Curso NFPA 306 Gás Embarcações
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Controle de Perigos de Gás em Embarcações – NFPA 306
Referência: 201101
Qual o Curso NFPA 306?
O Curso NFPA 306 de Controle de Perigos de Gás em Embarcações tem como objetivo principal fornecer conhecimentos e diretrizes para lidar com os perigos associados aos gases em embarcações permitindo aos participantes entenderem e implementarem práticas seguras no manuseio, armazenamento e controle desses gases, visando à proteção da tripulação, da embarcação e do meio ambiente marinho. A NFPA 306 é uma norma específica da National Fire Protection Association (Associação Nacional de Proteção contra Incêndios) dos Estados Unidos, que aborda medidas de segurança para prevenir acidentes, vazamentos, incêndios e explosões relacionados aos gases em navios e outras embarcações.
De forma a promover a asseguração da Organização, quais os pontos mais importantes no controle de perigos de gás em embarcações?
Alguns pontos importantes a considerar no controle de perigos de gás em embarcações incluem:
Sistemas de Detecção de Gás: Embarcações devem ser equipadas com sistemas de detecção de gás para monitorar e alertar sobre vazamentos ou concentrações perigosas de gases, como metano, propano ou vapores de petróleo.
Ventilação Adequada: É essencial garantir uma ventilação adequada nos espaços confinados para evitar a acumulação de gases inflamáveis ou tóxicos.
Procedimentos de Segurança: Tripulantes devem ser treinados em procedimentos de segurança para lidar com vazamentos de gás, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual e a execução de protocolos de emergência.
Manutenção Preventiva: A manutenção regular e preventiva dos sistemas de gás e dos equipamentos de detecção é fundamental para garantir seu funcionamento adequado.
Conformidade com Regulamentações: As embarcações devem estar em conformidade com as normas e regulamentações estabelecidas por órgãos reguladores marítimos para o controle de perigos de gás.
É sempre recomendável que proprietários, operadores e tripulações de embarcações se mantenham atualizados sobre as regulamentações específicas relacionadas ao controle de perigos de gás em suas áreas de operação, a fim de garantir a conformidade e a segurança a bordo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso NFPA 306 Gás Embarcações
Conteúdo Programático Normativo:
Administração;
Escopo;
Finalidade
Exceção de Emergência;
Regulamentações Governamentais;
Publicações Referenciadas;
Publicações da NFPA;
Outras Publicações.
Referências para Extratos em Seções Obrigatórias;
Definições Oficiais da NFPA;
Definições Gerais;
Embarcações Necessárias com Certificado de Químico Marítimo;
Embarcações Tanque;
Embarcações que não sejam navios-tanque;
Embarcações Militares Exclusivas (ou seja, Marinha dos EUA, Guarda Costeira, Exército);
Embarcações em Lay-Up;
Embarcações que Transportam Gás Comprimido Inflamável;
Tanques de armazenamento em terra;
Preparação de embarcações pelo proprietário, operador ou reparador da embarcação para emissão de certificado de químico marítimo envolvendo trabalho a quente;
Onde uma condição segura deve ser obtida inteiramente por meio de limpeza;
Onde uma condição segura deve ser obtida por limpeza e inertização ou totalmente por inertização;
Onde uma condição segura deve ser obtida através da limpeza de determinados compartimentos e da fixação de outros compartimentos;
Onde uma condição segura deve ser obtida através da limpeza de alguns compartimentos, da inertização de alguns compartimentos e da fixação de alguns compartimentos;
Bobinas do Aquecedor de Carga;
Operações de soldagem elétrica;
Requisitos para Uso de Área de Atracação Designada para Limpeza, Liberação de Gás ou Inertização;
Tanques de Óleo Combustível de Embarcações;
Estruturas Ocas;
Procedimentos para o Químico Marinho Antes da Emissão de um Certificado;
Calibração e Verificação de Funcionamento;
Determinação das Condições;
Designações de segurança padrão e condições exigidas;
Certificado de Químico Marinho;
Preparação de Certificados;
Emissão de Certificados;
Responsabilidade pela Obtenção do Certificado de Químico Marinho;
Responsabilidade pela Manutenção das Condições;
Requisitos Adicionais para Embarcações que Transportam Carga ou Combustível Líquido Criogênico Inflamável
Requisitos para a realização de entrada ou trabalho a quente em ou sobre tanques de armazenamento em terra localizados dentro de um estaleiro ou instalação à beira-mar
F: NFPA 306
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NFPA 306 – Controle de Perigos de Gás em Embarcações;
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 26 – Sinalização De Segurança;
NR 29 – Segurança e saúde no trabalho portuário;
NR 30 – Segurança E Saúde No Trabalho Aquaviário;
NR 34 – Condições E Meio Ambiente De Trabalho Na Indústria Da Construção, Reparação E Desmonte Naval;
Resolução ANP Nº 811/2020 – Federal – Regulamenta a atividade de transporte a granel de petróleo, seus derivados, gás natural e biocombustíveis por meio aquaviário e as operações de transbordo entre embarcações (ship to ship);
Decreto-Lei n.º 39/2023 – Estabelece as regras de certificação das pessoas que operam em embarcações que navegam nas vias navegáveis interiores;
ABNT NBR 15219 – Plano de emergência: Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio: Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 22322 – Segurança da sociedade: Gestão de emergências – Diretrizes para aviso público;
ABNT NBR ISO 14001 – Sistemas de gestão ambiental: Requisitos com orientações para uso;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
NORMAM-08/DPC. Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras, 1ª Revisão. Marinha do Brasil, 2013;
NORMAM-16/DPC. Condições e Requisitos para Concessão e Delegação das Atividades de Assistência e Salvamento de Embarcação, Coisa ou Bem, em Perigo no Mar, nos Portos e Vias Navegáveis Interiores. Marinha do Brasil, 2003;
NORMAM-20/DPC. Gerenciamento de Água de Lastro de Navios, 2ª Revisão. Marinha do Brasil, 2019;
PO.SMS.044.09 – ICS 209 – Resumo da Situação do Incidente
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso NFPA 306 Gás Embarcações
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso NFPA 306 Gás Embarcações
Capítulo 4
Embarcações obrigadas a possuir certificado de químico marinho
4.1 Embarcações Tanque. Os navios-tanque poderão ser reparados de acordo com as disposições do Capítulo 5. Será necessário um certificado para esse efeito. Reparos ou alterações que envolvam trabalho a quente não deverão ser realizados a menos que especificamente autorizados pelo Certificado.
Exceção nº 1: Os navios-tanque serão autorizados a entrar em um estaleiro de reparos – enquanto flutuam ou em doca seca – para inspeção, desde que todos os compartimentos de carga a granel sejam mantidos fechados.
Exceção nº 2: Os navios-tanque serão autorizados a entrar em um pátio de reparos – enquanto flutuam ou em doca seca – para raspagem, lavagem e pintura, desde que todos os compartimentos de carga a granel sejam mantidos fechados.
Exceção nº 3: Os navios-tanque serão autorizados a entrar no pátio de reparos – enquanto flutuam ou em doca seca – para trabalhos a frio a serem realizados fora – da embarcação na hélice, eixo traseiro ou leme, ou para trabalhos a quente a serem realizados fora embarcação, como nas âncoras ou correntes, desde que todos os compartimentos de carga a granel sejam mantidos fechados.
Exceção nº 4: Os navios-tanque serão autorizados a entrar em um estaleiro de reparos – enquanto flutua ou em doca seca para trabalhar em caldeiras e máquinas espaços e outros locais, desde que, onde o trabalho a quente será realizado, será necessário um Certificado. Este Certificado estabelecerá cada local específico para o qual o trabalho a quente é aprovado. Toda carga a granel compartimentos e outras áreas onde o conteúdo inflamável da atmosfera está acima de 10 por cento do LEL deve ser mantido fechado e seguro. A segurança dos compartimentos e outros áreas devem ser anotadas no Certificado.
4.2 Embarcações que não sejam navios-tanque.
4.2.1 Em embarcações que transportaram líquidos inflamáveis ou combustíveis a granel como combustível ou carga, ou que transportaram cargas que podem produzir atmosferas perigosas (incluindo, mas não se limitando a, aquelas causadas por decomposição ou reação com oxigênio da atmosfera ), nenhum reparo envolvendo trabalho a quente deverá ser feito dentro ou nos limites externos (por exemplo, casco, topo de tanque ou convés) de tanques de carga, tanques de combustível, oleodutos, serpentinas de aquecimento ou estruturas ocas e espaços de máquinas até que um Certificado seja obtido.
F: NFPA 306
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