Curso Pintura Industrial
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Pintura Industrial Tintas Líquidas
Referência: 182763
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Pintura Industrial
O objetivo do Curso Aprimoramento Pintura Industrial Tintas Líquidas visa fornecer conhecimentos para aprimoramento nas atividades de aplicação de Tintas para pintura industrial.
O que é Tinta Líquida?
É um produto líquido, pastoso ou em pó, com propriedades de formar película após secagem ou cura, composto por uma mistura formada de resinas, pigmentos, solventes, cargas e aditivos.
As tintas líquidas apresentam 4 grupos de matérias primas, solventes, resinas, pigmentos e aditivos. Outras literaturas separam estes grupos de matérias primas em constituintes básicos, que são incorporados em todas as tintas, a saber: – Solventes, resinas e pigmentos, e constituintes eventuais e/ou aditivos, que são incorporados apenas a alguns tipos de tintas, para conferir propriedades especiais, como exemplos: – Plastificantes, secantes, tensoativos ou dispersantes, antinatas, espessantes e geleificantes
Quais são os tipos de Tintas?
Tintas com veículo não convertíveis; Tintas acrílicas;
Tintas de estirenoacrilato; Tintas de borracha clorada; Tintas vinílicas; Outras tintas não convertíveis;
Tintas de nitrocelulose; Tintas betuminosas; Tintas com veículos convertíveis;
Tintas a óleo; Tintas de resinas alquídicas modificadas com óleo; Tinta líquida alquídica;
Tintas de resinas fenólicas modificadas com óleo; Tintas epóxi;
Tintas éster de epóxi; Tinta de alcatrão de hulha epóxi;
Tintas epóxis tar free; Shop primer epóxi; epóxis ricas em zinco; Tintas epóxis bisfenol F / Novolac;
Poliuretano; Poliuretano Poliaspártico; Tintas de silicone; Tintas com veículos;
inorgânicos de Silicato; Silicato de etila; Silicatos Inorgânicos;
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Pintura Industrial
Tintas líquidas;
Tintas líquidas e seus constituintes; Resinas; Terminologia e definições; Polímeros e polimerização;
Polimerização por adição; Polimerização por condensação; Pigmentos;
Classificação de acordo com a natureza; Classificação de acordo com a finalidade tintorial;
Classificação de acordo com a ação; Pigmentos anticorrosivos (ativos);
Pigmentos especiais; Cargas ou extensores; Influência do teor de pigmento;
Solventes; Aditivos; Processos de fabricação;
Tipos de tintas;
Tintas com veículo não convertíveis; Tintas acrílicas;
Tintas de estirenoacrilato; Tintas de borracha clorada; Tintas vinílicas; Outras tintas não convertíveis;
Tintas de nitrocelulose; Tintas betuminosas; Tintas com veículos convertíveis;
Tintas a óleo; Tintas de resinas alquídicas modificadas com óleo; Tinta líquida alquídica;
Tintas de resinas fenólicas modificadas com óleo;
Tintas epóxi; Tintas éster de epóxi; Tinta de alcatrão de hulha epóxi;
Tintas epóxis tar free; Shop primer epóxi; epóxis ricas em zinco; Tintas epóxis bisfenol F / Novolac;
Poliuretano; Poliuretano Poliaspártico; Tintas de silicone; Tintas com veículos;
inorgânicos de Silicato; Silicato de etila; Silicatos Inorgânicos;
Características fundamentais e gerais da película;
Mecanismo de formação da película da tinta;
Evaporação do solvente; Coalescência; Oxidação de óleos; Polimerização; Polimerização térmica;
Polimerização de condensação; Mecanismo de proteção anticorrosiva da película;
Proteção por barreira; Proteção por passivação anódica;
Proteção catódica; Fundamentos da pintura industrial; Conceito de pintura industrial;
Conceitos básicos / terminologia; Esquemas de pintura; Cores na pintura industrial;
Aspectos estéticos e psicológicos; Aspectos de segurança industrial;
Aspecto de identificação; Aspectos relativos à maior ou à menor absorção de calor e energia radiante;
Controle de Qualidade;
Responsabilidade pela qualidade; Sólidos por massa (não-voláteis em massa);
Sólidos por volume (não-voláteis em volume); Aspectos econômicos das tintas;
Rendimento teórico (Rt); Rendimento prático (RP); Rendimento real;
Custo por metro quadrado do produto;
Como calcular a quantidade de tinta necessária para pintura;
Quantidade necessária de diluente; Efeito do perfil de jateamento;
Massa específica;
Viscosidade; Consistência; Estabilidade / Sedimentação; Tempos de secagem;
Determinação de Secagem – Pintura de Linha Seriada;
Determinação de secagem – Pintura de manutenção industrial;
Poder de cobertura;
Tempo de vida útil (pot life); Finura de moagem (Dimensão das partículas do pigmento);
Natureza da resina; Dobramento sobre mandril cônico;
Aderência (conforme norma ABNT NBR 11003);
Método A – Corte em X ;
Resistência à névoa salina;
Resistência à umidade relativa de 100%; Resistência ao SO2;
Ensaios de imersão; Medição da espessura da película;
Medição da espessura da película úmida;
Ensaio de dureza; Brilho; Cor; Intemperismo;
Armazenamento De Tintas;
Condições de armazenamento; Cuidados no armazenamento;
Práticas de Projeto; A Obtenção do Aço; Corrosão;
Conceitos básicos de corrosão; Importância do estudo da corrosão;
Tipos de processos de corrosão; Corrosão eletroquímica; Corrosão química;
Classificação de processos corrosivos;
Formas de corrosão; Mecanismo eletroquímico de corrosão; Corrosão galvânica;
Corrosão eletrolítica; Corrosão sob atrito; Corrosão por aeração diferencial;
Meios corrosivos;
Principais meios corrosivos; Classificação de ambientes corrosivos; Atmosfera; Imersão;
Condições corrosivas;
Preparação de Superfície de Ligas Ferrosas, Não Ferrosas e Galvanizadas;
Metais e ligas ferrosas; Carepa de laminação;
Caracterização do aço; Graus de intemperismo do aço sem pintura;
Tipos de limpeza de superfície;
Limpeza química; Desengraxe com solvente; Limpeza com ferramentas manuais e mecânicas;
Jateamento abrasivo;
Tipos de abrasivos; Perfil de rugosidade em função do abrasivo;
Orientação para operação de jateamento; Intervalo entre jateamento e pintura;
Graus de limpeza com jateamento abrasivo; Problemas comuns no processo de jateamento;
Hidrojateamento;
Hidrojateamento na remoção de tinta; Padrões de hidrojateamento na limpeza de superfície;
Graus de limpeza por hidrojateamento; Vantagens do processo de hidrojateamento;
Metais e ligas não ferrosas;
Chapas de Alumínio; Chapas de Cobre; Galvanizados;
Aço galvanizado eletrolítico; Aço galvanizado eletrolítico (novo); Aço galvanizado eletrolítico (envelhecido);
Aço galvanizado a fogo; Aço galvanizado a fogo (novo);
Aço galvanizado a fogo (envelhecido); Aspersão térmica;
Preparo de superfícies já pintadas (pintura de retoque, manutenção ou repintura);
Classificação da pintura de manutenção; Retoques;
Área com tinta danificada sem corrosão; Área com tinta danificada com corrosão; Manutenção geral;
Repintura;
Aplicação de Tintas;
Capacitação do pessoal de aplicação; Condições ambientais;
Ponto de orvalho; Mistura, homogeneização e diluição das tinta;
Pintura na fábrica ou no campo; Métodos de aplicação; Trincha (pincel de formato chato);
Rolo; Pistola convencional; Pistola sem ar (airless);
Pistola airless assistida; Pistola eletrostática; Imersão;
Estimativa de perda de tinta durante a aplicação;
Falhas e Defeitos;
Ações de prevenção de defeitos antes da aplicação; Explicitação do esquema de pintura;
Qualidade das tintas utilizadas; Treinamento e capacitação do pessoal;
Elaboração de procedimentos de execução; Elaboração de procedimentos de inspeção;
Calibração dos aparelhos e instrumentos de medição e testes;
Ações de prevenção de defeitos durante a aplicação; Tipos de defeitos da película;
Identificação, origens e correção de defeito;
Segurança;
Missão da segurança; Filosofia da segurança;
Estatísticas de acidentes; Manuseio de tintas e solventes;
Cuidados no manuseio de tintas e vernizes; Armazenamento; Condições de armazenamento;
Sugestão de roteiro para consciência prevencionista; Trabalhos em tanques ou em outras áreas confinadas; Equipamentos de proteção individual – EPI;
Referências Bibliográficas:
Fonte: Apost. Weg.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15156 – Pintura Industrial – Terminologia;
ABNT NBR 15185 – Inspeção de Superfícies para pintura industrial;
ABNT NBR 11003 – Tintas – Determinação da Aderência;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
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Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
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SEGURANÇA
Até meados de 1972, poucas eram as empresas que conheciam e praticavam a Prevenção de Acidentes. O que se via àquela época era a ação de algumas Comissões Internas de Prevenção de Acidentes – CIPAs – que a rigor, se inspiravam nos modelos americanos para esboçarem os primeiros passos em direção à instituição de Programas de Prevenção de Acidentes que viessem a satisfazer as suas necessidades, contemplando a elaboração de Normas e Regulamentos que viessem a anular os crescentes Riscos impostos pelo avanço tecnológico.
Dentro deste contexto, a partir de 1972 surgiram as primeiras Legislações acerca da Segurança Industrial. Sendo assim já se tinha um Órgão Especializado e constituído, também de profissionais igualmente especializados. Surgiram os Engenheiros de Segurança, Médicos do Trabalho, Enfermeiros do Trabalho, Auxiliares de Enfermagem do Trabalho e os Inspetores de Segurança do Trabalho. Posteriormente classificados como Supervisores de Segurança e atualmente chamados de Técnicos de Segurança do Trabalho. Atualmente, toda a sistemática de Prevenção de acidentes está fundamentada na atuação destes dois órgãos: os serviços especializados em Segurança e Medicina do Trabalho e as CIPAs.
Aos órgãos de Segurança cabe a Missão de implantar e desenvolver o programa de Previdência de Acidentes, de acordo com as Políticas e Diretrizes traçadas pelas empresas. As CIPAs cabem o papel não menos importante de transformar-se no Braço Forte do Programa de Prevenção de Acidentes, com sua Ação de inspeção e fiscalização. Como se pode verificar, a atividade está centralizada na Participação. E é tal Participação que promove a descentralização da Responsabilidade, a qual passa a ser de TODOS.
17.1. Missão da segurança
Ponto importante na implantação de qualquer programa de Prevenção de Acidentes, pois, o caminho mais fácil é aquele que nos conduz ao fato de que o Responsável pela Segurança dos trabalhadores em geral é o Órgão de Segurança.
Logo, a Missão é:
Estabelecer, Compreender, Aconselhar.
Impor práticas seguras para prevenir qualquer acidente do trabalho que possa causar ferimentos pessoais, danos ao meio Ambiente, e prejuízos a empresa.
Na Pintura Industrial a Missão não poderia ser diferente, já que ela está inserida no contexto das atividades de Risco Elevado. Nela, como em qualquer outra atividade, faz-se necessária a participação de todos, e a todos os níveis.
Principalmente aquele que tem a seu cargo a Supervisão de determinadas atividades ou tarefas. Qualquer Profissional jamais será Qualificado, muito menos Especializado, se não levar em consideração a Prevenção de Acidentes.
Filosofia da segurança
Os Acidentes não acontecem por acaso, eles são Causados. Quer sejam por Condições Inseguras, quer sejam por Atitudes Incorretas. Baseia-se em que todos os Acidentes
Podem e Devem ser Prevenidos.
Torna-se necessário que as empresas operem baseadas em que a Segurança dos
Trabalhadores é algo de máxima Importância, paralelamente com: Produção, Vendas e Lucros.
17.3. Estatísticas de acidentes
62% dos Acidentes ocorrem quando as pessoas “cortam caminhos”; não planejam adequadamente as operações; quando estão com pressa; quando são pressionadas para acabar logo sua atividades, com isso, seja por autoimposição, imposição da supervisão ou chefia imediata.
41% dos Acidentes ocorrem em função de treinamento inadequado ou feito em local não familiar. .
35% dos Acidentes ocorrem por distrações externas como: Tensão, problemas pessoais, Emoções, etc.
21% dos Acidentes ocorrem por erro humano, má avaliação ou pânico.
21% dos Acidentes ocorrem por condição física deficiente – doenças, fadiga, alcoolismo ou drogas.
15% dos Acidentes ocorrem por má conservação de máquinas e equipamentos, por estocagem e guarda inadequada.
18% dos Acidentes ocorrem por falha na linha gerencial de engajamento na Segurança, falha de Liderança Gerencial.
Fonte: Apostila Weg.
Curso Pintura Industrial: Consulte-nos.