Curso Projeto Estrutura Concreto NBR 6118
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto e Memorial de Cálculo de Estruturas de Concreto NBR 6118
Referência: 199867
Qual é o objetivo principal do curso Aprimoramento na Elaboração de Projetos de Estruturas de Concreto NBR 6118?
O objetivo principal do curso é aprimorar o conhecimento e as habilidades dos profissionais envolvidos na elaboração de projetos e memoriais de cálculo de estruturas de concreto e proporcionar estruturas seguras e duráveis, garantindo que atendam às normas estabelecidas pela NBR 6118 que estabelece os procedimentos e requisitos básicos para o projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluídas aquelas em que se utilizam concreto leve, pesado ou outros especiais.
Por que a durabilidade das estruturas de concreto é uma consideração crítica?
A durabilidade é crucial porque as estruturas de concreto devem resistir ao envelhecimento, deterioração e às condições ambientais ao longo do tempo. Isso assegura que a estrutura cumpra sua vida útil projetada e mantenha sua segurança e integridade.
Qual é a importância da análise estrutural em projetos de concreto?
A análise estrutural permite avaliar o comportamento das estruturas sob diferentes condições de carga, garantindo que sejam seguras e estáveis. Ela ajuda a dimensionar elementos estruturais adequadamente.
O que é o método de bielas e tirantes e quando é aplicado em projetos de concreto?
O método de bielas e tirantes é usado para dimensionar elementos que estão sujeitos a esforços diagonais, como vigas-parede e lajes nervuradas, garantindo sua segurança sob tais condições.
Por que é importante considerar ações dinâmicas e fadiga em projetos de estruturas de concreto?
Ações dinâmicas, vibrações e fadiga podem afetar o desempenho e a integridade das estruturas ao longo do tempo. Portanto, é crucial considerar esses fatores para garantir a segurança a longo prazo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 80 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Projeto Estrutura Concreto
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Termos e definições; Definição relativa aos envolvidos no processo construtivo;
Simbologia; Generalidades; Símbolos-base; Generalidades; Letras minúsculas; Letras maiúsculas;
Letras gregas Símbolos subsontos; Letras minúsculas; Letras maiúsculas; Números;
Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto;
Condições gerais; Classificação dos requisitos de qualidade da estrutura; Requisitos de qualidade do projeto;
Qualidade da solução adotada; Condições impostas ao projeto; Documentação da solução adotada;
Avaliação da conformidade do projeto; Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto;
Exigências de durabilidade; Vida útil de projeto; Mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto;
Mecanismos preponderantes de deterioração relativos à armadura;
Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita; Agressividade ambiental;
Critérios de projeto que visam a durabilidade; Simbologia especifica desta seção; Drenagem;
Formas arquitetônicas e estruturais; Qualidade do concreto de cobrimento; Detalhamento das armaduras;
Controle da fissuração; Medidas especiais Inspeção e manutenção preventiva; Propriedades dos materiais;
Concreto; Classes; Massa especifica; Coeficiente de dilatação térmica; Resistência à compressão;
Resistência à tração; Resistencia no estado multiaxial de tensões; Resistência à fadiga; Módulo de elasticidade;
Coeficiente de Poisson e modulo de elasticidade transversal; Diagramas tensão deformação; Fluência e retração;
Aço de armadura passiva; Categoria; Tipo de superfície aderente Massa especifica;
Coeficiente de dilatação térmica; Módulo de elasticidade;
Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de dutilidade; Resistência à fadiga; Soldabilidade;
Aço de armadura ativa; Classificação; Massa especifica; Coeficiente de dilatação térmica;
Módulo de elasticidade; Diagrama tensão-deformação, resistência ao escoamento e à tração;
Características de dutilidade; Resistência à fadiga; Relaxação Comportamento conjunto dos materiais;
Disposições gerais; Níveis de protenção; Verificação da aderência;
Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite de serviço (ELS); Combinações de ações;
Combinações últimas; Combinações de serviço; Resistências; Valores característicos; Valores de cálculo; Resistência de cálculo;
Tensões resistentes de cálculo; Resistência de cálculo do concreto; Coeficientes de ponderação das resistências;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite;
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
último (ELU); Verificação da segurança Condições construtivas de segurança;
Condições analíticas de segurança; Esforços resistentes de cálculo; Esforços solicitantes de cálculo;
Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras; Dimensões-limites;
Introdução; Vigas e vigas-parede; Pilares e pilares-parede; Lajes; Furos e aberturas; Canalizações embutidas;
Deslocamentos-limites; Controle da fissuração e proteção das armaduras;
Introdução; Limites para fissuração e proteção das armaduras quanto à durabilidade;
Controle da fissuração quanto à aceitabilidade sensorial e à utilização; Análise estrutural;
Princípios gerais da análise estrutural Objetivo da análise estrutural; Premissas necessárias à análise estrutural;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime linear;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime não linear;
Hipóteses básicas; Coeficientes de ponderação das ações no estado-limite de serviço (ELS);
Combinações de ações; Combinações últimas; Combinações de serviço; Resistências;
Valores característicos; Valores de cálculo; Resistência de cálculo; Tensões resistentes de cálculo;
Resistência de cálculo do concreto; Coeficientes de ponderação das resistências;
Verificação da segurança Condições construtivas de segurança; Condições analíticas de segurança; Esforços resistentes de cálculo;
Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras; Dimensões-limites; Vigas e vigas-parede;
Pilares e pilares-parede; Lajes; Furos e aberturas; Canalizações embutidas; Deslocamentos-limites;
Controle da fissuração e proteção das armaduras; Limites para fissuração e proteção das armaduras quanto à durabilidade;
Controle da fissuração quanto à aceitabilidade sensorial e à utilização; Análise estrutural;
Princípios gerais da análise estrutural; Premissas necessárias à análise estrutural;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime linear;
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de análises em regime não linear;
Hipóteses básicas; Condições de equilíbrio; Condições de compatibilidade Carregamento monotônico;
Elementos estruturais; Elementos lineares Elementos de superfície; Métodos de análise estrutural; Análise linear;
Análise linear com redistribuição; Análise plástica; Análise não linear; Análise através de modelos físicos;
Estruturas de elementos lineares; Hipóteses básicas; Caracterização da geometria;
Arredondamento do diagrama de momentos fletores; Análise linear com ou sem redistribuição; Análise não linear;
Estruturas usuais de edifícios; Aproximações permitidas; Estruturas com elementos de placa; Hipóteses básicas;
Caracterização da geometria; Análise linear com ou sem redistribuição; Análise plástica;
Lajes maciças; Lajes nervuradas; Lajes lisas e lajes-cogumelo; Estruturas contendo outros elementos;
Vigas-parede e pilares-parede; Blocos; Instabilidade e efeitos de 2 ordem; Campo de aplicação e conceitos fundamentais;
Princípio básico de cálculo; Relações momento-curvatura; Imperfeições geométricas;
Definições e classificação das estruturas; Efeitos globais, locais e localizados de 2 ordem;
Estruturas de nós fixos e estruturas de nós móveis; Contraventamento;
Elementos isolados; Dispensa da consideração dos esforços globais de 2º ordem;
Parâmetro de instabilidade Coeficiente; Análise de estruturas de nós fixos; Análise de estruturas de nós móveis;
Análise não linear com 2 ordem; Consideração aproximada da não linearidade física;
Análise dos efeitos locais de 2 ordem; Análise de elementos isolados;
Dispensa da análise dos efeitos locais de 2 ordem; Determinação dos efeitos locais de 2 ordem;
Consideração da fluência; Análise de pilares parede; Dispensa da análise dos efeitos localizados de 2 ordem;
Processo aproximado para consideração do efeito localizado de 2 ordem; Instabilidade lateral de vigas;
Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento; Visão global e local;
Segurança em relação aos ELU; Segurança em relação aos ELS (desempenho em serviço Critérios de projeto;
Durabilidade; Caso de cargas cíclicas; Dimensionamento e verificação de elementos lineares;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais; Estado-limite último; Hipóteses básicas;
Dutilidade em vigas; Armaduras ativas e passivas;
Processo aproximado para o dimensionamento a flexão composta obliqua;
Elementos lineares sujeitos a solicitações normais; Estados-limites de serviço;
Estado-limite de deformação; Estado-limite de fissuração; Estado-limite de descompressão e de formação de fissuras;
Armaduras longitudinais máximas e mínimas; Elementos lineares sujeitos à força cortante;
Estado-limite último Hipóteses básicas; Verificação do estado-limite último;
Elementos lineares sujeitos à torção; Estado-limite último; Torção uniforme;
Torção em perfis abertos de parede fina; Estado-limite de fissuração inclinada da alma; Força cortante e torção;
Solicitações combinadas; Flexão e torção; Torção e força cortante; Detalhamento de elementos lineares;
Disposições gerais relativas às armaduras; Arranjo das armaduras; Barras curvadas; Mudanças de direção das armaduras;
Proteção contra flambagem das barras; Vigas; Armadura longitudinal; Armadura transversal para força cortante;
Armadura para torção; Armadura de pele; Armadura de suspensão; Armaduras de ligação mesa-alma ou talão-alma;
Pilares; Armaduras longitudinais; Armaduras transversais; Pilares-parede; Cabos de protenção; Arranjo longitudinal;
Arranjo transversal; Dimensionamento e verificação de lajes; Dimensionamento e verificação de lajes; Estado-limite último;
Dimensionamento e verificação de lajes; Estados-limites de serviço; Estado-limite de deformação;
Estados-limites de fissuração e de descompressão ou de formação de fissuras; Armaduras longitudinais;
Força cortante em lajes e Lajes sem armadura para força cortante;
Lajes com armadura para força cortante; Dimensionamento de lajes à punção;
Definição da tensão solicitante nas superfícies criticas Ce C; Definição da tensão resistente nas superfícies críticas C, Ce C;
Modelo de cálculo; Colapso progressivo; Verificação de elementos estruturais protendidos; Detalhamento de lajes;
Prescrições gerais; Bordas livres e aberturas; Lajes sem vigas; Armaduras passivas Lajes protendidas;
Armaduras de punção; Lajes armadas com telas soldadas nervuradas;
Ancoragem das telas soldadas nervuradas no apoio sobre vigas; Emendas de armaduras em telas soldadas nervuradas;
Regiões especiais; Definição; Regiões de introdução de cargas concentradas;
Pressão de contato em área reduzida; Articulações de concreto; Região de introdução da proteção;
Cargas aplicadas na superfície de elementos estruturais; Furos e aberturas; Paredes e vigas-parede;
Furos que atravessam as vigas na direção da altura; Aberturas em lajes; Nós de pórticos e ligações entre paredes;
Ligações de elementos estruturais pré-moldados Juntas de concretagem; Elementos especiais; Definições;
Método de bielas e tirantes; Procedimento para aplicação do método;
Parâmetros de resistência de cálculo das bielas e regiões nodais; Modelos de cálculo;
Parâmetros de resistência de cálculo dos tirantes; Vigas-parede; Conceituação; Comportamento estrutural;
Consolos e dentes Gerber; Consolos; Dentes Gerber; Sapatas; Conceituação; Comportamento estrutural; Modelo de cálculo;
Blocos sobre estacas; Conceituação; Comportamento estrutural; Modelo de cálculo; Ações dinâmicas e fadiga;
Estados-limites últimos provocados por ressonância ou amplificação dinâmica Estado-limite último de fadiga;
Ações cíclicas; Combinações de ações a considerar; Modelo de cálculo; Estado-limite de vibrações excessivas;
Verificação da fadiga do concreto; Verificação da fadiga da armadura; Estados-limites de serviço; Concreto simples;
Campo de aplicação; Materiais e propriedades; Juntas e disposições construtivas; Projeto estrutural;
Tensões resistentes de cálculo; Dimensionamento; Tensões e deformações na flexão;
Tensões de cisalhamento; Torção; Cálculo de seções submetidas à compressão e à força cortante;
Estabilidade global; Elementos estruturais de Pilares-parede; Blocos de fundação; Pilares; Arcos;
Interfaces do projeto com a construção, utilização e manutenção Aceitação do projeto;
Recebimento do concreto e do aço; Manual de utilização, inspeção e manutenção.
F: NBR 6118
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto;
NM 69 – Concreto – Extração, preparação e ensaio de testemunhos de estruturas de concreto;
ABNT NBR 8451-4 – Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica – Parte 4: Determinação da absorção de água;
ABNT NBR 9452 – Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto – Procedimento;
ABNT NBR 16258 – Estacas pré-fabricadas de concreto – Requisitos;
ABNT NBR 16938 – Concreto reforçado com fibras – Controle da qualidade;
ABNT NBR 16475 – Painéis de parede de concreto pré-moldado – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 7680-1 – Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto – Parte 1: Resistência à compressão axial;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Projeto Estrutura Concreto
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 160 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Projeto Estrutura Concreto
5.2.3 Documentação da solução adotada
5.2.3.1 O produto final do projeto estrutural é constituído por desenhos, especificações e critérios de projeto. As especificações e os critérios de projeto podem constar nos próprios desenhos ou constituir documento separado.
5.2.3.2 Os documentos relacionados em 5.2.3.1 devem conter informações claras, corretas, consistentes entre si e com as exigências estabelecidas nesta Norma.
5.2.3.3 O projeto estrutural deve proporcionar as informações necessárias para a execução da estrutura. São necessários projetos complementares de escoramento e fôrmas, que não fazem parte do projeto estrutural.
5.2.3.4 Com o objetivo de garantir a qualidade da execução da estrutura de uma obra, com base em um determinado projeto, medidas preventivas (levem ser tomadas desde o início dos trabalhos. Essas medidas devem englobar a discussão e a aprovação das decisões tomadas, a distribuição destas e outras informações aos elementos pertinentes da equipe muttidiciplinar e a programação coerente das atividades, respeitando as regras lógicas de precedência.
5.3 Avaliação da conformidade do projeto
5.3.1 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada por profissional habilitado, independente e diferente do projetista, requerida e contratada pelo contratante, e registrada em documento especifico, que acompanhará a documentação do projeto citada em 5.2.3.
5.3.2 Entende-se que o contratante pode ser o proprietário da obra, em uma primeira instância, desde que este tenha condições de compreender o que está proposto e acertado neste contrato, cujo conteúdo pode versar sobre termos técnicos, específicos da linguagem do engenheiro. Nesse caso entende-se que o proprietário tenha conhecimentos técnicos e compreenda todo o teor técnico do contrato e o autorize. O contratante pode ser também um representante ou preposto do proprietário, respondendo tecnicamente pelo que há de cunho técnico neste contrato. substituindo este último nas questões exigidas, ou seja, nas responsabilidades próprias e definidas por esta Norma.
5.3.3 O contratante também definirá em comum acordo com o projetista, as demais prerrogativas, exigências e necessidades para atendimentos a esta Norma, sempre que alguma tomada de decisão resultar em responsabilidades presentes e futuras de ambas as partes.
5.3.4 A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto.
5.3.5 A Seção 25 estabelece os critérios de aceitação do projeto, do recebimento do concreto e aço e da confecção do manual de utilização, inspeção e manutenção.
F: NBR 6118
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