Curso Líder Linhas Desenergizadas
Nome Técnico: Curso Aprimoramento para Líderes em Procedimentos de Desligamento e Religamento de Instalações Elétricas Desenergizadas (Linha Morta)
Referência: 198558
O que é uma linha desenergizada e por que é importante desenergizar uma linha antes de realizar trabalhos elétricos?
Linhas Desenergizadas, também conhecidas como Linhas Mortas, são trechos de linhas de transmissão de energia elétrica que estão temporariamente desligados. Isso pode ocorrer por diversos motivos, como manutenção preventiva, reparos emergenciais ou até mesmo por condições climáticas adversas.
O principal objetivo de desenergizar uma linha é garantir a segurança dos profissionais que trabalham na manutenção e evitar possíveis acidentes, vale destacar que, mesmo desligadas, as Linhas Desenergizadas devem ser tratadas com cuidado e atenção, pois ainda podem apresentar riscos. Por isso, é fundamental seguir todas as normas de segurança e utilizar os equipamentos de proteção adequados durante a realização de trabalhos próximos a essas linhas.
Quais os procedimentos e os cuidados que o líder em linhas desenergizadas deve seguir?
Em primeiro lugar, é fundamental que o líder esteja sempre atualizado sobre as normas e regulamentações de segurança elétrica, além de garantir que toda a equipe esteja devidamente treinada e capacitada para lidar com as atividades envolvidas.
Outro cuidado importante é garantir a utilização de equipamentos de proteção individual adequados, como luvas isolantes, óculos de proteção e capacetes. Além disso, é preciso estar atento às condições do ambiente de trabalho, verificando se há objetos metálicos próximos à área de atuação e se há riscos de contato com água ou outros líquidos.
Por fim, é essencial que o líder esteja sempre atento aos sinais de perigo, como odores estranhos ou faíscas, e que saiba agir rapidamente em caso de emergência, como desligando a energia e acionando os serviços de emergência.
Quais são os riscos envolvidos na manipulação de linhas de energia e como as equipes de manutenção podem minimizar esses riscos?
Manipular linhas de energia é uma tarefa que envolve riscos significativos para as equipes de manutenção. Alguns dos principais riscos incluem choques elétricos, queimaduras, entre outros. Para minimizar esses riscos, as equipes de manutenção devem seguir rigorosamente as normas de segurança elétrica, usar equipamentos de proteção individual adequados e garantir que as linhas de energia estejam desenergizadas antes de iniciar qualquer trabalho.
Além disso, é importante que as equipes de manutenção estejam bem treinadas e qualificadas para realizar esse tipo de trabalho. O treinamento deve incluir informações sobre os riscos envolvidos na manipulação de linhas de energia, bem como técnicas adequadas para minimizar esses riscos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Conteúdo Programático Normativo:
Comunicação eficaz e assertiva para líderes, Qual é o papel do líder, Controle emocional do líder;
Introdução à segurança com eletricidade; Riscos em instalações e serviços com eletricidade;
Organização e distribuição dos trabalhos, Medidas de Controle do Risco Elétrico, desenergização, Tomada de decisões e iniciativa;
Planejamento de tarefas ou serviços; Relacionamento interpessoal; Gerenciamento de conflitos;
Responsabilidade, Como motivar seus liderados, Comportamento adequado de um líder;
Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção, temporário;
Equipotencialização, seccionamento automático da alimentação;
Dispositivos a corrente de fuga, extra baixa tensão, barreiras e invólucros;
Bloqueios e impedimentos, obstáculos e anteparos, isolamento das partes vivas;
Seccionamento, impedimento de reenergização, constatação da ausência de tensão;
Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos;
Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo II);
Instalação da sinalização de impedimento de reenergização;
Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização;
Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais;
Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.
Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras;
Regulamentações do MTE, NRs;
Equipamentos de proteção individual, Rotinas de trabalho – Procedimentos;
Instalações desenergizadas, liberação para serviços, sinalização;
Proteção e combate a incêndios, noções básicas, medidas preventivas;
Métodos de extinção, prática, Acidentes de origem elétrica, Acidentes típicos
Planejamento de trabalhos com eletricidade (NR10);
Planejamento de trabalhos em plano elevado (NR35);
Utilização de equipamentos para guindar (NR12 – CESTO AÉREO);
Uso adequado, guarda e conservação de EPI e EPC’s, Comunicação via rádio;
Análise preliminar de risco – APR, Sinalização e delimitação da área
Bloqueios, testes de presença de tensão;
Análise das estruturas ou espaços adjacentes, Causas diretas e indiretas, discussão de caso, Primeiros socorros;
Noções sobre lesões, priorização do atendimento, aplicação de respiração artificial;
compressão cardio pulmonar (cardíaca) , técnicas para remoção e transporte de acidentados;
Histórico de processos relacionados, Responsabilidade Civil
Responsabilidade civil brasileira atual, As obrigações por atos ilícitos no código civil
Responsabilidade penal, Processo de responsabilidade civil, Responsabilidade civil por fato de outrem.
Fonte: NR 10
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais E Gerenciamento De Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança Em Instalações E Serviços Em Eletricidade;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
NR 35 – Trabalho Em Altura;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão, de 1,0 kV a 36,2 Kv;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Líder Linhas Desenergizadas
Saiba Mais: Curso Líder Linhas Desenergizadas:
5.1.1.1 Proteção por isolação das partes vivas
A isolação é destinada a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica. As partes vivas devem ser completamente recobertas por uma isolação que só possa ser removida através de sua destruição.
Observar que:
a) para os componentes montados em fábrica, a isolação deve atender às prescrições relativas a esses componentes
b) para os demais componentes, a proteção deve ser garantida por uma isolação capaz de suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas às quais possa ser submetida:
c) as tintas, vernizes, lacas e produtos análogos não são, geralmente, considerados como constituindo uma isolação suficiente no quadro da proteção contra os contatos diretos.
NOTA Quando a isolação for feita durante a execução da instalação, a qualidade desta isolação deve ser verificada através de ensaios análogos aos destinados a verificar a qualidade da isolação de equipamentos similares industrializados
5.1.1.2 Proteção por meio de barreiras ou invólucros
5.1.1.2.1 As barreiras ou os invólucros são destinados a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica, conforme a ABNT NBR IEC 60529.
5.1.1.2.2 As partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras que confiram pelo menos o grau de proteção IP3X, conforme a ABNT NBR IEC 60529.
5.1.1.2.3 As superfícies superiores das barreiras ou dos invólucros horizontais que sejam facilmente acessíveis devem atender pelo menos ao grau de proteção IP4X, conforme a ABNT NBR IEC 60529.
5.1.1.2.4 As barreiras e invólucros devem ser fixados de forma segura e possuir robustez e durabilidade suficientes para manter os graus de proteção e a apropriada separação das partes vivas nas condições normais de serviço, levando-se em conta as condições de influências externas relevantes.
5.1.1.2.5 A supressão das barreiras a abertura dos invólucros ou coberturas ou a retirada de partes dos invólucros ou coberturas não deve ser possível, a não ser.
a) com a utilização de uma chave ou de uma ferramenta e
b) após a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras, invólucros ou coberturas não podendo ser restabelecida a tensão enquanto não forem recolocadas as barreiras, invólucros ou coberturas;
c) que haja interposta uma segunda barreira ou isolação que não possa ser retirada sem a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras e que impeça qualquer contato com as partes vivas.
5.1.1.3 Proteção por meio de obstáculos
5.1.1.3.1 Os obstáculos são destinados a impedir os contatos fortuitos com partes vivas, mas não os contatos voluntários por uma tentativa deliberada de contorno do obstáculo.
5.1.1.3.2 Os obstáculos devem impedir:
a) uma aproximação física não intencional das partes vivas (por exemplo, por meio de corrimões ou de telas de arame);
b) contatos não intencionais com partes vivas por ocasião de operação de equipamentos sob tensão (por exemplo, por meio de telas ou painéis sobre os seccionadores).
5.1.1.3.3 Os obstáculos podem ser desmontáveis sem a ajuda de uma ferramenta ou de uma chave, entretanto, devem ser fixados de forma a impedir qualquer remoção involuntária.
5.1.1.4Proteção parcial por colocação fora de alcance
5.1.1.4.1 A colocação fora de alcance é somente destinada a impedir os contatos fortuitos com as partes vivas.
5.1.1.4.2 Quando há o espaçamento, este deve ser suficiente para que se evite que pessoas circulando nas proximidades das partes vivas em média tensão possam entrar em contato com essas partes, seja diretamente ou por intermédio de objetos que elas manipulem ou transportem.
5.1.1.4.3 Os espaçamentos mínimos previstos para instalações internas são definidos nas figuras 7-a) e 7-b) com os valores da tabela 19 e para instalações externas na figura 8 com os valores da tabela 20.
Fonte: NBR 14039
URL FOTO
Licença do autor: Prapat Aowsakorn – Freepik.com
Curso Líder Linhas Desenergizadas: Consulte-nos.