Curso Oxidação Negra
f: difco
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Tratamentos de Superfícies Metálicas por Oxidação Negra
Referência: 187673
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Oxidação Negra
O Curso Aprimoramento Tratamentos de Superfícies Metálicas por Oxidação Negra abrange aspectos de natureza tecnológica referente tratamentos de superfícies metálicas por Oxidação Negra sendo a finalidade divulgar informações que possam propiciar melhorias junto as empresas, eliminando dúvidas sobre o processo e aspectos relativos a produção e processos.
Como deve ser a Oxidação Negra como Processo de Passivação?
A oxidação negra, também conhecida como bluing devido à cor preto-azulada resultante do revestimento acabado e às vezes chamada de browning quando em referência a processos históricos datados do século 18, é uma camada de passivação basicamente utilizada para revestir superfícies de ferro e aço.
Trata-se de um dos mais antigos processos de passivação, que confere à superfície uma camada de conversão proveniente da reação química de oxidação com o ferro na superfície, formando seletivamente a magnetita, Fe3O4, o óxido negro de ferro que ocupa o mesmo volume do metal reduzido.
Ao ser formado, o óxido negro sozinho provê mínima proteção contra a corrosão, mas ao ser adicionalmente tratado com soluções oleosas reduz as ações galvânica e de umidade, aumentando assim a resistência do material a processos corrosivos.
Em contraste, o óxido vermelho de ferro (Fe2O3), popularmente conhecido como “ferrugem” e encontrado na corrosão vermelha generalizada do metal, não ocupa o mesmo volume do metal ferro, danificando-o, consequentemente.
Como deve ser o Processo de Oxidação Negra?
Limpeza mecânica;
Desengraxe (por solvente/alcalino);
Enxágue;
Decapagem (ácida/alcalina);
Enxágue;
Secagem;
Oxidação negra;
Enxágue;
Secagem;
Acabamento (oleamento).
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização Completa e Conhecimento Técnico em Mecânica

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Oxidação Negra
Objetivo; Oxidação; Caracterização do óxido;
Passivação; Mecanismos de passivação;
A oxidação negra como processo de passivação;
Mecanismo de passivação;
A oxidação negra como processo de passivação;
Indicações e limitações; Processos de oxidação;
Oxidação a quente versus oxidação a frio;
Etapas da Oxidação Negra; Limpeza mecânica;
Esmerilhamento; Janteamento; Tamboramento;
Desengraxe; Desengraxe por solvente;
Desengraxe alcalino;
Desengraxe por emulsão;
Enxague; Decapagem; Enxague; Secagem;
Oxidação negra; Enxague e secagem; Proteção final;
Procedimento de Teste; Teste visual;
Teste de aderência e espessura; Salt spray (névoa salina);
Câmara úmida; Vantagens da Oxidação Negra;
Vantagens da oxidação negra; Pintura sobre metais Oxidados;
Conclusões e recomendações.
Fonte: Instituto de Tecnologia do Paraná – Ladislau N. Zempulski e Marina Fernanda S. Zempulski.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 7824 – Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva, procedimento;
ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido ou não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina;
ABNT NBR 8095 – Material metálico revestido ou não revestido – Corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada;
ABNT NBR 8096 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre, método de ensaio;
ABNT NBR 8754 – Corpos de provas revestidos e expostos a ambientes corrosivos, método de ensaio;
ABNT NBR 8823 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina acética, método de ensaio;
NBR 8824 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina cuproacética, método de ensaio;
ASTM (American Society for Testing and Materials);
ASTM A 380-99 – Standard Practice for Cleaning, Descaling, and Passivation of Stainless Steel Parts, Equipment and Systems;
ASTM A 967-01 – Chemical Passivation Treatments for Stainless Steel Parts;
ASTM B 912-00 – Passivation of Stainless Steels Using Electropolishing;
Instituto de Tecnologia do Paraná: Ladislau N. Zempulski e Marina Fernanda S. Zempulski;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Oxidação Negra
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada (Stakeholder): Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Oxidação Negra
7.1 Oxidação a quente versus oxidação a frio
A oxidação negra química a quente pode ser aplicada, por exemplo, imergindo as partes de aço a serem oxidadas em uma solução de nitrato de potássio, hidróxido de sódio e água aquecida ao ponto de ebulição. Da mesma forma, as partes de aço inoxidável a serem oxidadas são imersas em uma mistura de nitrato e cromatos, similarmente aquecida.
Este método está entre as formas mais eficazes de oxidação negra, fornecendo o maior grau de resistência permanente à corrosão e proteção estética das áreas metálicas expostas.
O mesmo foi originalmente utilizado por fabricantes de armas no século XIX. Após a formação da camada de óxidos, a superfície deve ser estabilizada, eliminando qualquer resíduo remanescente da solução ácida aplicada. O processo foi posteriormente abandonado devido ao longo período e intenso trabalho requeridos para se obter o acabamento, mas por vezes ainda é aplicado.
Enquanto o processo a quente leva de 15 a 30 minutos para enegrecer a superfície, o processo a frio leva cerca de 2 minutos, pois não existe um período de espera para aquecer a mistura e as peças são tratadas à temperatura ambiente.
Produtos comerciais são amplamente vendidos em pequenos frascos para oxidação a frio de armas de fogo e ferramentas; esses produtos são utilizados principalmente por seus proprietários para evitar que um pequeno risco se torne, com o tempo, uma fonte de corrosão em uma arma. O método não é particularmente resistente ao desgaste do revestimento, nem oferece um elevado grau de resistência à corrosão. No entanto, frequentemente oferece um bom acabamento estético quando oleado após a formação da camada de óxidos na superfície.
A oxidação a frio é frequentemente aplicada após uma limpeza preliminar da área do aço a ser oxidada com álcool, permitindo que a área seque ao ar, seguida de aplicação (por uma ou mais vezes) da solução oxidante à temperatura ambiente e, posteriormente, à secagem da superfície, oleamento.
8 ETAPAS DA OXIDAÇÃO NEGRA
O primeiro passo de qualquer processo de revestimento consiste na limpeza do material metálico. Para que o acabamento do metal seja perfeito, é preciso que a superfície esteja completamente limpa, livre de óleos, graxas, óxidos, carepas de solda ou tinta. Portanto, o metal é submetido a sucessivas etapas de desengraxe e decapagem ácida ou alcalina, intercaladas por lavagens com água corrente com pH controlado, para remoção de resíduos entre operações, a fim de que um banho não contamine o outro.
A seleção do método de limpeza mais adequado para determinada aplicação depende basicamente de três importantes fatores:
– tipo e quantidade de graxa, óleo e outras sujidades;
– disponibilidade de equipamentos;
– efeito residual da limpeza no revestimento produzido;
– considerações práticas como custo, quantidade de peças envolvidas, etc.
Nenhum processo de limpeza remove sozinho todos os contaminantes encontrados na superfície.
Portanto, a seleção adequada dos métodos, assim como a ordem de aplicação destes, deve ser feita com atenção.
As soluções de limpeza devem ser formuladas de modo a assegurar uma concentração adequada dos reagentes, garantindo um pH ideal para uso efetivo das substâncias tensoativas e detergentes, e manter este pH ideal através de soluções-tampão, as quais neutralizam as impurezas ácidas ou básicas. Devem conter também um reagente que elimine a dureza da água (elevadas concentrações de sais de cálcio e magnésio na água), bem como inibidores que evitem o ataque à superfície metálica, impedindo assim a sua decapagem. Os tanques devem sofrer limpezas periódicas, para remoção de resíduos.
Fonte: Ladislau N. Zempulski e Marina F. S. Zempuiski Instituto de Tecnologia do Paraná.
Curso Oxidação Negra: Consulte-nos.