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Curso Máquina para Recozimento por Indução

Curso Máquina para Recozimento por Indução
Foto Ilustrativa

Curso Máquina para Recozimento por Indução

Nome Técnico: Curso Capacitação na Segurança da Operação de Máquina para Recozimento por Indução

Referência: 47851

Curso Máquina para Recozimento por Indução
O objetivo do Curso Máquina para Recozimento por Indução é instruir o colaborador a operar a máquina com a segurança necessária para assegurar sua integridade física, preservar o patrimônio e evitar desperdícios de matéria.

O que é Máquina para Recozimento por Indução?
É o ato de envolver o material com uma fonte de energia térmica, que o aquece até atingir seu recozimento. O Aquecimento por indução é usado para selagem, endurecimento ou amolecimento de metais ou outros materiais condutores.

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16 Horas - Com Experiência

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Semipresencial/Reciclagem

08hs EAD / 08hs Presenciais

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para Empresas/Turmas

Conteúdo Programático

Curso Máquina para Recozimento por Indução

Entendimento do manual de instruções técnica operacional e de manutenção do equipamento;
Proteção Térmica;
EPIs e EPCs;
Princípios do recozimento;
Diâmetro da fonte de energia da máquina;
Vistoria pré-recozimento;
Potência térmica;
Material para recozimento;
Ferramentas de manuseio do material quente;
Regulagem de parâmetros, seguindo especificações técnicas definidas em catálogos e em procedimentos;
Simbologia e terminologia;
Técnicas de controle de temperatura;
Especificações do fabricante;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Fator medo;
Consequências da Habituação do risco;
A importância do conhecimento da tarefa;
Avaliação Teórica e Prática;
Evidências;
Certificado de Participação;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-06-Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR-12-Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR-17-Ergonomia;
NR-18-Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR-34-Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparação e Desmonte Naval;
ABNT NBR 12315 – Ligas de alumínio trabalháveis — Tratamento térmico;
ABNT NBR 15628-1 – Implantes para cirurgia – Componentes metálicos;
ABNT NBR 8640 – Chapa fina a frio de aço-carbono em bobina – Tratamento térmico de recozimento branco – Requisitos;
ABNT NBR 9748 – Tratamento térmico de esferoidização de fio-máquina para conformação a frio — Procedimento;
ABNT NBR NM 198 – Tubos com costura de aço inoxidável austenítico sem recozimento;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.

Atenção:
EAD Ensino a Distância, Presencial e Semipresencial

Base Legal – Norma Técnica 54 Ministério do Trabalho
RESPONSABILIDADES – Como a capacitação em SST é obrigação trabalhista a ser fornecida pelo empregador a seus trabalhadores em razão dos riscos oriundos da atividade explorada, é de inteira responsabilidade do empregador garantir sua efetiva implementação, sujeitando-se às sanções administrativas cabíveis em caso de uma capacitação não efetiva ou ainda pela capacitação de má qualidade que não atenda aos requisitos da legislação. É indispensável observar que, ainda que se opte pela realização de capacitação em SST por meio de EaD ou semipresencial, é salutar que toda capacitação seja adaptada à realidade de cada estabelecimento. É que o trabalhador está sendo capacitado pelo empregador para atuar em determinado espaço, logo, uma capacitação genérica não irá atender às peculiaridades de toda e qualquer atividade econômica. Veja na íntegra Nota Técnica 54 do Ministério do Trabalho MT Clique Aqui

Carga Horária

Curso Máquina para Recozimento por Indução

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade,;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho e relação dos tipos de espaços confinados;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam DVD contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidencias do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de cuidados do empregado;
Falta de alerta do empregador;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
1- Inquérito Policial – Polícia Civil;
2- Perícia através Instituto Criminalista;
3- Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
4- Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
5- O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
6- Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
7- Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
8- Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento de treinamento.;
9- Não prever que se aplica a culpa em “culpa en vigilando” ao Empregador mas apenas a responsabilidade de entregar o equipamento de treinar, vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
10- Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção.
Salientamos que o empregado não pode exercer atividades expostos a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde.
Sendo assim podem responder nas esferas criminal e civil, aqueles expõem os trabalhadores a tais riscos.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Máquina para Recozimento por Indução:

No aquecimento convencional, três maneiras de transferência de calor (condução, convecção e radiação) estão presentes. O calor é transferido por condução das regiões de alta temperatura para as de baixa. Um alto valor de condutividade térmica do metal resulta numa intensa transferência de calor da superfície quente para o centro frio. O fluxo de calor por condução, q(cond), é proporcional à queda de temperatura ao longo da distância, ou seja, ao decréscimo do gradiente de temperatura, onde a constante de proporcionalidade é, a condutividade térmica do material. A transferência de calor por convecção é realizada pelo movimento de fluidos, gás ou ar.
No aquecimento por indução, um pedaço de metal é colocado entre uma série de tubos e não só começa a levitar, mas em seguida a aquecer, gerar uma intensa luz avermelhada e derreter.
Mas a ciência apresenta, sim, uma resposta. Trata-se de aquecimento por indução, quando um corpo é esquentado a partir da geração de uma corrente eletromagnética. Os tubos de cobre que circulam o objeto de alumínio têm uma corrente alternada e criam seu próprio campo magnético, fazendo com que o metal permaneça levitando (o que não aconteceria se ele estivesse em um recipiente de plástico, por exemplo.
A indução da corrente também faz com que os elétrons do alumínio se movimentem com extrema velocidade, produzindo nele uma grande quantidade de calor – o equivalente a 1200 °C, segundo o vídeo. Por fim, o objeto fica amolecido, podendo ser moldado, ou derrete completamente, como é o caso do clipe.
É a partir do mesmo método (mas totalmente vedadas e em escala muito maior, claro) que funcionam as fornalhas por indução, utilizadas em várias indústrias que trabalham com fundição de metais.

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