Curso Média Tensão NBR14039
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV - NBR 14039
Referência: 198362
Curso Média Tensão NBR14039
Qual é o objetivo do Curso Aprimoramento Instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV NBR 14039?
O objetivo do curso Aprimoramento Instalações Elétricas de Média Tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV NBR 14039 é fornecer conhecimentos e habilidades técnicas relacionadas à instalação, operação e manutenção de sistemas elétricos de média tensão.
A Norma Brasileira NBR 14039 estabelece os requisitos e procedimentos para a elaboração de projetos, montagem, operação e manutenção de instalações elétricas de média tensão. O curso tem como objetivo capacitar os participantes a compreender e aplicar os requisitos dessa norma, visando garantir a segurança e a eficiência das instalações elétricas.
O que são Diagramas Unifilares e Trifilares?
Diagramas unifilares e trifilares são representações gráficas usadas para descrever a disposição e conexões dos componentes elétricos em um sistema elétrico.
Diagrama unifilar:
É uma representação simplificada de um sistema elétrico em que apenas um condutor é utilizado para representar todos os elementos do circuito. Esse tipo de diagrama utiliza símbolos padronizados para representar os componentes elétricos, como disjuntores, interruptores, transformadores, motores, entre outros. O objetivo principal do diagrama unifilar é fornecer uma visão geral do sistema elétrico, mostrando a interconexão dos componentes e a sequência de alimentação.
Diagrama trifilar:
É uma representação mais detalhada do sistema elétrico, que utiliza três condutores para representar os três fios (fases) do sistema trifásico. Os diagramas trifilares são usados em sistemas de energia trifásica, onde é necessário mostrar as conexões e a distribuição das fases.
No diagrama trifilar, cada fase é representada por uma linha separada, e os componentes elétricos são conectados às fases correspondentes. Esse tipo de diagrama é especialmente útil em sistemas de potência, permitindo uma compreensão clara das conexões entre as fases e os componentes.
Ambos os tipos de diagramas são amplamente utilizados na engenharia elétrica e na indústria para planejar, projetar, instalar e manter sistemas elétricos. Eles ajudam a visualizar e compreender a distribuição de energia, a sequência de alimentação, as proteções e as interconexões dos componentes em um sistema elétrico.
Para que se destina o seccionamento automático da alimentação?
O seccionamento automático da alimentação destina-se a evitar que uma corrente se mantenha por um tempo que possa resultar em sobreaquecimento na instalação.
Esta medida de proteção requer a coordenação entre o esquema de aterramento adotado e as características dos condutores de proteção e dos dispositivos de proteção.
Os princípios básicos desta medida são aqueles apresentados em 5.1.2.2.1 da NBR 14039
Os meios convencionais para satisfazer estes princípios estão descritos em 5.1.2.2.4 e 5.1.2.2.5 na NBR 14039, conforme o esquema de aterramento.
Qual é o conceito da proteção contra contatos indiretos?
A proteção contra contatos indiretos deve ser garantida pelo aterramento e pela equipotencialização descritos em 5.1.2.1.1 e 5.1.2.1.2, sendo que o seccionamento automático da alimentação descrito em 5.1.2.2 é uma medida que visa garantir a integridade dos componentes dos sistemas de aterramento e de equipotencialização e limitar o tempo de duração da falta.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Média Tensão NBR14039
Conteúdo Programático Normativo:
Conceitos básicos de eletricidade:
Grandezas elétricas (tensão, corrente, resistência), Potência elétrica e fator de potência;
Lei de Ohm e cálculos básicos, Normas e regulamentos:
Introdução à NBR 14039 e outras normas relacionadas;
Responsabilidades e obrigações legais, Segurança em instalações elétricas de média tensão;
Equipamentos e dispositivos de média tensão, Transformadores de média tensão;
Disjuntores e chaves seccionadoras, Religadores automáticos, Fusíveis de média tensão;
Proteção contra sobrecorrente e curto-circuito, Dimensionamento e cálculos:
Dimensionamento de condutores e cabos de média tensão, Cálculo de queda de tensão;
Seleção de dispositivos de proteção, Projetos de instalações elétricas de média tensão:
Elaboração de diagramas unifilares e trifilares, Especificações técnicas e listas de materiais;
Considerações de segurança e proteção, Procedimentos de instalação e montagem:
Montagem e interligação de equipamentos de média tensão, Aterramento e equipotencialização;
Testes e ensaios em instalações elétricas, Manutenção e operação:
Manutenção preventiva e corretiva de sistemas de média tensão;
Inspeções periódicas e diagnóstico de falhas, Procedimentos de segurança durante a operação
Especificações:
Objetivo, Referências normativas, Termos e definições;
Principios fundamentais e determinação das características gerais, Prescrições fundamentais;
Proteção contra choques elétricos, Proteção contra efeitos térmicos, Proteção contra sobrecorrentes;
Proteção contra sobretensões, Seccionamento e comando, Independência da instalação elétrica;
Acessibilidade dos componentes, Condições de alimentação Condições de instalação;
Alimentação e estrutura geral, Potência de alimentação, Limitação das perturbações;
Esquemas de aterramento, Alimentação, Tensão nominal, Corrente de curto-circuito;
Freqüência nominal, Corona, Caracteristicas mecânicas, Classificação das influências externas;
Meio ambiente Utilizações, Construção das edificações, Manutenção, Proteção para garantir a segurança;
Proteção contra choques elétricos, Proteção contra contatos diretos Proteção contra contatos indiretos;
Proteção contra efeitos térmicos, Generalidades, Proteção contra incêndio, Proteção contra queimaduras;
Proteção contra sobrecorrentes, Proteção geral (subestação de entrada de energia);
Proteção contra correntes de sobrecarga, Proteção contra correntes de curto-circuito;
Natureza dos dispositivos de proteção, Proteção contra sobretensões;
Proteção contra minima e máxima tensão e falta de fase, Proteção contra inversão de fase;
Proteção das pessoas que trabalham nas instalações elétricas de média tensão;
Proteção contra fuga de líquido isolante, Proteção contra perigos resultantes de faltas por arco;
Seleção e instalação dos componentes, Prescrições comuns a todos os componentes da instalação;
Generalidades, Componentes da instalação, Condições de serviço e influências externas Acessibilidade;
Identificação dos componentes, Independência dos componentes, Documentação da instalação;
Seleção e instalação das linhas elétricas, Generalidades, Tipos de linhas elétricas, Cabos unipolares e multipolares;
Seleção e instalação em função das influências externas, Capacidades de condução de corrente;
Correntes de curto-circuito, Quedas de tensão, Conexões, Condições gerais de instalação;
Instalações de cabos, Prescrições para instalação, Dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Generalidades, Prescrições comuns, Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de proteção contra mínima tensão e falta de tensão, Seletividade entre dispositivos de proteção contra sobrecorrentes;
Dispositivos de seccionamento e de comando, Aterramento e condutores de proteção , Ligações à terra;
Condutores de proteção, Condutores de equipotencialidade, Outros equipamentos, Transformadores;
autotransformadores e bobinas de indutância Transformadores de medição,
Verificação final, Prescrições gerais, Inspeção visual, Ensaios;
Prescrições gerais Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principal e suplementares;
Resistência de isolamento da instalação, Ensaio de tensão aplicada, Ensaio para determinação da resistência de aterramento;
Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos, Ensaios de funcionamento;
Manutenção e operação, Condições gerais, Manutenção, Periodicidade, Operação, Subestações;
Disposições gerais, Subestações abrigadas, Prescrições gerais;
Instalações na superficie e acima da superfície do solo, Subestações subterrâneas, Subestações ao tempo;
Disposições gerais, Subestações instaladas na superfície do solo, Subestações instaladas acima da superfície do solo;
Subestação de transformação, Subestação de controle e manobra, Duração máxima da tensão de contato presumida;
FONTE: NBR 14039
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR-10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 kV;
NBR 16274 – Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho;
NBR16149 – Sistemas fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição;
NBR10899 – Energia solar fotovoltaica — Terminologia;
NBR16690 – Instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos – Requisitos de projeto;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
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Saiba Mais: Curso Média Tensão NBR14039:
6.2.3 Cabos unipolares e multipolares
6.2.3.1 Os cabos utilizados nas linhas elétricas devem atender às ABNT NBR 7286, ABNT NBR 7287, ABNT NBR 9024 ou ABNT NBR 16132 e ABNT NBR 6251.
6.2.3.2 Nos locais AD7, deve-se utilizar condutor bloqueado e, nos locais AD8, devem-se utilizar condutor e blindagem bloqueados longitudinalmente, conforme as ABNT NBR 7286, ABNT NBR 7287, ABNT NBR 9024 ou ABNT NBR 16132 e ABNT NBR 6251.
NOTA 1 Em algumas situações, pode ser conveniente a utilização do bloqueio transversal de água.
NOTA 2 O condutor bloqueado limita a penetração de umidade a 1.5 m, nas duas direções, a partir de um dano no cabo que permita o ingresso de água, possibilitando um reparo e emenda após a eliminação do comprimento em que a água possa ter penetrado e que poderia contribuir para a criação de arborescências no sistema isolação-semicondutoras.
NOTA 3 A blindagem bloqueada limita a penetração de umidade a 1,5 m, nas duas direções, a partir de um dano no cabo que permita o ingresso de água, possibilitando um reparo e emenda após a eliminação do comprimento em que a água possa ter penetrado e que poderia contribuir para a corrosão da blindagem e eventual comprometimento da blindagem semicondutora da isolação.
6.2.3.3 Nas instalações com tensão nominal superior a 3.6/6 kV, os cabos unipolares e as veias dos cabos multipolares devem ser do tipo a campo elétrico radial (providos de blindagens do condutor e da isolação), conforme as ABNT NBR 7286, ABNT NBR 7287, ABNT NBR 9024 ou ABNT NBR 16132 e ABNT NBR 6251.
6.2.3.4 A tensão nominal dos cabos deve ser escolhida em função das características da instalação, conforme a ABNT NBR 6251.
6.2.3.5 Nas instalações com tensão nominal superior a 3,6/6 kV, não é permitido o emprego de cabos com isolação em cloreto de polivinila ou copolímero de cloreto de vinila e acetato de vinila ou polietileno termoplástico.
6.2.3.6 Os acessórios necessários para a correta instalação dos cabos devem ser compatíveis elétrica, química e mecanicamente com eles, atendendo às condições de influências externas previstas para o local de instalação.
6.2.3.7 As linhas pré-fabricadas devem atender às normas específicas e ser instaladas de acordo com as instruções do fabricante.
6.2.3.8 Os cabos unipolares e multipolares são classificados quanto à resistência à propagação de chama, como:
CP1 – Não é exigido requisito algum quanto à propagação de chama
CP2 – Resistente à propagação de chama, conforme a ABNT NBR NM IEC 60332-1
CP4 – Resistente à propagação de chama, conforme a ABNT NBR NM IEC 60332-3-24 (categoria C de queima)
CP5 – Resistente à propagação de chama, conforme a ABNT NBR NM IEC 60332-3-23 (categoria B de queima)
CP6 – Resistente à propagação de chama, conforme a ABNT NBR NMIEC 60332-3-22 (categoria A de queima)
NOTA 1 As classificações mais elevadas englobam as anteriores (por exemplo, um cabo ou condutor CP8 também é CP5 e assim por diante).
NOTA 2 A classificação CP3 não se aplica à média tensão, por prever somente cabos com diâmetros menores ou iguais a 12 mm, não existentes para os cabos de média tensão.
Qual é a importância da Lei de Ohm?
A Lei de Ohm é uma lei fundamental da eletricidade que descreve a relação entre a corrente elétrica, a tensão e a resistência em um circuito elétrico. Ela foi formulada por Georg Simon Ohm, um físico alemão, em 1827.
De acordo com a Lei de Ohm, a corrente elétrica (I) que flui por um condutor é diretamente proporcional à diferença de potencial elétrico (V) aplicada e inversamente proporcional à resistência elétrica (R) do condutor. Essa relação pode ser expressa matematicamente da seguinte forma:
I = V / R
Onde:
I é a corrente elétrica, medida em ampères (A).
V é a diferença de potencial elétrico, medida em volts (V).
R é a resistência elétrica, medida em ohms (Ω).
Essa relação indica que, se a tensão aplicada a um condutor permanecer constante, a corrente elétrica aumentará à medida que a resistência diminuir. Da mesma forma, se a resistência permanecer constante, um aumento na tensão levará a um aumento proporcional na corrente elétrica.
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