Curso Micro Estaca NBR 21467
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MICRO ESTACA - MÁQUINAS RODOVIÁRIAS - PERFURATRIZES DIRECIONAIS HORIZONTAIS - TERMINOLOGIA E ESPECIFICAÇÕES – NBR 21467
Referência: 195430
Curso Micro Estaca NBR 21467
O que é o Curso Micro Estaca NBR-21467?
O Curso Micro Estaca NBR-21467 é um curso desenvolvido para Aprimorar o conhecimento dos profissionais em projetos de fundação profunda, com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento técnico dos participantes em relação ao dimensionamento e a execução de micro estacas de acordo com a norma brasileira NBR-21467. O curso aborda os principais conceitos, procedimentos e cálculos necessários para a execução de micro estacas. O curso é destinado a profissionais da área de fundações que buscam aprimorar seus conhecimentos.
O que é uma Micro Estaca?
Uma Micro Estaca é um Equipamento de fundação profunda que consiste na introdução de estacas de pequeno diâmetro (geralmente menor que 150 mm) para a fundação de estruturas de pequeno porte. Esta técnica é especialmente útil para situações com solo fraco, como argilas saturadas, onde uma fundação tradicional não é possível. A Micro Estaca é geralmente usada em fundações de muros, de pequena altura, em áreas com condições de solo fraco. Elas são instaladas usando equipamento portátil, o que torna a técnica mais econômica do que as fundações tradicionais.
Quais as Vantagens de Utilizar uma Micro estaca?
1 – Custo: Uma das principais vantagens de se utilizar uma micro estaca é o custo reduzido. Esse tipo de estaca possui um custo de instalação muito menor do que outros tipos de estacas, como as estacas de aço pré-fabricadas.
2 – Fácil instalação: Outra vantagem de se utilizar micro estacas é que elas são muito mais fáceis de instalar do que outros tipos de estacas. A instalação é mais rápida e não necessita de equipamentos especiais.
3 – Menor impacto ambiental: Devido ao seu tamanho reduzido, as micro estacas não causam um impacto ambiental significativo, pois elas são mais leves e ocupam menos espaço.
4 – Versatilidade: A micro estaca é extremamente versátil, pois ela pode ser usada
Os principais modelos de micro estacas de perfuração são:
1 – Estacas de perfuração rotativas: Estas estacas são usadas para perfurar solos macios e são geralmente equipadas com uma broca de metal duro.
2 – Estacas de perfuração de cravação: Estas estacas usam cravações para perfurar solos mais duros, como rocha.
3 – Estacas de perfuração de água: Estas estacas usam um fluido para perfurar solos macios e rochosos.
4 – Estacas de perfuração de levantamento de poço: Estas estacas são usadas para perfurar o fundo de poços para monitoramento de água.
5 – Estacas de perfuração de eletroosmose: Estas estacas são usadas para perfurar solos de argila com alto teor de água.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 20 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Micro Estaca NBR 21467:
Escopo; Objetivo; Termos e definições;
Dimensões; Massas; Desempenho; Nomenclatura;
Máquina para operador caminhante;
Controle direto; Controle por fio; Controle remoto (sem fio);
Máquina para operador conduzido na máquina;
Máquina para operação em valas; Máquina com acessório montado;
Fonte: NBR 21467
Escopo; Termos e definições; Investigações geológicas e geotécnicas;
Reconhecimento inicial;
Micro estacas ou estacas Injetadas – Procedimentos Executivos;
Objetivo; Características gerais; Perfuração; Em solo;
Em solos com metações ou embutimento em rocha;
Colocação da armadura; Injeção; Sequência Executiva;
Preparo da cabeça e ligação com o bloco de coroamento;
Calda de Cimento; Controle de Aceitação;
Fonte: NBR 6122
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Micro Estaca NBR 21467
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 10 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Micro Estaca NBR 21467
Saiba Mais: Curso Micro Estaca NBR 21467:
3.3 Massas
3.3.1 – massa de operação da máquina perfuratriz, massa da máquina básica com o tanque hidráulico cheio, tanque de combustível cheio, sistema de fluido de perfuração cheio (se equipado) e rack para armazenamento de tubos de perfuração na máquina cheio (se equipado)
3.3.2 – pressão de carga sobre o solo massa de operação da máquina perfuratriz dividida pela área de contato no solo
3.3.3 massa do tubo de perfuração, massa medida de um tubo de perfuração vazio
3.4 Desempenho
NOTA — Os parâmetros que são medidos. não calculados, são níveis de saída continuamente atingíveis na temperatura de operação de máquina típica.
3.4.1- potência líquida do motor, potência líquida do motor de acordo com a ABNT NSR NMHSO 9249
3.4.2- Velocidade de percurso, velocidade máxima de percurso da máquina perfuratriz em ambos os sentidos (avante e marcha à ré) na massa de operação
3.4.3 – potência rotativa do fuso, potência máxima rotativa medida na saída do fuso
3.4.4 – torque máximo do fuso, torque máximo do fuso medido para estolar a rotação do fuso
3.4.5 – rotação máxima do fuso, revoluções máximas por minuto medidas do fuso
3.4.6 – Velocidade da força de empuxo do carro, velocidade máxima de movimento do carro sem carga no sentido de avanço
3.4.7 – Velocidade da força de tração do carro, velocidade máxima de movimento do carro sem carga no sentido de retração
3.4.8 – força de empuxo, força máxima medida para estolar o movimento do carro no sentido de avanço
3.4.9 – Torça de tração, força máxima medida para estolar o movimento do carro no sentido de retração
3.4.10 – Potência do fluido de perfuração, Potência máxima do fluído de perfuração, calculada dos valores medidos de pressão e vazão disponíveis, Simultaneamente no fuso durante o bombeamento de água através do fuso
3.4.11 – pressão máxima do fluído de perfuração, pressão máxima medida no fuso
3.4.12 – Vazão máxima do fluido de perfuração, vazão máxima medida no fuso
3.4.13 – Desempenho do tubo de perfuração
3.4.14 – Resistência da coluna, carga máxima compressiva alinhada axialmente que o tubo pode resistir sem deformação ou empenamento, quando ensaiada com o tubo em posição horizontal apoiado somente em cada conexão extrema.
3.4.15 – Capacidade de torque, momento máximo rotativo Que o tubo pode resistir sem deformação permanente, quando ensaiado com o momento aplicado e resistido através das conexões extremas
3.4.16 Capacidade de tração/empuxo cargas máximas de compressão e tração que o tubo pode resistir sem deformação permanente, quando ensaiado com o tubo retraído em um quarto (1/4) de sua envergadura e com as cargas aplicadas através das conexões extremas
3.4.17 estimativa de vida rotativa sob curvatura número de ciclos totais de tensão rotativa reversa (média de três ensaios no mínimo) que o tubo pode resistir sem falhas em um raio de ensaio (R1) de 0.67R
3.4.18 – capacidade de vazão, vazão de água resultando em uma perda de pressão de 0,7 MPa (7 bar) através de 30 m de tubo de perfuração montado
3.4.19 – torque de aperto torque de aperto recomendado pelo fabricante quando duas juntas de tubo de perfuração são rosqueadas juntas
URL FOTO
Fonte Foto: TECGEO
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