Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Manutenção e Calibração Equipamentos Eletromédicos
Referência: 121209
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
A principal finalidade do Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Manutenção Corretiva, Preditiva, Preventiva, Detectiva e Produtiva Total de Equipamentos Eletromédicos (Hospitalares) é a instrução dos colaboradores para a realização das devidas funcionalidades de calibração e manutenção dos equipamentos eletromédicos, em conformidade com as devidas normas regulamentadoras.
O que é Equipamento Eletromédico?
Equipamentos Eletromédicos são os aparelhos responsáveis pelo diagnóstico, monitoramento ou tratamento de pacientes no ambiente hospitalar. Para a utilização destes equipamentos, é necessário o uso em concordância com as devidas normas, considerando os riscos e a complexidade tecnológica de cada equipamento em sua singularidade.
O que é Maleta Multitestes Universal?
Maleta Multitestes Universal, também conhecida como Maleta da marca Jiga Teste é uma ferramenta de diagnóstico que permite aos usuários testarem facilmente vários dispositivos diferentes.
A Maleta Multi–Testes Universal é projetada para testar e diagnosticar problemas em uma ampla variedade de dispositivos, como: Placas PCB;
Saídas de inversores;
Ci LNK família 300;
Comunicação serial binária entre placas;
Gabinetes; Transistores mosfet PNP e NPN;
Sensores de temperatura;
Atuadores de acoplamento.
Possui uma variedade de conectores e adaptadores para permitir a conexão de dispositivos diferentes, e ajuda a identificar problemas e a resolvê–los em tempo recorde.
Além disso, a Maleta Multi–Testes Universal é resistente à água e poeira, e possui um robusto chassis de metal.
Tipos de Manutenção:
Nível 01: Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Manutenção Controlada/Preditiva.
Nível 02: Manutenção Programada; Manutenção Não-Programada; Manutenção em Campo: Manutenção fora de Campo.
Nível 03: Manutenção Corretiva planejada; Manutenção Corretiva não planejada; Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica; Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma, Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
Avaliação do equipamento e seu uso;
Principais adequações com as normas aplicáveis;
Informações do fabricante;
A importância do manual de instruções do equipamento;
Instalação adequada dos equipamentos hospitalares;
Situações perigosas e condições de falha;
Sistemas eletromédicos programáveis;
Construções e classificação de equipamentos Eletromédicos;
Técnicas de ensaio e check-list de manutenção rotineira;
Proteção contra perigos elétricos e radiação indesejável;
Exatidão dos controles e instrumentos de proteção contra saídas perigosas;
Compatibilidade eletromagnética dos equipamentos;
Proteção contra choques elétricos e penetração nociva de água;
Proteção contra penetração de material particulado;
Corrente de fuga e radiação de fuga;
Equipamentos cardioversores:
Principais métodos de uso e aplicação;
Técnicas de manutenção específica;
Calibração adequada;
Normatizações aplicáveis;
Classificação e métodos de proteção;
Realização de manutenção;
Identificação de mau funcionamento;
Equipamentos desfibriladores:
Métodos de uso e aplicação;
Técnicas de manutenção e inspeções rotineiras;
Detecção de mau funcionamento;
Adequações e normatizações aplicáveis;
Riscos de uso e má calibragem;
Classificação de partes aplicadas;
Requisitos para utilização frequente e desfibriladores manuais;
Desfibriladores Externos Manuais;
Ventiladores Pulmonares:
Métodos de instalação;
Avaliação de peças expelidas;
Verificação de partes móveis e resistência mecânica;
Radiações e proteção contra risco de radiação;
Condições ambientais e proteção contra riscos de choque elétrico;
Métodos para realização da manutenção;
Identificação de peças danificadas;
Verificação de mau funcionamento;
Equipamentos Monitores Multiparâmetros:
Verificação de desempenho essencial;
Detecções de falha no sensor;
Proteção contra radiação excessiva;
Identificação e calibração do equipamento;
Avaliação do modo de operação;
Verificação de sinal de informação de saturação;
Técnicas de manutenção;
Verificação de mau funcionamento;
Bombas de Infusão:
Verificação de funções primárias e usabilidade;
Fonte de alimentação e rede de alimentação elétrica;
Partes aplicadas;
Técnicas de manutenção e modo de operação;
Verificação e detecção de mau funcionamento;
Identificação de peças danificadas e faltantes;Controles de instrumentos de proteção;
Fixação de seringas e reservatórios;
Identificação e marcação de equipamentos;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
Referências Normativas
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamento;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR IEC 60601-1 – Equipamento eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial;
ABNT NBR IEC 60601-2-4 – Equipamento eletromédico – Parte 2-4: Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial de desfibriladores cardíacos;
ABNT NBR IEC 62353 – Equipamento eletromédico — Ensaio recorrente e ensaio após reparo de Equipamento eletromédico;
ABNT NBR ISO 10651-3 – Ventiladores Pulmonares para Uso Médico – Parte 3: Requisitos particulares para ventiladores de transporte de emergência;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
Complementos
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Manutenção Calibração Equipamento Eletromédico
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4.2.1 Introdução ao GERENCIAMENTO DE RISCO
A subseção 4.2 especifica o PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO que é requerido para a conformidade com esta Norma. Este PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO é destinado a atender aos seguintes objetivos:
a) Identificar se os requisitos normativos especificados nas Seções 5 a 17 desta Norma, juntamente com os requisitos das normas particulares e colaterais aplicáveis, abordam todos os PERIGOS associados ao EQUIPAMENTO EM ou ao SISTEMA EM particular sob consideração.
b) Identificar a maneira como convém que alguns ensaios particulares especificados nesta Norma sejam aplicados a um EQUIPAMENTO EM ou a um SISTEMA EM particular.
c) Identificar se PERIGOS ou SITUAÇÕES PERIGOSAS particulares para os quais esta Norma não fornece critérios específicos de aceitação resultam em algum RISCO para um EQUIPAMENTO EM ou um SISTEMA EM particular, e, se resultarem, estabelecer níveis aceitáveis de RISCO e avaliar os RISCOS RESIDUAIS.
d) Avaliar a aceitabilidade de estratégias alternativas de CONTROLE DE RISCO ao comparar o RISCO RESIDUAL com aquele atingido, quando aplicados todos os requisitos desta Norma. Embora o PROCESSO de GERENCIAMENTO DE RISCO especificado nesta Norma seja requerido para a conformidade com os requisitos relevantes da ABNT NBR ISO 14971, ele não é tão extenso e não inclui todos os elementos requeridos para a conformidade com a ABNT NBR ISO 14971. Por exemplo, o PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO requerido para a conformidade com esta Norma não inclui a monitoração da produção e da pós-produção requerida na ABNT NBR 150 14971. Mais ainda, a verificação da conformidade com os requisitos de GERENCIAMENTO DE RISCO desta Norma pode ser efetuada através do exame dos REGISTROS e de outra documentação requerida por esta Norma e da avaliação dos processos citados nela, e não requer auditoria do PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO.
4.2.2 Requisitos gerais para GERENCIAMENTO DE RISCO
Deve ser executado um PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO em conformidade com a ABNT NBR ISO 14971. Para a conformidade com esta Norma, todos os elementos do PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO da ABNT NBR ISO 14971:2009 devem ser aplicados, exceto:
— o planejamento e a execução da monitoração da produção e da pós-produção (subseção 3.1, quarto travessão, subseção 3.4, item f), e a Seção 9 da ABNT NBR ISO 14971:2009), e
— análise criticas periódicas da adequação do PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO (subseção 3.2, quarto travessão, da ABNT NBR ISO 14971:2009). Quando aplicados quaisquer dos requisitos da ABNT NBR ISO 14971: — o termo “produto para a saúde” deve assumir o mesmo significado que EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM; e
— o termo “condições de falha” mencionado na ABNT NBR ISO 14971 deve incluir, embora não pode estar limitado, as CONDIÇÕES ANORMAIS SOB UMA SÓ FALHA identificadas nesta Norma.
NOTA 1 Esta Norma especifica requisitos que são geralmente aplicáveis a RISCOS associados aos EQUIPAMENTOS EM ou SISTEMAS EM. Tais requisitos são destinados a facilitar o PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO. O PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO tem como objetivo identificar não apenas os PERIGOS abordados nesta Norma, mas todos os PERIGOS, seus RISCOS associados e os meios de CONTROLE DE RISCO.
NOTA 2 As condições ou falhas que podem levar a SITUAÇÕES PERIGOSAS são identificadas nas seções desta Norma. Nestes casos, será frequentemente necessário realizar um PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO para determinar as SITUAÇÕES PERIGOSAS reais e quais ensaios precisam ser realizados para mostrar que as SITUAÇÕES PERIGOSAS identificadas não estão presentes nas circunstâncias especificadas.
NOTA 3 Reconhece-se que o FABRICANTE pode não ser capaz de seguir todos os PROCESSOS identificados nesta Norma para cada componente constituinte do EQUIPAMENTO EM ou SISTEMA EM, como componentes patenteados, subsistemas de origem não médica e dispositivos legados. Nesse caso, seria necessário o FABRICANTE prestar atenção especial à necessidade de medidas adicionais de CONTROLE DE RISCO.
NOTA 4 Quando os requisitos desta Norma fizerem referência à ausência de RISCO inaceitável, a aceitabilidade ou não aceitabilidade deste RISCO é determinada pelo FABRICANTE de acordo com a política do FABRICANTE para a determinação do RISCO aceitável.
NOTA 5 Nem todos os RISCOS associados com o EQUIPAMENTO EM ou o SISTEMA EM estão sujeitos aos requisitos específicos desta Norma (ver 1.1). A conformidade é verificada por meio da: — inspeção da política do FABRICANTE para determinar critérios de aceitabilidade de RISCO; — inspeção do plano de GERENCIAMENTO DE RISCO para o EQUIPAMENTO EM ou o SISTEMA EM particular sob consideração; e confirmação de que o FABRICANTE preparou um ARQUIVO DE GERENCIAMENTO DE RISCO contendo REGISTROS DE GERENCIAMENTO DE RISCO e outras documentações requeridas por esta Norma para o EQUIPAMENTO EM ou o SISTEMA EM particular sob consideração.
NOTA 6 É útil manter um índice contendo referências ou apontamentos para os REGISTROS DE GERENCIAMENTO DE RISCO e outras documentações requeridas por esta Norma.
4.2.3 Avaliação de RISCO
4.2.3.1 PERIGOS identificados na série IEC 60601
Os requisitos desta Norma devem ser aplicados da seguinte maneira, quando se estiver avaliando o RISCO:
a) Quando esta Norma ou suas normas colaterais ou particulares especificarem requisitos que abordem PERIGOS ou SITUAÇÕES PERIGOSAS particulares, juntamente com critérios específicos de aceitação, assume-se que a conformidade com tais requisitos estabelecer que se os RISCOS RESIDUAIS foram reduzidos a níveis aceitáveis, a menos que haja EVIDÊNCIA OBJETIVA do contrário.
EXEMPLO 1 Em 8.5.1.2, MEIOS DE PROTEÇÃO DO PACIENTE (MPP). EXEMPLO 2 Em 9.4.2.1, Instabilidade na posição de transporte. A conformidade é verificada ao se satisfazerem os requisitos relevantes desta Norma e de suas normas colaterais e particulares.
b) Quando esta Norma ou suas normas colaterais ou particulares especificarem requisitos que abordem PERIGOS ou SITUAÇÕES PERIGOSAS particulares, mas não fornecerem critérios específicos de aceitação, o FABRICANTE deve fornecer os critérios de aceitação definidos no plano de GERENCIAMENTO DE RISCO. Tais critérios de aceitação devem garantir que o RISCO RESIDUAL seja aceitável de acordo com os critérios para aceitabilidade de RISCO registrados no plano de GERENCIAMENTO DE RISCO.
EXEMPLO 3 Em 9.8.3.3, Forças dinâmicas devidas à carga por pessoas.
EXEMPLO 4 Em 11.6.3, Respingos em EQUIPAMENTO EM e SISTEMAS EM.
A conformidade é verificada por meio da confirmação de que os REGISTROS no ARQUIVO DE GERENCIAMENTO DE RISCO demonstram que, após a aplicação dos requisitos específicos desta Norma, os critérios de aceitação determinados pelo FABRICANTE são satisfeitos. Somente partes relevantes do ARQUIVO DE GERENCIAMENTO DE RISCO precisam ser analisadas criticamente, por exemplo, os cálculos ou os resultados de ensaio do FABRICANTE ou a determinação de aceitabilidade de RISCO.
c) Quando esta Norma ou suas normas colaterais ou particulares identificarem PERIGOS ou SITUAÇÕES PERIGOSAS particulares que tenham que ser investigadas sem o fornecer requisitos técnicos específicos:
— o FABRICANTE deve determinar se tais PERIGOS ou SITUAÇÕES PERIGOSAS existem para o EQUIPAMENTO EM ou o SISTEMA EM particular, e
— quando tais PERIGOS ou SITUAÇÕES PERIGOSAS existirem para o EQUIPAMENTO EM ou o SISTEMA EM particular, o FABRICANTE deve avaliar e (se necessário) controlar esses RISCOS, seguindo o PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO especificado em 4.2.2.
EXEMPLO 5 Em 10.2, Radiação alfa, beta, gama, de nêutrons e de outras partículas.
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