Curso Retifica Cilíndrica
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Manutenção e Operação de Retifica Cilíndrica
Referência: 192696
Curso Retifica Cilíndrica
O Curso Capacitação Manutenção e Operação de Retifica Cilíndrica, aborda técnicas modernas para avaliação em A máquina é principalmente usada para retificar a superfície com a face do círculo do rebolo.
A limpeza e manutenção do equipamento garante um bom funcionamento e uma vida mais longa. Evite o uso de solventes que contenham dicloroetano, metileno clorídico ou acetona para limpeza. Mantenha a área de trabalho limpa e organizada para evitar acidentes.
O que é Retificação?
Retificação é o processo de usinagem por abrasão que significa corrigir/retificar superfícies de peças. Este Processo é executado através da Retifica que proporciona melhor acabamento e exatidão dimensional nas peças usinadas para torneamento e fresamento visando:
Proporcionar à superfície da peça a exatidão de medidas que permitam obter peças semelhantes
Retificar peças deformadas durante processo de tratamento térmico;
Retirar camadas finas de material endurecido pela têmpera, nitretação ou cementação.
Retificar peças que tenham sido deformadas ligeiramente durante um processo de tratamento térmico;
Efetuar redução de rugosidades ou saliências e rebaixos de superfícies usinadas com máquinas- ferramenta, torno, plaina, fresadora como furadeira;
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Conhecimentos Técnicos na Área
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Retifica Cilíndrica
Conteúdo Programático:
Área perigosa; Medidas tomadas para emergência;
Cuidados de segurança durante o armazenamento e transporte, instalação, ajuste, operação, serviço e manutenção;
Os documentos e desenhos em relação à segurança;
Documentos de segurança das peças de fornecedores e sua descrição de operação;
Advertências; Verificação se já ruído; Responsabilidades;
Sugestão para descarte de equipamentos descartados;
Requisitos para operação segura; Pontos de atenção;
Aplicação e recursos principais; Especificações e parâmetros principais;
Sistema de acionamento mecânico Diagrama e descrição do sistema de acionamento mecânico;
Esboço dos Elementos de Operação; Engrenagens, Racks; Parafusos e Porcas;
Rolamentos; Peças Sobressalentes e de Desgaste Fácil;
Desempenhos do Principal Conjuntos e suas descrições Cabeça de trabalho;
Mesa de trabalho; Mecanismo de alimentação cruzada;
Sistema hidráulico; Circuito hidráulico e Descrição;
Esboço dos Elementos de Operação; Engrenagens,
Cremalheiras, Bielas, Sem-fim, Parafusos e Porcas;
Peças Sobressalentes e de Desgaste Fácil;
Desempenhos dos Conjuntos Principais e sua Descrição Cabeça de trabalho;
Mesa de trabalho; Mecanismo de alimentação cruzada;
Sistema hidráulico (para máquinas de 1,5m, 2m, 3m, 4m);
Circuito hidráulico e descrição; Elementos Hidráulicos;
Diagrama de Tubulação Hidráulica; Esquema de Peças Hidráulicas;
Sistema Hidráulico (para máquina lin); Circuito Hidráulico e Descrição;
Elementos Hidráulicos; Diagrama de Tubulação Hidráulica;
Peças Hidráulicas; Elementos de Operação;
Documentos Elétricos; Equipamentos Elétricos;
Circuito Elétrico; Diagrama do Circuito Elétrico;
Elementos Elétricos; Diagrama de Interconexão Elétrica;
Diagrama de instalação de equipamentos elétricos;
Diagrama de localização do distribuidor elétrico;
Sistema de refrigeração Diagrama e descrição do sistema de refrigeração;
Elementos de refrigeração; Sistema de lubrificação;
Diagrama de elevação e instalação;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Retifica Cilíndrica
Curso Retifica Cilíndrica
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Retifica Cilíndrica
Curso Retifica Cilíndrica
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Retifica Cilíndrica
Saiba Mais: Curso Retifica Cilíndrica
Os usuários devem observar os requisitos para operação segura da máquina. Para a máquina com estrutura especial, os usuários também devem observar os requisitos suplementares especificados por nossos projetistas.
Zona perigosa
Quando a máquina está em repouso ou em funcionamento, as zonas onde podem ocorrer ferimentos ou danos materiais são:
a) Zona de operação e zona de serviço;
b) O alcance móvel das partes móveis;
c) Outra zona de perigo físico ( incl. as áreas onde existe ruído, névoa de óleo e poeira em pó).
2. Cuidados de segurança durante armazenamento e transporte, instalação, ajuste, operação, serviço e manutenção 2.1 Armazenamento e transporte;
2.1.1 Armazenamento A máquina deve ser mantida sob a seguintes condições:
a) A máquina deve estar suficientemente estável;
b) Devem ser tomadas medidas para proteger a máquina da chuva, umidade e danos causados por ratos. E boa ventilação deve ser fornecida;
c) O local de armazenamento e o estado da embalagem devem ser verificados periodicamente.
2.1.2 Elevação e transporte.
2.1.2.2 A superfície externa da caixa de embalagem da máquina é revestida com marca de centro de peso, cuja posição deve corresponder ao centro de gravidade da caixa embalada com a máquina. Ao içar a máquina, deve-se prestar atenção para evitar que a máquina vire de cabeça para baixo.
2.1.23 Conforme descrito neste Manual de Operação, içar a embalagem da máquina e colocá-la sobre o equipamento de transporte de forma estável. O transporte da máquina deve ser estável, garantindo que a máquina seja transportada com segurança e confiabilidade até o local de instalação.
2.1.2.4 Depois que a máquina for transportada para a oficina designada para instalação, desembale a máquina, verifique as fixações e acessórios e instale-a na fundação. O seguinte deve ser observado durante o transporte da máquina.
a) A máquina deverá ser transportada por guindaste ou guindaste com capacidade de içamento suficiente para sustentar o peso bruto da embalagem. Conforme marcado no “Diagrama de elevação” deste Manual de operação, tubos de aço devem ser inseridos nos orifícios de elevação da máquina para localizar os fios de aço. Ganchos de elevação especiais devem ser usados para máquinas sem orifícios de elevação. É importante observar que blocos de madeira, borracha ou outros materiais macios são inseridos entre os locais de contato dos fios de aço e a máquina para evitar danos à pintura, às partes da máquina, como volantes, alavancas, mangueiras flexíveis, aparelhos elétricos, proteções, etc. Quando a máquina tiver sido levantada 50-100 mm acima do solo, verifique seu equilíbrio e, em seguida, mova-a para frente. Ao chegar ao destino, certifique-se de que a máquina desce lenta e continuamente.
b) Caso não haja guindaste ou guindaste, recomenda-se o uso de tubos de aço equalizados ou rolos com diâmetro de 45-70mm sob a caixa de madeira. A máquina pode assim ser movida lentamente para o destino com a ajuda de pés de cabra ou cabrestante. Deve-se notar aqui que o invólucro, seja enrolado ou içado, nunca deve ser inclinado em um ângulo superior a 15 graus.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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