Curso Manutenção Rolamentos
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Noções Básicas de Tecnologia e Manutenção de Rolamentos
Referência: 199989
Qual o objetivo do Curso Manutenção de Rolamentos?
O objetivo do Curso Manutenção de Rolamentos é abordar junto aos participantes como realizar a manutenção preventiva e corretiva de rolamentos, garantindo a sua durabilidade e o bom funcionamento de máquinas e equipamentos, visando aumentar a vida útil dos equipamentos e reduzir custos com manutenção.
Quais são as técnicas utilizadas na manutenção de rolamentos?
As técnicas utilizadas na manutenção de rolamentos incluem a limpeza adequada dos rolamentos, a lubrificação correta e a substituição de rolamentos danificados. Além disso, é importante verificar regularmente a condição dos rolamentos e realizar manutenção preventiva para garantir que eles estejam funcionando corretamente e evitar falhas prematuras.
Quais são os principais problemas que podem ocorrer nos rolamentos?
Os principais problemas que podem ocorrer nos rolamentos, alguns deles são:
Desgaste: O desgaste é um problema comum em rolamentos e pode ser causado por diversos fatores, como falta de lubrificação adequada, contaminação por partículas estranhas, cargas excessivas, entre outros.
Falha na lubrificação: A falta de lubrificação adequada pode levar ao aumento do atrito e do desgaste nos rolamentos, reduzindo sua vida útil e causando falhas prematuras.
Corrosão: A corrosão é outro problema que pode afetar os rolamentos, principalmente em ambientes com alta umidade ou exposição a produtos químicos corrosivos.
Sobrecarga: Quando um rolamento é submetido a cargas além de sua capacidade, ele pode sofrer danos, como deformações, trincas ou até mesmo a quebra completa.
Instalação incorreta: Uma instalação inadequada dos rolamentos pode resultar em desalinhamento, carga desigual ou falta de aperto adequado, o que pode levar a problemas de funcionamento e falhas prematuras.
É importante destacar que a manutenção preventiva e a utilização de rolamentos de qualidade são medidas essenciais para evitar ou minimizar esses problemas nos rolamentos.
Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Manutenção Rolamentos
Conteúdo Programático Normativo:
Iniciação aos Mecanismos de Rolamentos;
Conceitos essenciais dos mecanismos de rolamentos;
Identificação dos tipos e particularidades de rolamentos industriais;
Compreensão e aplicações específicas e os aspectos que impactam a operação;
Entendimento da maneira correta e os métodos de montagem e desmontagem;
Conceitos fundamentais e as principais técnicas de lubrificação;
Funções atribuídas aos rolamentos;
Principais categorias de rolamentos e suas respectivas aplicações;
Terminologias, prefixos e sufixos;
Componentes, espaçamentos e forças aplicadas;
Aspectos que influenciam a performance;
Qualidade dos mecanismos de rolamentos;
Ambientes de funcionamento;
Instalação dos rolamentos;
Métodos de manutenção;
Procedimentos de montagem e desmontagem;
Apresentação dos principais métodos de montagem e desmontagem de rolamentos e as consequências de uma manutenção e lubrificação imprópria;
Demonstrações práticas utilizando ferramentas específicas para montagem e desmontagem de rolamentos;
Ajustes e tolerâncias;
Relevância dos ajustes na aplicação;
Variedades de ajustes;
Escolha do ajuste;
Tolerância dimensional e de formato;
Lubrificação fundamental de rolamentos;
Funcionamento da lubrificação de rolamentos;
A relevância da escolha do lubrificante apropriado para uma aplicação específica;
Principais funções e características dos lubrificantes;
Cálculo do período de relubrificação;
Quantidade de lubrificante necessária.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NM 231 – Aço ligados de baixo carbono para rolamentos;
ABNT NBR 16197 – Cálculo dos caminhos de rolamento em base elástica contínua para equipamentos de levantamento e movimentação de cargas – Procedimento;
ABNT NBR 10312 – Veículos rodoviários automotores leves — Determinação da resistência ao deslocamento por desaceleração livre em pista de rolamento e simulação em dinamômetro;
ABNT NBR ISO 15242-3 – Mancais de rolamentos – Métodos de medição da vibração Parte 3: Rolamentos radiais autocompesadores de rolos esféricos e rolamentos cônicos com furo cilíndrico e superfície externa;
ABNT NBR ISO 15242-2 – Mancais de rolamentos – Métodos de medição da vibração – Parte 2: Rolamentos de esferas radiais com furo cilíndrico e superfície externa;
ABNT NBR ISO 15242-4 – Mancais de rolamentos – Métodos de medição da vibração – Parte 4: Rolamentos de rolos cilíndricos radiais com furo cilíndrico e superfície externa;
ABNT NBR 16535-1 – Mancais de rolamentos – Acessórios – Parte 1: Buchas de fixação e buchas de desmontagem para rolamentos de furo cônico;
ABNT NBR ISO 281 – Mancais de rolamentos – Capacidade de carga dinâmica e vida útil estimada;
ABNT NBR ISO 15242-1 – Mancais de rolamentos – Métodos de medição da vibração – Parte 1: Fundamentos;
ABNT NBR ISO 15241 – Mancais de rolamentos – Símbolos para grandezas físicas;
ABNT NBR 16535-2 – Mancais de rolamentos – Acessórios – Parte 2: Dimensões de porcas de fixação e dispositivos de travamento;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção Rolamentos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Manutenção Rolamentos
5.2 Velocidade de rotação
Rolamentos devem ser dinamicamente ensaiados quanto à vibração, com o anel externo ficando estático ou rotacionando gradualmente, e com o anel interno rotacionando a uma velocidade constante dependente do tamanho e da construção deste rolamento (ver partes de tipos específicos da ABNT NBR ISO 15242).
Durante o ensaio, a velocidade de rotação real não pode exceder a rotação nominal em mais de 1 % e não pode ficar abaixo da rotação nominal em mais de 2 %.
5.3 Eixo de rotação e orientação do rolamento
Rolamentos podem ser ensaiados quanto à vibração com seu eixo de rotação na vertical ou na horizontal. Com o eixo horizontal, convém que mudanças na orientação da gravidade da Terra, em relação aos elementos rolantes rotativos, sejam levadas em consideração. Isto pode levar a uma vibração adicional, a menos que as forças no contato induzidas ou centrífugas nos elementos rolantes sejam muito superiores do que suas respectivas massas.
5.4 Carga no rolamento
A fim de atingir condições cinemáticas bem definidas, os rolamentos devem ser carregados durante o ensaio de vibração. As cargas aplicadas devem ser altas o suficiente para evitar o escorregamento dos elementos rolantes em relação às superfícies das pistas dos anéis interno e externo, sem causar distorções que poderiam afetar os resultados.
5.5 Transdutores
A grandeza medida é a vibração radial ou axial do anel externo do rolamento. Um dispositivo eletromecânico converte o movimento mecânico em um sinal elétrico. Três tipos principais de transdutores devem ser considerados, mostrando sinais nominalmente proporcionais ao deslocamento, velocidade ou aceleração. Transdutores de força podem também ser utilizados, desde que seu sinal possa ser transformado em um valor correspondente a um dos três parâmetros mencionados.
Uma distinção se faz presente entre sistemas livres de contato que são utilizados particularmente para medição de deslocamentos e dispositivos que precisam estar em contato com o anel externo do rolamento sob vibração. Quando um dispositivo do tipo de contato é utilizado, deve-se tomar bastante cuidado para que o transdutor não influencie nas vibrações do anel externo do rolamento. De modo inverso, o contato precisa ser suficientemente firme para que todas as vibrações dentro da faixa de frequência apropriado sejam detectadas. Para atingir isto, convém que as massas em movimento sejam as mais baixas possíveis. Se as vibrações forem transferidas por meio de uma ponta de transdutor que toca o anel externo do rolamento, a ocorrência de ressonância do contato precisa ser levada em consideração (ver Anexo A).
O movimento vibracional do anel externo do rolamento é uma superposição complicada de deslocamentos de várias amplitudes em relação às diferentes frequências. Considerando que possam existir altas amplitudes únicas, mesmo em frequências elevadas (especialmente para rolamentos defeituosos), em geral as amplitudes decrescem com o aumento da frequência e diminuem até magnitudes nanométricas a poucos quilohertz. Isto torna difícil, para alguns sistemas de medição de deslocamento, fornecer resultados confiáveis na faixa de altas frequências. Por outro lado, transdutores do tipo aceleração, que são bem apropriados para altas frequências, precisam ter uma dinâmica extremamente elevada para permitir uma boa resolução no espectro de baixas frequências. Um bom parâmetro é o dispositivo do tipo velocidade. Convém que os sinais sejam apresentados na forma proporcional à velocidade. Se necessário, convém que o primeiro sinal adquirido seja convertido eletronicamente utilizando-se um fator calibrado de conversão conhecido.
F: NBR ISO 15242-1
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Curso Manutenção Rolamentos: Consulte-nos.