Curso Laudo Emissões Atmosféricas
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Laudo de Emissões Atmosféricas de Cabine de Pintura
Referência: 201113
Qual o objetivo do Curso de Laudo de Emissões Atmosféricas em Cabine de Pintura?
O objetivo do Curso de Laudo de Emissões Atmosféricas em Cabine de Pintura é aprimorar o conhecimento dos profissionais para realizar a avaliação e o monitoramento das emissões atmosféricas geradas por cabines de pintura, garantindo o cumprimento das normas e regulamentações ambientais. O curso aborda temas como legislação ambiental, técnicas de medição, análise de resultados e elaboração de laudos técnicos, visando a conscientização e a atuação responsável na preservação do meio ambiente.
O que é insuflamento?
O insuflamento em uma cabine de pintura refere-se ao processo de introduzir ar ou outro meio filtrado no interior da cabine. Nas cabines de pintura, o insuflamento desempenha um papel crucial para garantir um ambiente controlado durante o processo de pintura. Durante a pintura, é importante manter a cabine livre de poeira, partículas e contaminantes que possam afetar a qualidade do acabamento. O insuflamento contribui para isso ao garantir que o ar introduzido na cabine seja limpo e filtrado. Esse ar fresco ajuda a controlar a temperatura, a umidade e a remover partículas suspensas, proporcionando assim um ambiente mais adequado para a aplicação da tinta.
O que é exaustão de ar?
A exaustão de ar em uma cabine de pintura refere-se ao sistema projetado para remover os vapores e partículas de tinta presentes no ar durante o processo de pintura. Esse sistema tem a função de garantir um ambiente de trabalho seguro, removendo substâncias químicas prejudiciais à saúde dos trabalhadores e evitando a contaminação do ambiente externo. A cabine de pintura utiliza um sistema de exaustão que captura o ar contaminado e o direciona para um filtro ou sistema de purificação antes de ser liberado no ambiente externo. Isso contribui para a prevenção da poluição do ar e para o cumprimento das normas ambientais e de segurança ocupacional.
Enquanto a exaustão remove o ar contaminado, o insuflamento introduz ar fresco. Ambos são cruciais para garantir um ambiente de trabalho seguro e eficiente em cabines de pintura, controlando a qualidade do ar e mantendo as condições adequadas para o processo de pintura.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Laudo Emissões Atmosféricas
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Generalidades;
Princípios de segurança; Objetivos da classificação de áreas;
Interior de equipamentos contendo substâncias inflamáveis;
Avaliação dos riscos de explosão;
Zonas de extensão desprezível; Falhas catastróficas;
Competências pessoais; Metodologia de classificação de áreas;
Classificação de áreas pelo método de fontes de liberação;
Utilização de códigos industriais ou de normas nacionais;
Instalações com gás combustível; Métodos simplificados;
Combinação de abordagens; Liberação de substâncias inflamáveis;
Fontes de liberação; Formas de liberação;
Liberações em forma de gás; Liberações de gases liquefeitos sob pressão;
Liberações de gases liquefeitos por resfriamento;
Liberação de névoas inflamáveis; Liberação de vapores; Liberações de líquidos;
Ventilação (ou movimento de ar) e diluição; Tipos principais de ventilação; Ventilação natural;
Ventilação artificial; Grau de diluição;
Tipos de zona; Influência do grau das fontes de liberação;
Influência da diluição; Influência da disponibilidade de ventilação;
Extensões das zonas; Documentação; Desenhos, listas de dados e tabelas;
Sugestão de apresentação para a classificação de áreas Áreas classificadas – Símbolos preferenciais para as zonas;
Sugestão de formatos para áreas classificadas;
Estimativa de fontes de liberação; Símbolos; Exemplos de graus de liberação;
Fontes de liberação de grau contínuo; Fontes de grau de liberação primário;
Fontes de liberação de grau secundário; Avaliação dos graus de liberação;
Combinação de fontes de liberações;
Área equivalente a um furo da fonte de liberação;
Formas de liberação; Taxa de liberação; Estimativa da taxa de liberação;
Taxa de liberação de líquidos; Taxa de liberação de gás ou vapor;
Taxas de liberação em evaporação de poças;
Liberação a partir de aberturas em edificações; Aberturas como possíveis fontes de liberação;
Tipos das aberturas; Diretrizes sobre ventilação;
Avaliação da ventilação e da diluição, e sua influência na classificação de áreas;
Efetividade da ventilação; Critérios para a avaliação da diluição; Avaliação da velocidade da ventilação;
Avaliação do grau de diluição; Diluição em edificações;
Concentração preexistente e liberações em um ambiente ventilado Critérios para avaliação da disponibilidade da ventilação;
Critérios para a ventilação natural; Critérios para a ventilação artificial;
Exemplos de arranjos e avaliação da ventilação;
Liberação em forma de jato no interior de uma edificação com grandes dimensões;
Liberação em forma de jato no interior de uma edificação com pequenas dimensões, com ventilação natural;
Liberação em forma de jato em uma edificação com pequenas dimensões, com ventilação artificial;
Liberação com baixa velocidade; Emissões fugitivas;
Ventilação e exaustão artificial local; Ventilação natural em edificações;
Ventilação induzida por ventos; Ventilação induzida por flutuabilidade;
Combinação de ventilação natural induzida por ventos e flutuabilidade informativo) Estimativa da extensão de zonas na classificação de áreas;
Estimativa do tipo de zona; Estimativa da extensão da área classificada;
Exemplos de classificação de áreas; Exemplo de estudo de caso de classificação de áreas;
Fluxograma para elaboração de classificação de áreas;
Fluxograma geral para elaboração de classificação de áreas;
Fluxograma para elaboração de classificação de áreas – Grau de liberação contínuo;
Fluxograma para elaboração de classificação de áreas – Grau de liberação primário;
Fluxograma para elaboração de classificação de áreas – Grau de liberação secundário;
Névoas inflamáveis; Hidrogênio; Misturas híbridas; Utilização da ventilação para a classificação de áreas;
Limites da concentração; Reações químicas; Limites de energia e de temperatura;
Requisitos para a determinação das zonas; Equações úteis para auxiliar a classificação de áreas;
Diluição com ar de uma liberação de uma substância inflamável;
Estimativa do tempo necessário para a diluição de uma substância inflamável em uma liberação;
Códigos industriais e normas estrangeiras; Volume de diluição;
Símbolos preferenciais para as zonas de áreas classificadas;
Gás ou vapor a baixa pressão (ou a alta pressão, em caso de direção de liberação não previsível);
Gás ou vapor em alta pressão; Gás liquefeito;
Líquido inflamável (poça evaporativa abaixo do ponto de ebulição);
Tipos de liberação; Taxa de evaporação volumétrica de líquidos;
Gráfico para avaliação do grau de diluição;
Autodifusão de uma liberação em forma de jato em alta velocidade e não obstruída;
Ventilação artificial somente com insuflamento de ar;
Ventilação artificial com insuflamento e exaustão de ar; Ventilação e exaustão artificial local;
Vazão volumétrica de entrada de ar da área de abertura efetiva equivalente;
Exemplo de origem das forças resultantes de ventilação;
Gráfico para estimativa das extensões das áreas classificadas;
Grau de diluição (Exemplo n° 1); Extensão da área classificada (Exemplo nº 1);
Definição das zonas (Exemplo n° 1); – Grau de diluição (Exemplo n° 2);
Grau de diluição (Exemplo n° 3); Extensão da área classificada (Exemplo n° 3);
Classificação de áreas (Exemplo n° 3); Grau de diluição (Exemplo n° 4);
Extensão da área classificada (Exemplo n° 4);
Grau de diluição (Exemplo nº 5); Extensão da área classificada (Exemplo nº 5);
Instalação abrigada de compressão de gás natural;
Exemplo de classificação de áreas de estação de compressão de gás natural (elevação);
Exemplo de classificação de áreas de estação de compressão de gás natural (planta);
Fluxograma para elaboração da classificação de áreas;
Fluxograma para elaboração de classificação de áreas para fontes de liberação com grau contínuo;
Fluxograma para elaboração de classificação de áreas para fontes de liberação com grau secundário;
Lista de dados para a classificação de áreas – Parte 1: Lista e caracteristicas das substâncias inflamáveis;
Lista de dados para a classificação de áreas – Parte 2: Lista das fontes de liberação;
Sugestão de áreas equivalentes a um furo para fontes de liberações de grau secundário;
Efeito das zonas de áreas classificadas nas aberturas como possíveis fontes de liberação;
Velocidades orientativas de ventilação externa (uw);
Zonas em função do grau de liberação e da efetividade da ventilação;
Instalação para compressão de gás natural;
Lista de dados de processo para classificação de áreas – Parte 2 – Lista das fontes de liberação;
Exemplos de códigos industriais e normas estrangeiras aplicáveis.
F: NBR IEC 60079-10-1
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança nas Instalações e Serviços com Eletricidade;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 5419-1- Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
ABNT NBR IEC 60079-10-1 – Atmosferas explosivas – Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Resolução Conama 382/2006 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Laudo Emissões Atmosféricas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Laudo Emissões Atmosféricas
C.4.5 Liberação com baixa velocidade
Liberações com baixa velocidade são comuns em muitos processos industriais e incluem aplicações como evaporação de líquidos inflamáveis por respiros, banhos em tanques de imersão, drenos, impressão e pintura.
Uma liberação em forma de jato pode também ser considerada uma liberação de baixa velocidade, se a pluma da liberação encontrar uma superficie ou barreira. A velocidade da liberação pode ser reduzida, transformando-se em uma pluma passiva, sem velocidade.
Para as liberações com baixa velocidade, a dispersão e a diluição são influenciadas consideravelmente pelo movimento do ar no ambiente e pela flutuabilidade do gás ou vapor.
Quanto às liberações em forma de jato, o grau de diluição depende das dimensões da edificação ou do ambiente, taxa de liberação e condições de controle de qualquer concentração preexistente pela ventilação geral.
C.4.6 Emissões fugitivas
Emissões fugitivas são pequenas liberações de gases ou vapores de equipamentos pressurizados (geralmente de magnitude entre 10-7 kg/s e 10-9 kg/s). Embora pequenas, estas liberações fugitivas podem ainda se acumular em ambientes que não são ventilados.
Estas emissões fugitivas podem se acumular ao longo do tempo, podendo gerar um risco de explosão. Portanto, considerar cuidados especiais quando do projeto de instalações especiais ou conjuntos de equipamentos, como casas de analisadores, invólucros selados, painéis ou invólucros abrigados, invólucros aquecidos e termicamente isolados, ambientes abrigados entre tubulações e isolamento térmico ou itens similares em linhas de gás com pressão elevada. É necessário que tais itens sejam projetados com algum tipo de ventilação ou dispersão de gás, mesmo se somente para períodos críticos.
F: NBR IEC 60079-10-1
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