Curso Manutenção e Operação de Torno
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva e Operação de Torno
Referência: 154943
Curso Manutenção e Operação de Torno
O curso visa aprimorar as habilidades e os conhecimentos pertinentes à operação e manutenção da máquina usada em indústrias através dos princípios fundamentais do funcionamento da operatriz, de forma a eliminar os perigos e os riscos ao moldar o metal por corte.
O que é Torno?
O torno é uma máquina operatriz geralmente utilizada em metalúrgicas, que transforma o sólido girando e prensando a peça escolhida em uma placa de castanhas até passar por um corte, transformando-a em um sólido definido.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
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3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Manutenção e Operação de Torno
Termos e definições;
Introdução;
Partes de tornos;
Modos de operação;
Tamanho e grupos de tornos;
Modos de operação obrigatórios e opcionais para tornos;
Velocidades máximas permissíveis do fuso e de avanço dos eixos;
Lista de perigos significativos;
Principais zonas de perigo;
Perigos significativos e situações de perigo;
Requisitos e/ou medidas de segurança;
Requisitos gerais para manutenção do torno;
Características requeridas de proteções;
Requisitos específicos resultantes dos perigos mecânicos;
Máquinas de Grupos 1, 2, 3 e 4;
Condições de fixação da peça de trabalho;
Modos de operação da máquina;
Equipamentos opcionais ou adicionais para tornos;
Requisitos específicos resultantes:
– Perigos elétricos;
– Perigos de ruído;
– Perigos de radiação;
– Perigos de material ou substância;
– Perigos de negligência ou princípios ergonômicos;
– Perigos de ativação inesperada, funcionamento excessivo e sobrevelocidade;
– Perigos na variação da velocidade rotativa das ferramentas;
– Perigos de falha da fonte de energia;
– Perigos de falha do circuito de controle;
– Perigos de erros de montagem;
– Perigos de fluidos ou objetos ejetados;
– Perda de estabilidade;
– Perigos de escorregamento, tropeço e queda de pessoas;
Proteções para tornos verticais e horizontais;
Verificação dos requisitos de segurança e/ou medidas de proteção;
Informações de manutenção;
Análise Ferramental;
Fixação da peça de trabalho;
Funções da máquina acessíveis do painel de controle numérico;
Reativação;
Verificação do ruído e aquecimento da máquina;
Dispositivos de manuseio auxiliares;
Riscos residuais;
Análise das peças da máquina;
Avaliação do torque para ajuste;
Verificação do painel elétrico;
Identificação de problemáticas nos equipamentos;
Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva;
Sistema Hidráulico, Pneumático e Refrigeração;
Abastecimento dos sistemas;
Configuração dos parâmetros de manutenção;
Reinício após inspeção e manutenção.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Manutenção e Operação de Torno
Curso Manutenção e Operação de Torno
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR ISO 23125: Máquinas-ferramenta – Segurança – Tornos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção e Operação de Torno
Curso Manutenção e Operação de Torno
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção e Operação de Torno
Curso Manutenção e Operação de Torno
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Manutenção e Operação de Torno
Saiba Mais: Curso Manutenção e Operação de Torno:
3.3 Modos de operação
3.3.1 Modo O: modo manual operação da máquina pelo operador sem funções de Ne ou modo não automático dos eixos da máquina. onde o operador tem controle sobre o processo de usinagem sem o uso de operações pré-programadas
3.3.2 Modo 1: modo automático operação sequencial automática e programada da máquina com o recurso para carregamento/ descarregamento manual ou automático da peça de trabalho e ferramentas, até ser interrompida pelo programa ou pelo operador
3.3.3 Modo 2: modo de ajuste modo de operação em que regulagens para o processo de usinagem subsequente são realizadas pelo operador
NOTA Checagens da posição da ferramenta ou da peça de trabalho (por exemplo. tocando a peça de trabalho com uma sonda ou ferramenta) são procedimentos do modo de ajuste (ver 5.2.4.4).
3.3.4 modo de serviço modo para tarefas de serviço e manutenção, como calibração do eixo por laser, ensaios Ballbar e análise de erros do fuso
NOTA No modo de serviço. a usinagem de uma peça de trabalho não é permitida (ver 5.2.4.5).
5.2.4 Modos de operação da máquina
5.2.4.1 Seleção e/ou opções de modo
a) Os modos de operação que são obrigatórios ou opcionais para o torno específico são providos na Tabela 2.
b) Para selecionar um modo e/ou opções: 1) a seleção de um modo de operação deve ser por interruptor de chave, código de acesso ou outros meios igualmente seguros, e somente deve ser permitida fora da zona de trabalho. O modo selecionado deve ser facilmente visível (por exemplo, por monitor ou pela posição da chave seletora). A seleção de um modo não pode iniciar uma situação perigosa. Se uma chave seletora de modo travável for utilizada, ela deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 12100:2013, 6.2.11.10, e IEC 60204-1:2009, 9.2.3;
2) o dispositivo de seleção de modo e as disposições do sistema de controle associado devem assegurar que somente um modo seja selecionado e ativado a qualquer momento. Para requisitos relativos à função de segurança para a seleção de modo, ver 511 b) 10).
5.2.4.2 Modo O: modo manual
Quando o Modo O (modo manual) for selecionado, os seguintes requisitos aplicam-se: a) o fuso somente deve começar a funcionar manualmente por um dispositivo de controle provido para esta finalidade quando a proteção da placa estiver fechada;
b) a indexação da torre deve ser manual ou motriz. A indexação somente deve ser possível através de passos incrementais e deve ser iniciada quando ambas as mãos do operador estiverem fora da zona de perigo [por exemplo, controle de operação manual contínua em conjunto com um dispositivo de ativação, ver 5.11 b) 2) e 4)] ou quando as portas de proteção estiverem fechadas (por exemplo, máquinas nos Grupos 2 e 3);
c) a velocidade dos eixos deve ser selecionada manualmente. e movimento transversal rápido somente deve ser possível por controle de operação manual contínua [ver 5.11 b) 2)]. A velocidade dos eixos deve ser limitada a
1) 6 m/min, para tomos de pequeno porte. e 2) 10 m/min para tornos de grande porte: d) o funcionamento dos eixos somente deve permitir um movimento principal do eixo por vez.
5.2.4.3 Modo 1: modo automático
a) Quando o Modo 1 (modo automático) for selecionado e as proteções móveis estiverem abertas, nenhum movimento dos elementos da máquina deve ser possível, exceto o seguinte: 1) o movimento de abertura e fechamento do(s) disposifivo(s) de fixação da peça de trabalho e o movimento do eixo oco do cabeçote móvel com a finalidade de trocar a peça de trabalho (ver 5.2.3):
2) a rotação do(s) fuso(s) deve ser controlada por controle de operação manual contínua [ver 5.11 b) 2)1 e não pode exceder 50 r/min e a velocidade periférica não pode exceder 1,3 m/s para o maior dispositivo de fixação de trabalho padrão descrito nas instruções de uso. O limite de velocidade deve ser controlado [ver 5.11 b) 5]
3) o fluxo do fluido de corte/refrigerante deve ser desligado automaticamente quando a proteção móvel para acesso à zona de trabalho estiver aberta.
b) Quando o Modo 1 (modo automático) for selecionado e as proteções móveis estiverem fechadas. todos os movimentos programados dos elementos da máquina são possíveis. O monitoramento da velocidade máxima permissível do fuso deve estar ativo [ver 5.2.3].
c) Somente para máquinas de Grupo 2 (tornos controlados manualmente com capacidade limitada de controle numérico). quando o Modo 1 (modo automático) para máquinas de Grupo 2 for selecionado e todos os dispositivos de segurança estiverem ativos (por exemplo. proteção da placa e proteção dianteira fechadas e monitoramento de velocidade ativo):
1) todas as capacidades limitadas de controle numérico (ver 3.4.1.4) podem ser providas;
2) o movimento transversal rápido deve ser limitado a 10 m/min em eixos lineares.
Fonte: NBR ISO 23125
Curso Manutenção e Operação de Torno: Consulte-nos.