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Curso Montagem de Rede de Esgoto

O curso aprimoramento sobre aplicação da norma para montagem de rede de tratamento de esgoto tem como objetivo auxiliar o aluno na montagem, instalação e aplicação correta de uma rede coletora de esgoto doméstico.
Foto Ilustrativa
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Curso Montagem de Rede de Esgoto (Efluentes)

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma Para Montagem de Rede de Tratamento de Efluentes (Esgoto)

Referência: 95041

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Montagem de Rede de Efluentes
O curso aprimoramento sobre aplicação da norma para montagem de rede de tratamento de esgoto tem como objetivo auxiliar o aluno na montagem, instalação e aplicação correta de uma rede coletora de esgoto doméstico.

O que é Rede de Esgoto?
A rede de esgoto é a canalização de todas as águas servidas de uma residência, prédio, loja, para uma rede pública de esgotos. Esta rede recebe, de todas as construções, o esgoto que deságua em córregos ou rios.

Em consonância com a Política Nacional de Saneamento Básico – PNSB, instituída por meio da Lei nº 11.445/2007, o programa visa alcançar:
a) A universalização do acesso ao serviço de esgotamento sanitário, com a adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e
regionais;
b) A integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados;
c) A articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltada para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante;
d) A eficiência e a sustentabilidade econômica, por meio da utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas;
e) A transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados;
f) O controle social;
g) A segurança, a qualidade e a regularidade dos serviços de esgotamento sanitário;
h) A integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos

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16 Horas - Com Experiência

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Conteúdo Programático

Curso Montagem de Rede de Efluentes: 
Ligação na Rede Coletora;
Altura do Fecho Hídrico;
Bacia Sanitária;
Barrilete de Ventilação;
Caixa Coletora;
Caixa de Gordura Sifonada;
Caixa de Passagem;
Sub-coletor;
Coletor Predial;
Coluna de Ventilação;
Dispositivo de Inspeção;
Unidade Autônoma;
Válvula de Retenção para Esgoto;
Ligação Pluvial;
Riscos no uso de Fossa, sumidouro ou filtro;
Galeria Pluvial (Boca de Lobo);
Rede Coletora;
Caixa de Inspeção;
Poço de Visita;
Elaboração do Projeto Hidrossanitário da Edificação;
Simbologia do Projeto Hidrossanitário da Edificação;
Caracterização da área de projeto e diagnóstico da situação atual;
Hidrologia;
Condições Sanitárias;
Ligações Prediais;
Estação Elevatória;
Emissários;
Levantamento Topográfico;
Peças Gráficas;
Planta Geral do Sistema;
Estudos e Elaboração do Projeto;
Ampliação de Sistema de Esgotamento Sanitário;
Anotação de Responsabilidade Técnica;
Coletor Predial;
Emissário;
Estação de Tratamento Compacta/Pré-Fabricada;
Implantação de Sistema de Esgotamento Sanitário;
Sistema condominial;
Estação Elevatória;
Peças Gráficas.

Complementos:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e aproveitar o tempo de trabalho;
Como ser produtivo e focado durante o período de trabalho;
Como devo pensar sobre produtividade;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Porque gerenciar o tempo é importante;
Consequências da Habituação do Risco;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Conceito da NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Conceito da NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Exercícios Práticos;

Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;

NR 06 – Equipamento de Proteção Individual;
NBR 7367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário;
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário – Procedimento;
NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário – Procedimento;
NBR 12207 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário – Procedimento;
NBR 12208 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário – Procedimento;
NBR 12209 – Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de estações de tratamento de esgotos sanitários;
NBR 12266 – Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana – Procedimento;
NBR 12587 – Cadastro de sistema de esgotamento sanitário – Procedimento;
NBR 13969 – Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação;
NBR 14486 – Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário – Projeto de redes coletoras com tubos de PVC;
NBR 15710 – Sistemas de redes de coleta de esgoto sanitário doméstico a vácuo;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Carga Horária

Curso Montagem de Rede de Efluentes

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Montagem de Rede de Efluentes
Caixa de Gordura: É recomendado o uso quando os efluentes contiverem resíduos gordurosos. Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente, a sua adoção fica a critério do projetista. As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de ventilação. As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura, através das seguintes características:
a) capacidade de acumulação da gordura entre cada operação de limpeza;
b) dispositivos de entrada e de saída convenientemente projetados para possibilitar que o afluente e o efluente escoem normalmente;
c) altura entre a entrada e a saída suficiente para reter a gordura, evitando-se o arraste do material juntamente com o efluente;
d) vedação adequada para evitar a penetração de insetos, pequenos animais, águas de lavagem de pisos ou de águas pluviais, etc. As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em vários pavimentos sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto para caixas de gordura coletivas, sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais nos andares.
Tubos de queda: Os tubos de queda podem ser dimensionados pela somatória das UHC, conforme valores indicados na tabela 6 da NBR 8160. Quando apresentarem desvios da vertical, os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma:
a) quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45° com a vertical, o tubo de queda é dimensionado com os valores indicados na tabela 6;
b) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se dimensionar:
1) a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente, com base no número de unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos acima do desvio, de acordo com os valores da tabela 6;
2) a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7;
3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio, com base no número de unidades de Hunter de contribuição de todos os aparelhos que descarregam neste tubo de queda, de acordo com os valores da tabela 6, não podendo o diâmetro nominal adotado, neste caso, ser menor do que o da parte horizontal.

O que são galerias pluviais?
As galerias pluviais são um conjunto de tubulações que têm como objetivo captar, transportar e drenar a água da chuva das áreas urbanas até rios, córregos ou canais. A sua instalação e manutenção é de responsabilidade do poder público municipal.
Com a ocupação urbana, a modernização das vias e a utilização de materiais impermeáveis, como o asfalto e concreto, o solo, muitas vezes, não consegue absorver toda a água das chuvas. Dessa forma, o escoamento por galerias pluviais é importante para que alagamentos não aconteçam.
A água da chuva não passa por tratamento específico para retirar impurezas e é conduzida diretamente para os corpos d’água. Por isso, é importante que não haja mistura com dejetos humanos ou outros resíduos para evitar a contaminação e poluição da água.

O que é rede de esgoto?
Já a rede de esgoto é o conjunto de tubulações que tem como objetivo levar os esgotos sanitários dos imóveis até as estações de tratamento de esgoto (ETE). Por meio dela escoam as águas residuárias que utilizamos dentro de casa para tomar banho, lavar os pratos e dar descarga, assim como os rejeitos de estabelecimentos comerciais.
Estes são conduzidos até às ETEs, onde recebem o tratamento adequado para que possam ser despejados nos corpos d’água sem causar prejuízo para o meio ambiente. A eficiência do tratamento depende das características e vazões de esgoto recebidas, características do rio onde será despejado, entre outros fatores.
As redes que interligam as residências ao sistema de coleta (dentro da propriedade) são as ligações prediais, e a instalação e manutenção são de responsabilidade do proprietário do imóvel. As demais redes fazem parte do sistema de coleta público de esgoto, e a incumbência é da companhia de saneamento básico da cidade, que transporta os esgotos até a ETE, faz o tratamento e lança o esgoto já tratado no rio.

Quais são as diferenças entre elas?
Segundo as normas técnicas e definições da Engenharia Sanitária, as diferenças entre as galerias pluviais e a rede de esgoto estão na sua função, suas características e na forma de dimensionamento, como já abordado nos tópicos acima.
Essas diferenças estão principalmente em seus diâmetros, profundidades, materiais constituintes e volumes de água transportada. As redes coletoras de esgoto são normalmente de diâmetros menores (menor volume), mais profundas e de material plástico, para transportar esgoto sanitário. Já as galerias de águas pluviais têm diâmetros maiores (maior volume), são menos profundas e normalmente são em concreto, para transportar água da chuva.
Vale lembrar que um dos principais parâmetros utilizados para projetar uma ETE é a vazão de esgoto que chega nela. Quando a água da chuva é direcionada para o sistema de esgotamento sanitário, há um aumento no volume recebido pelas estações, o que pode prejudicar – e muito – a eficiência do processo.
Assim como as ETEs, as redes de esgoto e os sistemas de bombeamentos também são projetados apenas para a vazão de esgoto sanitário, que é muito mais baixa em comparação à vazão de águas pluviais.

Como identificar as galerias pluviais e a rede de esgoto?
Há algumas diferenças básicas entre elas. A drenagem pluvial coleta as águas de chuva por meio das bocas de lobo, que geralmente são retangulares e ficam próximas às calçadas. Já as redes de esgoto coletam apenas os esgotos sanitários por meio das ligações prediais, que interligam as residências à rede pública.
Tanto o sistema de drenagem quanto o de coleta de esgoto possuem poços de visita (estruturas de acesso para manutenções), porém, geralmente existe indicação na tampa indicando “águas pluviais”, “esgoto sanitário” e o nome da empresa responsável.
O diâmetro das tubulações também é diferente: para as galerias pluviais são utilizados tubos de grande diâmetro, já que eles devem suportar volumes altos, evitando inundações em dias de chuva; por outro lado, o esgotamento sanitário tem um fluxo mais contínuo (usado 24 horas) e limitado a uma parcela do consumo de água da população, por isso são menores.

Quais são os problemas causados pelas interligações entre os dois?
A ligação entre as galerias pluviais e a rede de esgoto pode ocasionar diversos problemas ambientais, para as pessoas e para as infraestruturas existentes.
Veja, abaixo, alguns dos problemas que podem ocorrer quando a água da chuva se mistura ao esgoto:

  • diluição do esgoto, prejudicando o seu processo de tratamento;
  • entupimento da rede de esgoto, pois a água da chuva contém maior quantidade de material sólido, como areia, pedras, lixo etc.;
  • comprometimento da estrutura física das tubulações, pela vazão acima da capacidade da rede;
  • vazamentos em ruas, córregos e, até mesmo, nas residências, ocasionado pela vazão acima da capacidade da rede ou por entupimentos;
  • exposição da população à água contaminada com esgoto;
  • risco de acidente com veículos por causa do surgimento de buracos nas vias.

O contrário, quando a rede de esgoto se mistura às galerias pluviais, também causa grandes problemas. Veja abaixo:

  • lançamento de esgoto sem o devido tratamento em corpos d’água, como rios e córregos;
  • contaminação do solo e de aquíferos subterrâneos;
  • em situações de chuvas intensas, em que ocorrem inundações, pode haver prejuízo à saúde de pessoas que tiverem contato com essa água;
  • presença de forte odor — quando não está chovendo, as galerias pluviais ficam secas ou com baixa vazão, e no caso de estarem contaminadas, exalam mau cheiro;
  • proliferação de pragas urbanas, como ratos, baratas, mosquitos e animais peçonhentos;
  • deterioração das tubulações de concreto utilizadas nas galerias pluviais, por não serem projetadas para transportar esgoto.

Além de todos os problemas que relatamos, fazer ligação entre galerias pluviais e rede de esgoto é proibido por lei e se identificado pode gerar multa para o dono do imóvel. Portanto, tenha cuidado ao fazer obras na sua casa ou estabelecimento comercial.
Siga sempre as indicações das companhias de saneamento para conexão à rede pública de esgoto. As concessionárias de água e esgoto podem, inclusive, ao efetivar a ligação predial, lançar corantes nos ralos e estruturas de drenagem dos imóveis para garantir que a água de chuva não seja encaminhada à rede coletora de esgoto.
Fuja de ligações clandestinas e ajude a manter o bom funcionamento das ETEs, assim como a preservação do meio ambiente. Lembre-se de que a água é um bem de todos nós, por isso deve ser protegida e bem utilizada, evitando desperdícios.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Curso Montagem de Rede de Efluentes: Consulte-nos.

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