Curso Processos de Brasagem
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Processos de Brasagem (Processo Térmico)
Referência: 95023
Curso Processos de Brasagem
O curso aprimoramento para processos de brasagem tem como principal objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional na operação de processos térmicos de soldagem.
O que é Brasagem?
Brasagem é um processo térmico com o objetivo de proporcionar a junção ou revestimento de peças e materiais metálicos por meio um metal de adição quente, chamado meio de brasagem. Tal processo é realizado na maioria das vezes com o emprego de um meio fluxante, à qual serve para eliminar possíveis impurezas.
Tipos de Brasagem:
Brasagem forte com maçarico, Brasagem fraca, Solda-brasagem, Brasagem com infravermelho, Brasagem em forno, Brasagem por banho de sais, Brasagem por chama, Brasagem por difusão, Brasagem por fricção, Brasagem por imersão, Brasagem por indução, Brasagem por resistência, Brasagem por ultra-som, Brasagem por vácuo, Brasagem por abrasão, Brasagem por arrastamento, Brasagem por ferro de soldar, Brasagem por gás, Brasagem por onda.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Processos de Brasagem
Módulo I:
Termos e definições;
Requisitos;
Material e fabricação;
Dimensões e Diâmetros de bolsas e pontas lisas;
Ovalização das bolsas e pontas lisas;
Comprimentos de bolsas e pontas lisas;
Espessura mínima das conexões;
Bolsas e pontas roscadas;
Alinhamento e Área mínima de passagem;
Composição química;
Seleção dos tipos de conexões;
Estanqueidade;
Resistência à deszincificação e Resistência à corrosão sob tensão;
Marcação Embalagem;
Classificação dos tipos de inspeção;
Pressões de serviços;
Determinação da profundidade da deszincificação;
Deszincificação – (Processo de corrosão gerado pela dissociação dos constituintes de liga de cobre, particularmente o latão, onde o zinco é seletivamente removido);
Generalidades;
Procedimento;
Expressais dos resultados;
Dados para as informações de compra;
Tipos de conexões;
Generalidades;
Bucha de redução;
Conector Cotovelo e Cruzeta:
Curva;
Curva de 45°, Curva de retorno e Curva de transposição;
Adaptador para reservatório;
Junta de expansão;
Luva:
Luva de redução, Misturador e Tampão;
Tê Tb 45° ou junção, Tê de redução e Tê com rosca centrai;
Fonte: NBR 11720
Módulo II:
Definições Básicas;
Materiais Base;
Temperatura de Fusão;
Conceitos Fundamentais:
Molhabilidade;
Efeito Capilar (Capilaridade);
Folga na Brasagem;
Juntas para Brasagem;
Diagrama de Equilíbrio ligas metálicas;
Agentes Fluxantes:
Fluxos;
Atmosferas de Brasagem;
Metais de Adição Autofluxantes;
Corrosão Provocada pelo Fluxo;
Metais de Adição:
Cobre e suas Ligas, Aços ao Carbono, Ferro Fundido, Zinco, Aços Inoxidáveis, Brasagem Metal-Cerâmica, Processos de União;
Fundamentos e Aplicação do Processo de Brasagem;
Processos de Aquecimento;
Segurança no uso de Maçarico, Gases Combustíveis e Equipamentos de Brasagem;
Defeitos, Correções e Controle de Qualidade;
Comparação entre junta brasada e soldabrasada;
Metal de Adição Espalhando no Metal Base;
Gráfico Tensão – Deformação;
Gráfico Limite de Resistência a Tração;
Limite de Escoamento;
Módulo de Resiliência;
Representação Gráfica do Módulo de Tenacidade;
Diagrama de Tensão de Cisalhamento;
Ensaio de Tração;
Fluxogramas de Brasagem manual e por indução;
Processos de Limpeza;
Painel de Receita;
Processo, Operação e Região de Brasagem Manual;
Processo, Operação e Região de Brasagem por Indução;
Gamas de Fusão.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Processos de Brasagem
Curso Processos de Brasagem
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 11720 – Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos;
ABNT NBR 13043 – Soldagem – Números e Nomes de Processos;
ABNT NBR ISO 242 – Pastilhas de metal duro para brasagem em ferramentas de torneamento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Processos de Brasagem
Curso Processos de Brasagem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Processos de Brasagem
Curso Processos de Brasagem
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Processos de Brasagem
Saiba Mais: Curso Processos de Brasagem
A técnica de união por brasagem é, provavelmente, a mais antiga forma de unir os materiais, sem considerar os meios mecânicos. Além de ser uma técnica de união sabiamente antiga, a brasagem é até hoje amplamente utilizada em inúmeras aplicações, devido a capacidade de unir materiais de natureza muito distinta e com pequenas seções transversais, utilizadas em autopeças, refrigeradores, trocadores de calor, entre outros. Tem ainda a grande vantagem de permitir a união de materiais de difícil execução por outras técnicas de união. Existem diversas definições de brasagem, A AWS (American Welding Society – Sociedade Americana de Solda), define a brasagem como “processo de união de materiais com adequado aquecimento, sendo utilizados um metal de adição cuja temperatura de fusão é superior a 450° e inferior a temperatura de início de fusão (Tsolidus) dos materiais base. O metal de adição preenche a folga entre os materiais por efeito capilar” Já a norma DIN 8505 define brasagem como “um processo térmico para preenchimento de juntas e revestimentos de materiais, onde ocorre uma fase fluida, obtida pela fusão de um metal de adição (brasagem por fusão) ou por difusão na superfície de união (brasagem por difusão). A Tsolidus dos materiais base não é atingida”. Para a brasagem de alumínio os métodos empregados pela indústria são a brasagem manual por maçarico e a brasagem por forno, sendo a brasagem por indução uma nova tecnologia e capaz de derivar inúmeras oportunidades de novos estudos. Com isso em mente e a necessidade de uma maior produtividade no processo de brasagem de tubos, foram implementadas máquinas de indução para suprir esta necessidade e aliviar a carga dos processos de brasagem manuais realizada por maçaricos, porém, mantendo as especificações de qualidade. Para este trabalho, propõe-se um estudo comparativo via ensaios mecânicos de dois processos de brasagem, usando os processos de brasagem manual, onde utiliza-se o calor de um ou mais maçaricos para brasagem, e brasagem por indução, onde o calor para a brasagem é obtido por uma corrente elétrica alternada induzida nas peças a serem brasadas. O intuito fundamenta-se na análise comparativa entre os dois processos, verificando-se se são mantidas as mesmas qualidades e especificações desejadas.
Os processos de brasagem podem ser divididos em três tipos: Brasagem propriamente dita, soldabrasagem e soldagem branda. Como o metal de adição é fundido, ele deve ter a temperatura de fusão mais baixa que a do metal base. A partir deste conceito, pode-se melhor definir a brasagem e a soldagem branda. Sendo assim, segundo:
• Brasagem é o processo de soldagem onde o metal de adição tem sua temperatura de fusão compreendida entre as temperaturas abaixo do ponto de fusão do metal base e acima de, aproximadamente, 400°C.
• Soldagem branda é o processo de soldagem onde o metal de adição tem temperatura de fusão compreendida entre as temperaturas abaixo do ponto de fusão do metal de base e também abaixo de, aproximadamente, 400°C.
• Soldabrasagem ou soldabrasada utiliza um metal de adição com temperatura acima de 450°C, porém abaixo do ponto de fusão do metal de base; o metal de adição não se distribui por capilaridade, mas é adicionado na junta por meio de vareta ou por arco elétrico; o metal de base não se funde, somente o metal de adição. O projeto de juntas e o equipamento para a soldabrasagem são os mesmos utilizados na soldagem oxicombustível.
Fonte: NBR 11720
Curso Processos de Brasagem: Consulte-nos.