Curso Percepção Risco Liderança
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Percepção de Riscos para Liderança
Referência: 200198
Qual o objetivo do Curso Percepção de Riscos para Liderança?
O Curso Percepção de Riscos para Liderança é uma iniciativa voltada para o aprimoramento de colaboradores no qual possuam cargos de liderança ou responsáveis pela segurança da organização, de forma a promover o conhecimento e técnicas necessárias para identificar, avaliar e gerenciar os riscos que podem afetar o sucesso do negócio. A percepção de riscos é uma habilidade essencial para qualquer líder que deseja tomar decisões estratégicas com segurança e eficácia. Afinal, todas as atividades empresariais envolvem algum tipo de risco, seja ele financeiro, operacional, legal ou reputacional.
O objetivo do curso é fornecer aos líderes as ferramentas necessárias para lidar com esses riscos de forma proativa e eficiente, reduzindo a possibilidade de perdas e maximizando as oportunidades de crescimento.
Técnica Delphi para análise de riscos?
A técnica Delphi é uma das metodologias mais utilizadas para análise de riscos em projetos. Trata-se de um processo colaborativo que envolve a participação de especialistas em determinado assunto para identificar e avaliar os riscos envolvidos em um projeto.
O método consiste em uma série de rodadas de questionamentos e respostas, nas quais os especialistas são convidados a expressar suas opiniões e avaliações sobre os riscos envolvidos no projeto. A cada rodada, as respostas são compiladas e enviadas novamente aos especialistas para que possam reavaliar suas opiniões.
A técnica Delphi é muito útil para projetos complexos, nos quais a avaliação dos riscos é fundamental para o sucesso do empreendimento. Ela permite que sejam considerados diversos pontos de vista e que sejam tomadas decisões mais informadas e precisas.
Se você está planejando um projeto e deseja minimizar os riscos envolvidos, considere utilizar a técnica Delphi em sua análise de riscos. Com a participação de especialistas qualificados, você poderá identificar e avaliar os riscos envolvidos em seu projeto de forma mais precisa e eficiente.
O que é Abordagem Cindinica?
A abordagem Cindinica é uma metodologia de liderança que tem como objetivo desenvolver líderes capazes de lidar com ambientes complexos e desafiadores. Essa abordagem se baseia em três princípios fundamentais: o entendimento da complexidade, a capacidade de adaptação e a construção de redes de colaboração.
Para os líderes de empresas, a abordagem Cindinica pode ser extremamente útil, pois os desafios enfrentados por esses profissionais são cada vez mais complexos e imprevisíveis. Com essa metodologia, os líderes podem aprender a lidar com a incerteza e a complexidade, desenvolvendo habilidades como a flexibilidade, a criatividade e a capacidade de trabalhar em equipe.
Além disso, a abordagem Cindinica também enfatiza a importância da construção de redes de colaboração, o que pode ser especialmente útil para líderes que precisam lidar com múltiplas partes interessadas, como clientes, fornecedores e parceiros de negócios.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Percepção Risco Liderança
Conteúdo Programático Normativo:
Referências normativas, Termos e definições, Conceitos centrais;
Incerteza, Risco, Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Implementação do processo de avaliação de riscos;
Planejar o processo de avaliação, Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto, Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos, Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidade, Coleta de informações, Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Visão geral, Identificação de riscos, Determinação de fontes;
causas e fatores de risco, Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependência, Compreensão das medidas de risco;
Análise crítica da análise, Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade, Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões, Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos, Seleção de técnicas;
Categorização das técnicas, Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas, Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000;
Descrição das técnicas, Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas;
Generalidades, Brainstorming, Visão geral, Entradas, Saídas;
Pontos fortes e limitações, Técnica Delphi;
Visão geral, Entradas, Saídas, Pontos fortes e limitações;
Documento de referência, Técnica de grupo nominal;
Pontos fortes e limitações;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas, Pontos fortes e limitações;
Técnicas para identificação de riscos, Listas de verificação, classificações e taxonomias, Pontos fortes e limitações;
Documentos de referência, Análise de modos e efeitos de falha (FMEA) e análise de modos;
Efeitos e criticidade de falha (FMECA),Pontos fortes e limitações;
Documento de referência Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP);
Pontos fortes e limitações, Documentos de referência, Análise de cenários;
Documentos de Referência, Técnica estruturada "E se" (SWIFT);
Pontos fortes e limitações, Documento de referência, Técnicas para determinar fontes;
Causas e fatores de risco, Generalidade, Abordagem cindinica;
Pontos fortes e limitações, Documentos de referência, Valor em risco condicional (CVaR) ou déficit esperado (ES);
Documentos de referência, Técnicas para avaliação da significância do risco;
Tão baixo quanto razoavelmente praticável (ALARP) e na medida do razoável;
praticável (SFAIRP), Diagramas F-N (Frequência-Número);
Gráficos de Pareto, Manutenção centrada em confiabilidade (RCM);
Pontos fortes e limitações, Técnicas para selecionar entre opções;
Análise de custo/benefício (ACB), Pontos fortes e limitações; Análise de árvore de decisões;
Teoria dos jogos, Análise por multicritérios (AMC);
Pontos fortes e limitações, Técnicas para registro e relato;
Matriz de probabilidade/consequência (matriz de riscos ou mapa de calor);
Curvas S, Aplicação de técnicas no processo de gestão de riscos da ABNT NBR ISO 31000;
Exemplo de diagrama de Ishikawa (espinha de peixe), Exemplo de bow tie;
Exemplo de diagrama de causa-consequência, Exemplo de análise de árvore de eventos, Exemplo de árvore de falhas;
Exemplo de diagrama de Markov, Exemplo de curva de resposta à dose, Distribuição do valor;
Detalhe da perda valores de VaR da região, Diagrama ALARP, VaR e CVaR para possível perda de carteira;
Exemplo de Diagrama F-N (Frequência-Número), Exemplo de um gráfico de Pareto, Exemplo parcial de tabela definindo escalas de consequência;
Função de distribuição de probabilidade e função de distribuição cumulativa;
Características das técnicas, Técnicas e características indicativas;
Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR ISO 31000, Exemplos de palavras-guia básicas e seus significados genérico;
Tabela de deficiências para cada parte interessada, Tabela de dissonâncias entre as partes interessadas;
Exemplo de matriz de Markov, Exemplos de sistemas nos quais a análise de Markov pode ser aplicada;
Um exemplo de seleção de tarefa da RCM, Exemplo de uma matriz de jogo;
F: NBR 31010
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR IEC 31010 – Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos;
ABNT NBR ISO 31022 – Gestão de riscos – Diretrizes para a gestão de riscos legais;
ABNT NBR ISO 10014 – Gestão da qualidade – Diretrizes para a percepção de benefícios financeiros e econômicos;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes;
ABNT ISO GUIA 73 – Gestão de riscos – Vocabulário;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Percepção Risco Liderança
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Percepção Risco Liderança
5.3.3.2 Probabilidade de eventos relacionados a riscos legais
A probabilidade de eventos relacionados a riscos legais pode envolver os seguintes fatores:
– A gama de leis, juntamente com práticas e convenções de execução pelas autoridades reguladoras pertinentes;
– A melhoria e o compliance da estrutura existente para a gestão de riscos legais, incluindo estratégias, governança, regras internas e políticas;
– Funcionários e contratados demonstrarem compliance com as leis e as regras e políticas da organização;
– A frequência e o número de atividades relacionadas aos riscos legais que ocorrem dentro de um determinado período;
– Falha em registrar, analisar e aprender com eventos anteriores;
– Benchmarking a frequência e o número de atividades relacionadas a riscos legais que ocorrem dentro de um certo período contra outras organizações.
O Anexo C fornece orientações adicionais sobre como estimar a probabilidade de eventos relacionados a riscos legais.
5.3.3.3 Consequências de eventos relacionados a riscos legais
As consequências de eventos relacionados a riscos legais podem envolver os seguintes fatores:
– Os diferentes tipos de benefícios e perdas (financeiros e não financeiros) que podem ser causados por eventos desencadeados por riscos legais;
– Cobertura de mídia adversa (incluindo mídia social e mídia tradicional);
– A quantidade e o escopo de benefícios e perdas (financeiros e não financeiros) e as reações das partes interessadas a essas consequências.
O Anexo D fornece orientações adicionais na estimativa de consequências de eventos relacionados a riscos legais.
5.3.4 Avaliação de riscos legais
Os riscos legais podem ser avaliados comparando os resultados de várias análises de risco com seus critérios de risco e, em seguida, priorizando estes riscos legais. Convém que esta avaliação ajude os tomadores de decisão a considerarem várias opções legais de tratamento de riscos. Quando possível e apropriado, convém que a decisão da organização considere o seguinte:
– O ambiente mais amplo da organização, incluindo a percepção das partes interessadas internas e externas;
– Objetivos organizacionais, prioridades e política de gestão de riscos;
– Valores organizacionais e das partes interessadas, moral e ética; a atitude ao risco e a tolerância de níveis de risco, que ajudaram a formar a estratégia;
– O perfil de risco da organização (incluindo a maturidade da organização em relação a gestão de riscos legais e sua alavancagem de negociação com terceiros)
5.4 Tratamento de riscos legais
5.4.1 Generalidades
O tratamento de riscos legais se refere as estratégias implementadas por uma organização para tratar seus riscos legais.
Convém que um plano de tratamento de riscos considere uma faixa de opções de tratamentos, os quais podem incluir os remédios legais bem como remédios financeiros, operacionais e para a reputação para cada risco priorizado.
Informações adicionais são dadas na ABNT NBR ISO 31000 2018, 6.5.
5.4.2 Escolhendo opções para o tratamento de riscos legais
Opções de tratamento de riscos são dadas em ABNT NBR ISO 31000 2018, 6.5.2
Uma avaliação de risco é um pré-requisito para o desenvolvimento de um plano de tratamento de riscos e habilita a organização a tomar decisões com base em informações relacionadas as opções de tratamento de riscos legais. Uma vez que uma organização avalie seus riscos legais, elas se tornam críticas para demonstrar uma gestão apropriada destes riscos pois, caso contrário, a organização poderia estar exposta a litígios e perdas não desejados.
Indicadores-chave de risco (ICR) são dados que dão alguma orientação se, para uma opção em particular, o tratamento de risco está provendo a eficácia à gestão de riscos legais. Para escolher ICR eficazes, a organização pode identificar dados potenciais gerados por seus processos operacionais.
F: NBR 31022
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