Curso LO.TO.TO
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Capacitação LO.TO.TO - Lockout & Tagout & Test Out
Referência: 94707
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso LO.TO.TO
O objetivo do Curso Capacitação LOTOTO visa propor conhecimentos técnicos para a implementação de bloqueio e sinalização de energias perigosas, promovendo a conscientização dos colaboradores com respeito à sistematização da segurança e reduzir os riscos de acidente.
Lockout & Tagout & Test Out é um curso que aborda as técnicas usadas para evitar acidentes em máquinas e equipamentos industriais. O curso ensina como bloquear, identificar e testar as máquinas e equipamentos para garantir que não sejam acidentalmente ligados enquanto estiverem sendo trabalhados. Ele também ensina como desbloquear, retirar as etiquetas e testar os equipamentos quando eles estão prontos para uso.
O Que é LO.TO.TO?
LOTOTO significa Lockout & Tagout & Test Out. É um conjunto de procedimentos e dispositivos de bloqueio com etiquetas que podem contribuir para a redução de acidentes, na proteção dos colaboradores, visando preservar a vida dos mesmos e do ambiente laboral.
Lockout & Tagout & Test Out (LOTO) é um procedimento de segurança usado para prevenir acidentes em máquinas e equipamentos. O procedimento LOTO impede que as máquinas e equipamentos sejam ligados enquanto estiverem sendo trabalhadas ou reparadas. O lockout envolve o bloqueio ou o bloqueio de dispositivos usando etiquetas ou dispositivos de bloqueio para prevenir a acidental ou intencional conexão de energia. As etiquetas são usadas para identificar quem está autorizado a remover os dispositivos de bloqueio. O teste é realizado para garantir que a energia foi desligada antes do início do trabalho.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 24 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso LO.TO.TO
Bloqueios elétricos;
Bloqueios hidráulicos;
Bloqueios térmicos;
Bloqueios pneumáticos;
Bloqueios cinéticos e potenciais;
Bloqueios químicos;
Código de cores em distribuição (hidráulica, pneumática, elétrica, redes…);
Procedimentos e sua elaboração;
Sistemas remotos e bloqueios automáticos;
LOTO e os sistemas Lean;
Passos de implementação do sistema LOTO;
ISO 9001 e o controle de qualidade;
Autorizações, permissões e consequências legais;
NR 12 e os bloqueios;
Definições e Conceitos do LOTO;
Responsabilidades e Normatização;
Bloqueio de equipamentos;
Etiquetagem de equipamentos;
Dispositivos de bloqueio e Identificação;
Exceções para bloqueio de equipamentos;
Código de cores dos cadeados;
Bandeiras de sinalização nas diferentes áreas de atuação;
Hierarquia de permissões;
O que são áreas “quentes”como funciona o LOTO em áreas classificadas;
Tempo máximo de bloqueio;
Casos perigosos especiais como vasos de pressão e AZ5;
Reconhecimento e identificação de fontes de energias perigosas;
Medidas Técnicas de Prevenção;
Documentações e Medidas Administrativas;
Controle de Procedimentos e Pontos de bloqueio;
Dispositivos de fechamento;
Conceitos do travamento de fontes de energias;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Curso LO.TO.TO
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual (EPI);
NR – 10 – Segurança nas Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR – 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
OSHA 3120 – Control of Hazards Energy – Lockout & Tagout.
ISO 11073-90101 – Health informatics — Point-of-care medical device communication– Part 90101: Analytical instruments — Point-of-care test;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso LO.TO.TO
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 24 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso LO.TO.TO
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba mais
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Saiba Mais:
Diversos meios de energia — incluindo fontes elétricas, mecânicas, hidráulicas, químicas ou térmicas existentes na indústria, para acionar seus equipamentos — podem ser perigosas para os trabalhadores. Durante a manutenção ou utilização desses aparelhos, a liberação inesperada de energia pode resultar em acidentes graves (e até mesmo letais) para os funcionários.
Por esse motivo, o Ministério do Trabalho determinou a obrigatoriedade de bloquear e sinalizar fontes de energia através de recursos de Lockout e Tagout aplicados em dispositivos de isolamento para levar a máquina à um estado seguro ou de energia zero.
Este procedimento está em consonância com o padrão OSHA (“Occupational Safety & Health Administration” ou “Administração de Saúde e Segurança Ocupacional”), criado pelo congresso dos Estados Unidos e voltado para o controle de energias perigosas.
Esse padrão orienta quais cuidados os empregadores devem adotar para que seus colaboradores em situações de risco estejam aptos a realizar procedimentos de bloqueio e sinalização seguros — além de saber lidar com a prevenção de liberação acidental de energias perigosas.
Assim, ao usar um procedimento LOTO, os funcionários podem se proteger contra os danos causados por energias nocivas e, ao mesmo tempo, obedecer regras nacionais e recomendações internacionais de segurança do trabalho.
Como implementar esse controle na prática?
A implementação do controle LOTO deve ser orientada por várias Normas Regulamentadoras. As principais delas são:
NR 10: estabelece e orienta a implementação de medidas/sistemas preventivos de saúde ou segurança;
NR 12: responsável pela criação de referências técnicas voltadas para a prevenção de acidentes elétricos;
NR 33: sobre espaços confinados, explica que esses locais devem ser obrigatoriamente sinalizados a partir da análise de um especialista.
Assim, para que as atividades dentro da indústria estejam em conformidade com as NRs brasileiras, é necessário implementar uma estrutura completa que inclua capacitação, criação de condições físicas adequadas para o uso de lockout/tagout e gerenciamento de dispositivos de bloqueio.
Planejamento
Antes de elaborar um procedimento de lockout e tagout, é importante incluir os seguintes componentes:
escopo, propósito, métodos e regras usados para controlar o tipo de energia nociva;
efeito pretendido dos procedimentos de bloqueio e sinalização;
passos necessários para ligar e desligar o equipamento utilizado;
etapas necessárias para isolar e controlar a energia;
etapas para o posicionamento e remoção de dispositivos de LOTO;
procedimento de teste das máquinas para confirmar se elas estão corretamente bloqueadas.
É preciso ter em mente que todo tipo Lockout e Tagout a ser implantado depende da atividade que os funcionários exercem e do que está na planta da empresa.
Nesses casos, é indispensável a intervenção de um profissional ou técnico de segurança do trabalho com conhecimento de todas as medidas de segurança em instalações e desenergização, especificadas na NR10.
Capacitação
É recomendado que haja um treinamento prático e teórico que garanta o uso correto dos dispositivos de bloqueio e facilite a interpretação da sinalização. Para essa capacitação, é importante contar com a presença de, pelo menos, um técnico de segurança do trabalho.
Este deve ter conhecimento avançado em todas as NRs e deve certificar-se de que todos os funcionários que farão travamentos e sinalização participarão estão devidamente certificados.
Lembre-se: para entender o que é Lockout, o conceito de Tagout nunca pode ser deixado de lado. Os processos bloqueio e etiquetagem geralmente andam juntos, já que um justifica o outro. Dificilmente uma trava será implantada em algum equipamento sem que o motivo esteja explicado em um sinal ou aviso.
Fonte: OSHA 3120
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