Curso Projeto Pivô Rotativo
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto e Memorial de Cálculo de Pivôs Rotativos
Referência: 201213
Qual o objetivo do Curso Projeto Pivô Rotativo?
O Curso de Projeto para Pivô Rotativo tem como objetivo aprimorar o conhecimento dos profissionais da área de irrigação, fornecendo conhecimentos específicos sobre o projeto e a instalação de sistemas de irrigação por pivô rotativo. São abordando aspectos relacionados ao dimensionamento do sistema, escolha dos equipamentos, planejamento da distribuição de água e outros elementos fundamentais para o correto funcionamento do pivô rotativo, de forma a implementar sistemas de irrigação eficazes, promovendo o uso sustentável da água na agricultura.
O que é Pivô Rotativo e qual a sua Finalidade?
O pivô central, também conhecido como pivô central de irrigação ou pivô rotativo, é um sistema mecanizado utilizado na agricultura para irrigação de grandes áreas. Sendo composto por uma estrutura metálica em forma de torre que se estende horizontalmente sobre a plantação. Na extremidade dessa estrutura, há um conjunto de aspersores ou gotejadores que distribuem água sobre a cultura.
A finalidade principal do pivô rotativo é fornecer água de maneira eficiente e uniforme às plantas, cobrindo grandes extensões de terras agrícolas. Esse método de irrigação é especialmente comum em culturas como cereais, forragens e outras plantações em que a aplicação uniforme de água é essencial para o crescimento saudável das plantas.
Quais as Vantagens do Pivô Rotativo na Agricultura?
As principais vantagens do uso de pivôs centrais incluem a automação do processo de irrigação, a capacidade de cobrir grandes áreas de forma contínua, a economia de mão de obra e a melhoria na eficiência no uso da água. No entanto, é importante realizar um projeto adequado para garantir que o sistema atenda às necessidades específicas da cultura e da região em que está sendo utilizado.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Projeto Pivô Rotativo
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Termos e definições;
Condições e equipamentos de ensaio;
Coletores; Vento;
Evaporação; Elevação;
Procedimentos de ensaio;
Cálculos; Avaliação;
Relatório dos resultados do ensaio;
Folhas de dados da amostra;
Formulários do relatório de ensaio para informações requeridas;
Folha de dados do campo e da máquina;
Folha de dados da amostra para registro dos resultados do ensaio;
Folha de resumo do ensaio;
Disposição do coletor para determinar a distribuição de água de máquinas;
de irrigação pivô central;
Disposição do coletor para determinar a distribuição de água de máquinas de irrigação linear móvel;
Diretrizes para colocação de coletores com obstruções (por exemplo, culturas) durante o ensaio;
Espaçamento máximo dos coletores.
F: NBR 11545
Características metrológicas;
Características técnicas;
Requisitos metrológicos;
Ensaios de desempenho;
Ensaios relativos às grandezas de influência e de perturbações;
Marcação.
F: NBR 16399
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Projeto Pivô Rotativo
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Projeto Pivô Rotativo
4 Procedimentos de ensaio
4.1 Antes de ensaiar uma máquina de irrigação, verificar se o conjunto aspersor foi instalado de acordo com as especificações de projeto, salvo se especificado em contrário pelo cliente.
4.2 Ajustar e manter a pressão da água fornecida à máquina de irrigação durante o ensaio dentro de ± 5 % da pressão de ensaio mutuamente acordada entre o cliente e o ensaiador. Assegurar que o dispositivo de medição de pressão seja capaz de uma medição precisa dentro de ± 2% da pressão de ensaio. Registrar a pressão de ensaio.
4.3 Operar a máquina de irrigação a uma velocidade que entregará uma lâmina de aplicação média não inferior a 15 mm, salvo se especificado em contrário pelo cliente.
4.4 Registrar os dados da lâmina de aplicação medindo o volume ou, alternativamente, a massa ou a profundidade de água coletada nos coletores. Ajustar a evaporação conforme descrito a seguir: o volume da coleta ajustado (Vi) é igual ao volume da coleta registrado em cada coletor (Vc) mais a quantidade média de água evaporada dos coletores de controle durante o tempo (ti) que a água estava no coletor específico (para relatório, ver A.2). Assegurar que o dispositivo de medição tenha uma precisão de ± 3% da quantidade média de água coletada.
4.5 Eliminar quaisquer pontos de dados obviamente incorretos provocados por ocorrências, como vazamento, coletores tombados ou outras variações explicáveis da análise de distribuição de água. Assegurar que o número de observações eliminadas não exceda 3% do número total de medições de lâmina. Reportar todas as observações. Registrar o número de observações eliminadas juntamente com as razões para a sua eliminação.
4.6 Eliminar da análise as observações que estão além do raio efetivo ou comprimento efetivo da máquina de irrigação.
4.7 Se o conjunto aspersor for projetado com um canhão final, realizar o ensaio com o canhão final operando no mesmo modo operacional utilizado para o projeto do conjunto aspersor. Convém que o número de sprayers ou aspersores permaneça constante durante o ensaio. Se desejado, o ensaio também pode ser realizado com o canhão final não em operação, a fim de avaliar a distribuição
de água dessas condições.
4.8 Os dados de até 20% dos coletores sobre a parte interna do comprimento total de uma máquina de irrigação pivo central podem ser eliminados da análise de distribuição de água, se for mutuamente acordado pelo ensaiador e o cliente. Os coletores não precisam ser colocados na parte interna da máquina de irrigação pivò central, se a intenção do ensaio for determinar a distribuição de água com a parte intema da máquina de irrigação pivo central excluida da análise.
F: NBR ISO 11545
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Curso Projeto Pivô Rotativo: Consulte-nos.