polarização de temperatura e umidade em estado estacionário;
IEC 60749-11 – Dispositivos semicondutores – Métodos de teste mecânicos e climáticos – Parte 11: Mudança rápida de temperatura – Método de banho de dois fluidos;
IEC 60749-20 – Dispositivos semicondutores – Métodos de teste mecânicos e climáticos – Parte 20: Resistência de SMDs encapsulados em plástico ao efeito combinado de umidade e calor de soldagem;
IEC 60749.24 – Dispositivos semicondutores – mecânico e métodos de ensaio climáticas – Parte 24: resistência à humidade acelerados – imparcial HAST;
IEC 60749-25 – Dispositivos semicondutores – Métodos de teste mecânicos e climáticos – Parte 25: Ciclo de temperatura;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não Hermética :

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Dispositivos Semicondutores de Montagem em Superfície Não Hermética:

Rachaduras e falhas elétricas nos SMD de encapsulamento plástico podem ocorrer quando o calor da solda aumenta a pressão do vapor de umidade que foi absorvida pelos SMD durante o armazenamento. Neste método de ensaio, tais problemas são verificados e as SMD são avaliados pela resistência ao calor depois de serem inseridos em um ambiente que simula a umidade, sendo absorvida durante o armazenamento em um almoxarifado ou pacote seco.
Equipamentos e materiais de ensaio: este método de ensaio precisa no mínimo de acesso aos seguintes equipamentos.
Equipamento de solda deve consistir no seguinte: Sistema de convenção 100 % de refluxo de ar, capaz de manter os perfis de refluxo exigidos por esta especificação. Este e o equipamento preferido para solda por refluxo de ar; Câmara VPR (refluxo de ar de fase de vapor) capaz de funcionar de 215-219 “C e/ou (235 5) ‘C, com fluidos apropriados. A câmara deve ser capaz de aquecer os dispositivos sob ensaio sem colapsar o vapor coberto e recondensar o vapor para minimizar a perda da fase de vapor liquido da solda. A fase de vapor do fluido de solda deve vaporizar na temperatura apropriada especificação acima; Equipamento de solda de refluxo de ar por infravermelho (IR)/convecção, capaz de manter os perfis de refluxo exigidos por esta especificação. E recomendado que este equipamento use o IR para aquecer o ar e não diretamente sobre os componentes sob ensaio; Equipamento de onda de solda capaz de manter as condições do item d) 3) da Seção 5 da IEC 60749-20.
NOTA A condição de sensibilidade da umidade (classificação) dos resultados de ensaio depende da temperatura do encapsulamento, em vez da temperatura da placa ou sonda. Convecção e VPR são conhecidas por serem mais controláveis os rotativos do que IR. Quando há correlação dos problemas antro VPR, IR/convecção e convecção, convém que os resultados da convecção sejam considerados como padrão.
Microscópio óptico (40X para inspeção visual externa).
Equipamento de ensaios elétricos capaz de realizar ensaios de. e funcionais em temperatura ambiente.
Forno de secagem (aquecer), forno para secar (aquecer), capaz de operar a 125 ” g ‘C. 4.6 Câmara de ciclagem térmica (opcional) Câmara de ciclagem térmica capaz de operar em faixa mínima de 40 1g nC até + 60 – 1(()) de acordo com a IEC 60749-25. Alternativas aceitáveis de condições de ensaio e tolerâncias de temperatura são encontradas na Tabela 1 da IEC 60749-25. Este equipamento é exigido somente se 5.3, opção remessa, for utilizado.
Procedimento: É recomendado que uma avaliação prévia seja realizada de acordo com os níveis de sensibilidade de umidade (SML), detalhados na IEC 60749-20, utilizando o método adequado e dispositivos semelhantes, para determinar qual sequência de precondicionamento é adequada, ou seja, possível de passar. Outros dados de avaliação de umidade podem ser consultados. Entretanto. a sequência de ah-sorção em 5.5 precisa ser coerente com as informações de ambiente desprotegido.
Medições iniciais, ensaios elétricos: Realizar ensaios elétricos d.C. e funcionais para verificar se os dispositivos atendem às especificações do documento de especificações técnicas em temperatura ambiente. Substituir qualquer dispositivo que falhar nestes requisitos.
Inspeção visual: realizar um exame visual externo com ampliação óptica de 40X para garantir que nenhum dispositivo com fissuras externas ou outros danos seja usado neste método de ensaio. Se encontradas rejeições mecânicas, ações corretivas devem ser implementadas nos processos de fabricação e uma nova amostra tirada a partir de um produto que tenha sido fabricado com as ações corretivas.
Ciclagem térmica (opcional): Realizar cinco ciclos de ciclagem térmica de – 40 aC (ou inferior) até – 60 ‘C (ou superior) para simular as condições de embarque. Este passo é opcional, a menos que exigido por especificação pertinente.
Secagem (aquecer no vácuo): Secar os dispositivos por pelo menos 24 h a no mínimo (125 ± 5) °C. A Intenção desta etapa e remover a umidade do encapsulamento, de modo que ele fique “seco”.
NOTA 1 Este tempo pode ser modificado se a dessorção de dados de um dispositivo especifico a ser pré-condicionado mostrar que mais ou menos tempo é necessário para obter a secagem do encapsulamento.
NOTA 2 Se a sequência de precondicionamento estiver sendo realizada pelo fabricante de semicondutor, desde que sejam por conta e risco do fabricante. Se a sequência de precondicionamento estiver sendo realizada pelo usuário.
Solda por refluxo de ar: Não antes de 15 min e não depois de 4 h após remover da câmara climática, submeter os dispositivos a três ciclos de condições apropriadas de refluxo de acordo com a IEC 60749-20. Todas as temperaturas se referem à superfície do encapsulamento.
Deve ser permitido resfriar os dispositivos em temperatura ambiente por 5 min entre cada ciclo de refluxo.
Simulação de aplicação do fluxo (opcional) e aplicação do fluxo : Depois de completados os ciclos da solda por refluxos de ar, é permitido resfriar os dispositivos em temperatura ambiente por no mínimo 15 min. Aplicar um fluxo de um ativador solúvel em água para o dispositivo conduzir por imersão todo o volume das peças no fluxo em temperatura ambiente por no mínimo 10 s. A aplicação do fluxo é opcional. a menos que exigida por especificação pertinente.
Limpeza depois da aplicação do fluxo usando múltiplas lavagens de água deionizada agitada. Não é exigido tempo de espera entre o fluxo e a limpeza. Convém que os dispositivos sejam secos em temperatura ambiente antes da próxima etapa.
Medições finais e ensaio elétrico submeter os dispositivos a ensaios elétricos d.C. e funcionais de acordo com a temperatura ambiente especificada no documento de especificações técnicas.
Inspeção visual: realizar um exame visual externo com ampliação óptica de 40x para assegurar que os dispositivos não desenvolveram fissuras externas.
Qualquer falha válida encontrada neste momento devido à sequência de precondicionamento indica que o dispositivo pode ter sido classificado no nível errado. Recomenda-se que a análise de falhas seja conduzida e, se apropriado, convém que este dispositivo seja reavaliado para determinar o nível de sensibilidade de umidade correto. Isto vai exigir submeter novamente uma amostra no nível correto da sequência de precondicionamento antes dos ensaios de confiabilidade de acordo com 5.10.
NOTA Para fabricante de semicondutores, a última medição é opcional e pode ser omitida, desde que por conta e risco do próprio fabricante.
Ensaios de confiabilidade aplicáveis: Convém que dispositivos SMD sejam submetidos a uma sequência de precondicionamento apropriada desta Norma antes de serem submetidos a ensaios de confiabilidade como ensaio de estresse com calor úmido, estável e acelerado (HAST), ensaio de vida polarizado em temperatura e umidade constante, troca rápida de temperatura — método de dois fluidos, resistência à umidade acelerada — HAST sem polarização, ciclagem térmica, ou resistência à umidade acelerada — auto Dave sem polarização.

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