Curso Legislação Cilindros Gases
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Legislação para Armazenamento de Cilindros de Gases
Referência: 200991
– Legislações e normas aplicáveis ao armazenamento de cilindros de gases;
– Procedimentos de segurança no manuseio e armazenamento desses cilindros;
– Identificação e classificação dos gases contidos nos cilindros;
– Medidas de segurança para evitar vazamentos, explosões ou outros incidentes;
– Uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs);
– Procedimentos de emergência em caso de vazamentos ou acidentes.
Esse tipo de curso é fundamental para garantir a segurança dos profissionais que lidam com cilindros de gases, prevenir acidentes e garantir o cumprimento das normas estabelecidas pelas autoridades regulatórias. O conhecimento adquirido nesses cursos ajuda a promover um ambiente de trabalho mais seguro e reduzir os riscos associados ao manuseio desses materiais.
Quais são as etapas essenciais para o correto manuseio e armazenamento de cilindros de gases de acordo com as regulamentações vigentes?
As etapas essenciais para o correto manuseio e armazenamento de cilindros de gases, em conformidade com as regulamentações vigentes, incluem uma série de procedimentos específicos para garantir a segurança. Aqui estão as principais etapas:
– Inspeção e identificação dos cilindros: Antes de manusear ou armazenar os cilindros, é crucial inspecioná-los para verificar sua integridade, rótulos de identificação do conteúdo, datas de validade, e se estão de acordo com as normas de segurança;
– Local adequado para armazenamento: Os cilindros devem ser armazenados em áreas designadas, bem ventiladas e protegidas contra danos físicos, calor excessivo, umidade e fontes de ignição. A área de armazenamento deve seguir as regulamentações quanto à distância de outros materiais e estruturas;
– Manuseio seguro: Os profissionais devem ser treinados para manusear os cilindros com equipamentos adequados, como carrinhos ou dispositivos de elevação apropriados. O transporte deve ser feito de forma segura, evitando quedas ou danos aos cilindros;
– Armazenamento vertical e fixação adequada: Os cilindros devem ser armazenados na posição vertical e adequadamente fixados para evitar quedas. Suportes apropriados podem ser usados para mantê-los estáveis;
– Rotulagem e identificação: Todos os cilindros devem estar devidamente rotulados e identificados com informações claras sobre o conteúdo, incluindo o nome do gás, precauções de segurança e datas de validade;
– Proteção contra danos: Cilindros devem ser protegidos contra danos mecânicos, como quedas, colisões ou arranhões, que podem comprometer sua integridade e segurança;
– Manutenção regular e inspeções: Programas de manutenção preventiva devem ser implementados para garantir a condição adequada dos cilindros. Inspeções regulares para identificar vazamentos, corrosão ou outros problemas são fundamentais.
Seguir essas etapas essenciais é fundamental para cumprir as regulamentações e garantir a segurança no manuseio e armazenamento de cilindros de gases. É importante também consultar e seguir as normas específicas de segurança de acordo com cada tipo de gás contido nos cilindros.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Legislação Cilindros Gases
Conteúdo Programático Normativo:
Introdução ao Armazenamento de Cilindros de Gases, Conceitos fundamentais;
Importância da segurança no armazenamento, Referências Normativas pertinentes;
NBR 11439 – Cilindros para gases, Interpretação das legislações no contexto do armazenamento;
Características dos Cilindros de Gases, Propriedades dos cilindros de Gases;
Identificação e marcação conforme as normas vigentes;
Exploração detalhada das normas brasileiras;
Análise comparativa das regulamentações e leis pertinentes;
Responsabilidades legais dos envolvidos no armazenamento;
Procedimentos para garantir a conformidade com as normas;
Requisitos de armazenamento para diferentes tipos de cilindros;
Distâncias mínimas, Prevenção de acidentes e preservação da qualidade dos gases;
Armazenamento adequado em relação a materiais inflamáveis;
Ventilação, controle de umidade e segurança nas áreas de armazenamento;
Boas práticas na operação, manutenção regular, Redução de custos;
Boas práticas para o armazenamento seguro de acordo com a legislação vigente;
Estudos para aplicação dos conhecimentos adquiridos;
Recomendações adicionais para garantir a conformidade legal;
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Legislação Cilindros Gases
Curso Legislação Cilindros Gases
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR NM-ISO 11439 – Cilindros para gases — Cilindros de alta pressão para o armazenamento de gás natural como combustível a bordo de veículos automotores;
NBR 13243 – Cilindros de aço para gases comprimidos – Ensaio hidrostático pelo método de camisa d’ água – Método de ensaio
NBR ISO 9809-1 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 1: Cilindros de aço temperado e revenido com resistência à tração inferior a 1 100 MPa;
NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
NBR 14250 – Reguladores de pressão para cilindros de gases usados em solda, corte e processos afins – Requisitos e métodos de ensaio;
NBR ISO 4706 – Cilindros de gás — Cilindros recarregáveis, de aço, com costura — Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
NBR ISO 9809-3 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 3: Cilindros de aço normalizado;
NBR ISO 11623 – Cilindros transportáveis para gás – Inspeção periódica e ensaio de cilindro compósito para gás;
NBR ISO 4706 – Cilindros recarregáveis, de aço, com costura – Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Legislação Cilindros Gases
Curso Legislação Cilindros Gases
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Legislação Cilindros Gases
Curso Legislação Cilindros Gases
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Legislação Cilindros Gases
Saiba Mais: Curso Legislação Cilindros Gases:
Exemplos de métodos para a despressurização de cilindros de gás com válvula inoperante
G.1 Geral
Os métodos descritos neste Anexo não pretendem ser procedimentos de trabalho detalhados; na verdade, eles são apresentados de forma a mostrar variações de cada caso.
G.2 Métodos
G.2.1 Cilindro e válvula fechados dentro do recipiente hermético (capaz de conter a pressão estampada no cilindro)
O seguinte procedimento é aplicável para os exemplos das Figuras G.1 e G2
a) prender o cilindro,
b) montar o cabeçote para desvalvular.
c) selar a campânula ou camisa de gás
d) remover a válvula lentamente com uma ferramenta operada manualmente ou motorizada;
e) se possível, controle a liberação de gás da campânula/camisa ou, se permitida, para a atmosfera (se o gás não for tóxico, inflamável ou corrosivo)
NOTA caso não seja possível essa identificação, recomenda-se utilizar outro método mais adequado.
G.2.2 Ventilação de gás pela criação de um novo ponto na válvula do cilindro
G.2.2.1 Aplicação em válvulas onde o projeto permite a destruição do assento da válvula através da furação no eixo da conexão do bocal de saida da válvula.
Perfuração ao longo do eixo de saída da válvula (sob pressão) (ver a Figura G.3);
Figura G.3 – Perfuração no eixo da conexão de saida da válvula (sob pressão)
G.2.3 Desmontagem da válvula para facilitar a retirada de uma haste única quebrada
Este método é usado para válvulas projetadas com uma haste única que está cisalhada, (por exemplo válvula para cilindro de cloro). É limitado a válvulas onde a porca de aperto da vedação é independente da rosca da haste. Ver a Figura G.4.
Procedimento:
a) prender o cilindro corretamente;
b) instalar uma válvula auxiliar na saída da válvula de cilindro (controle de fluxo de gás);
c) retirar com cuidado a porca de aperto da vedação, antecipando o possível fluxo de gás pelo eixo quebrado,
d) usar uma chave na parte restante da haste;
e) descartar o gás com segurança.
FONTE: NBR 12274
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