Curso Projeto Balancim
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto Balancim + Memorial de Cálculo - NBR 6494
Referência: 194808
Curso Projeto Balancim
O que é o curso de Projeto de Balancim?
O curso de Projeto de Balancim tem como objetivo aprimorar os conhecimentos para elaboração de projeto de balancim. O programa aborda os principais conceitos e técnicas necessários para desenvolver projetos de balancim de forma correta, incluindo planejamento, concepção, instalação e manutenção de projetos de balancim. O curso também fornece instruções práticas sobre como determinar as necessidades do cliente e selecionar as melhores soluções de balancim para diferentes aplicações.
O que é um Balancim?
Um Balancim, ou como é mais conhecido, andaime suspenso é um tipo de equipamento de trabalho em altura usado para a realização de trabalhos em altura em edifícios, pontes, viadutos e outras estruturas. Estão equipados com plataformas de trabalho ajustáveis, que possibilitam o acesso seguro ao trabalho em altura. Os andaimes suspensos são normalmente suspensos por correntes, cabos ou cabos elásticos e são muito mais seguros do que os andaimes tradicionais, pois não necessitam de bases de apoio e são mais fáceis de mover para outras áreas de trabalho.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 20 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Projeto Balancim:
Objetivo;
Definições;
Andaimes;
Andaimes Suspensos, mecânicos;
Andaimes Suspensos, mecânicos pesados;
Andaimes Suspensos, mecânicos leves;
Andaimes em Balanço;
Andaimes Simplesmente Apoiados;
Condições Gerais;
Projeto e construção dos andaimes;
Segurança e proteção dos andaimes;
Segurança na utilização dos andaimes;
Condições Especificas;
Cabos de sustentação dos andaimes suspenso;
Andaimes Suspensos, mecânicos, pesados;
Andaimes Suspensos, mecânicos, leves;
Andaimes em balanço;
Andaimes simplesmente apoiados;
Fonte: NBR 6494
Escopo;
Termos e definições;
Requisitos;
Projeto e ergonomia;
Materiais e construção;
Carga de ruptura da linha de sustentação da cadeira suspensa manual;
Resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual;
Desempenho dinâmico das travas de segurança;
Resistência à corrosão;
Métodos de ensaio;
Amostragem;
Carga de ruptura da linha de sustentação da cadeira suspensa manual;
Resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual;
Desempenho dinâmico das travas de segurança;
Força de acionamento da alavanca de destravamento da cadeira suspensa manual somente de descida;
Marcação;
Manual de instruções;
Embalagem;
Bibliografia;
Esquema para o ensaio de ruptura da linha de sustentação;
Esquema para o ensaio de resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual;
Esquema para o ensaio de desempenho dinâmico das travas de segurança;
Esquema para o ensaio de força de acionamento da alavanca de destravamento da cadeira suspensa manual de descida;
Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções;
Fonte: NBR 14751
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Projeto Balancim
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR6494 – Segurança nos andaimes;
NBR14751 – Equipamento de movimentação vertical individual — Cadeira suspensa manual;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Projeto Balancim
Curso Projeto Balancim
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 10 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Projeto Balancim
Curso Projeto Balancim
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Projeto Balancim
Saiba Mais: Curso Projeto Balancim:
4.3 Resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual
Retirar a linha de sustentação da cadeira suspensa.
Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da Figura 3.
Aplicar aforça P progressivamente, de forma que o valor máximo seja obtido em 2 minutos e mantido neste valor durante 3 minutos.
– ponto de ancoragem
– instrumento de medição de força (dinamômetro)
– conexão entre o dinamômetro e a cadeira suspensa manual
– cadeira suspensa manual
– conexão entre a cadeira suspensa manual e a máquina de tração
P = força aplicada
– Esquema para o ensaio de resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual
– Desempenho dinâmico das travas de segurança
– Instalar a cadeira suspensa manual com sua linha de sustentação de acordo com o esquema
– ponto de ancoragem
– linha de sustentação da cadeira suspensa manual
– grampo
– cadeira suspensa manual
– conexão entre o centro do plano do assento e a massa de ensaio
– massa de ensaio de 100 kg
– deslocamento vertical
4.4 – Esquema para o ensaio de desempenho dinâmico das travas de segurança
4.4.2 Ativar atrava de segurança, quando seu funcionamento for manual.
4.4.3 Fixar na linha de sustentação, junto à conexão com a cadeira suspensa manual, um grampo.
para referência de medição do deslocamento vertical H.
4.4.4 Aplicar, por meio de um dispositivo de soltura rápida, uma massa de ensaio de 100 kg no cen-
tro do plano do assento da cadeira suspensa manual.
4.4.5 Constatare medir o deslocamento vertical H.
4.4.6 O deslocamento vertical (H) não pode exceder 1 m.
4.4.7 Revisar os equipamentos após a realização dos ensaios (estático e dinâmico).
4.5 Força de acionamento da alavanca de destravamento da cadeira suspensa manual somente de descida
4.5.1 Instalar a cadeira suspensa manual somente de descida sem sua linha de sustentação de acordo com o esquema da Figura 5.
4.5.2 Aplicar a força P progressivamente, de forma que o valor da abertura “A” seja de 8 mm.
– ponto de ancoragem do dinamômetro
– instrumento de medição de força (dinamômetro)
– ponto de ancoragem da cadeira suspensa manual de descida
– força aplicada na alavanca de destravamento para que a abertura “A” seja igual a 8 mm
4.3 Resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual
Retirar a linha de sustentação da cadeira suspensa.
Instalar o equipamento a ser submetido ao ensaio, de acordo com o esquema da Figura 3.
Aplicar aforça P progressivamente, de forma que o valor máximo seja obtido em 2 minutos e mantido neste valor durante 3 minutos.
– ponto de ancoragem
– instrumento de medição de força (dinamômetro)
– conexão entre o dinamômetro e a cadeira suspensa manual
– cadeira suspensa manual
– conexão entre a cadeira suspensa manual e a máquina de tração
P = força aplicada
– Esquema para o ensaio de resistência estática da estrutura da cadeira suspensa manual
– Desempenho dinâmico das travas de segurança
– Instalar a cadeira suspensa manual com sua linha de sustentação de acordo com o esquema
– ponto de ancoragem
– linha de sustentação da cadeira suspensa manual
– grampo
– cadeira suspensa manual
– conexão entre o centro do plano do assento e a massa de ensaio
– massa de ensaio de 100 kg
– deslocamento vertical
4.4 – Esquema para o ensaio de desempenho dinâmico das travas de segurança
4.4.2 Ativar atrava de segurança, quando seu funcionamento for manual.
4.4.3 Fixar na linha de sustentação, junto à conexão com a cadeira suspensa manual, um grampo.
para referência de medição do deslocamento vertical H.
4.4.4 Aplicar, por meio de um dispositivo de soltura rápida, uma massa de ensaio de 100 kg no cen-
tro do plano do assento da cadeira suspensa manual.
4.4.5 Constatare medir o deslocamento vertical H.
4.4.6 O deslocamento vertical (H) não pode exceder 1 m.
4.4.7 Revisar os equipamentos após a realização dos ensaios (estático e dinâmico).
4.5 Força de acionamento da alavanca de destravamento da cadeira suspensa manual somente de descida
4.5.1 Instalar a cadeira suspensa manual somente de descida sem sua linha de sustentação de acordo com o esquema da Figura 5.
4.5.2 Aplicar a força P progressivamente, de forma que o valor da abertura “A” seja de 8 mm.
– ponto de ancoragem do dinamômetro
– instrumento de medição de força (dinamômetro)
– ponto de ancoragem da cadeira suspensa manual de descida
– força aplicada na alavanca de destravamento para que a abertura “A” seja igual a 8 mm
Fonte: NBR 14751
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