Curso Laudo de Elevador de Cargas
Nome Técnico: Curso Aprimoramento como Executar Inspeção Técnica em Elevador de Cargas monta-cargas e elevadores de maca NBR 14712 e Elaborar Relatório Técnico.
Referência: 198207
Qual é o objetivo do Curso Laudo de Elevador de Cargas?
O curso de aprimoramento para executar inspeção técnica em elevadores de carga e elaborar relatório técnico é projetado para fornecer aos participantes as habilidades necessárias para realizar inspeções completas e precisas em elevadores de carga, bem como criar relatórios técnicos detalhados. A NBR 14712 estabelece os requisitos de
segurança para construção e instalação de elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca, elétricos e hidráulicos, instalados permanentemente, servindo a pavimentos definidos, e movendo-se entre guias inclinadas em no máximo 15° com a vertical, com ou sem casa de máquinas.
Em casos especiais, em complementação às exigências desta Norma, devem ser consideradas exigências suplementares (atmosfera explosiva, condição climática extrema, terremotos, transporte de carga perigosa etc.).
Quais são os principais componentes de um elevador de cargas que devem ser inspecionados durante uma inspeção técnica?
Durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas, os principais componentes que devem ser inspecionados incluem:
Cabina do elevador; Sistema de tração; Sistema de segurança; Sistema elétrico;
Sistema hidráulico (se aplicável); Poço do elevador; Casa de máquinas;
Esses são alguns dos principais componentes que devem ser inspecionados durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas. É importante que a inspeção seja realizada por PLH e equipe para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Quais são os procedimentos de teste que você realiza para verificar se o sistema de emergência do elevador de cargas está funcionando corretamente?
Existem diversos procedimentos de teste que podem ser realizados para verificar se o sistema de emergência do elevador de cargas está funcionando corretamente. Alguns exemplos incluem:
Teste de interrupção de energia;
Teste de velocidade;
Teste de carga;
Esses são apenas alguns exemplos de procedimentos que podem ser realizados para verificar se o sistema de emergência do elevador de cargas está funcionando corretamente. É importante que esses testes sejam realizados por um PLH seguindo as normas e regulamentações aplicáveis.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Laudo de Elevador de Cargas
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Termos e definições; Elevadores de carga;
Limitações de utilização. Carga nominal mínima; Classes de carregamento.
Classe A; Classe B; Classe C;
Fechamento da caixa, casa de máquinas e casa de polias, quando estas existirem;
Cálculo das guias do carro e do contrapeso; Casas de máquinas exteriores à edificação;
Requisitos para o aço e tensões e deformações máximas admissíveis nos elementos da armação do carro e da
plataforma e suas fixações; Requisitos para o aço;
Tensões máximas admissíveis nos elementos da armação do carro e da plataforma e e suas fixações;
Deformações máximas admissíveis nos elementos da armação do carro e da plataforma;
Cálculo das tensões e deformações máximas nos elementos da armação do carro da plataforma;
Cabina; Iluminação da cabina; Soleiras;Placas indicativas da carga nominal e classe de carregamento;
Portas do carro e dos pavimentos; Fechamento de portas corrediças verticais;
Dispositivos de travamento para portas de pavimento; Contatos elétricos de segurança na porta do carro;
Botão de emergência na cabina; Monta-cargas; Elevadores de maca;
Modificações importantes; Dados de projeto e fórmulas;
Tensões e deformações na plataforma e na armação do carro do elevador;
Requisitos gerais; Simbologia empregada nas fórmulas; Cabeçote superior da armação do carro;
Cabeçote inferior da armação do carro;
Cabeçote inferior da armação do carro (batida contra o para-choque do carro);
Longarinas da armação do carro; Tensão devida á flexão e tração; Indice de esbelteza;
Momento de inércia; Plataforma do elevador de carga;
Placa de fixação dos cabos de tração; Impacto nos suportes dos para-choques;
Reação e impacto nos suportes de para-choque de dissipação de energia;
Reação e impacto nos suportes de para-choque de acumulação de energia;
Resistência do piso do poço;
Tensões máximas admissíveis em elementos da armação do carro e da plataforma e suas conexões para os aços;
F: NBR 14712
Especificações:
Passo 1: Introdução ao curso:
O curso fornecerá uma visão geral do programa, apresentando os objetivos e as principais áreas que serão
abordadas durante o treinamento. Os participantes também serão apresentados ao material didático e às
ferramentas de aprendizagem que serão utilizadas.
Passo 2: Fundamentos dos elevadores de carga:
Nesta etapa, os participantes serão introduzidos aos conceitos básicos dos elevadores de carga, incluindo seus
componentes, tipos de sistemas, princípios de funcionamento e normas de segurança relevantes. Serão abordados
tópicos como cabos de aço, motores, sistemas de controle e dispositivos de segurança.
Passo 3: Inspeção visual:
Nesta fase, os participantes aprenderão a realizar uma inspeção visual completa em um elevador de carga. Isso inclui
a identificação de possíveis problemas ou danos em componentes, como cabos, polias, portas, controles e sistemas
de freio. Os participantes também serão instruídos sobre os procedimentos corretos de segurança a serem seguidos durante a inspeção.
Passo 4: Testes e medições:
Neste passo, os participantes aprenderão a realizar testes e medições adicionais para avaliar o desempenho do
elevador de carga. Isso pode incluir testes de velocidade, alinhamento de portas, níveis de ruído, corrente elétrica e
outros parâmetros relevantes. Os participantes serão orientados sobre o uso adequado de equipamentos de teste e
como interpretar os resultados obtidos.
Passo 5: Elaboração de relatórios técnicos:
Após a conclusão da inspeção, os participantes serão instruídos sobre como elaborar relatórios técnicos detalhados.
Eles aprenderão a documentar as descobertas da inspeção, identificar quaisquer problemas ou áreas de
preocupação e fornecer recomendações adequadas para reparos ou manutenção. Os participantes também
aprenderão sobre a formatação e organização correta do relatório técnico.
Passo 6: Normas e regulamentos:
Nesta etapa, os participantes serão informados sobre as normas e regulamentos relevantes que se aplicam à
inspeção e manutenção de elevadores de carga. Eles serão orientados sobre como permanecer atualizados com as
mudanças nas regulamentações e como garantir a conformidade com os padrões de segurança.
Passo 7: Estudos de caso e prática:
Durante este estágio, os participantes terão a oportunidade de se envolver em estudos de caso e exercícios práticos.
Eles serão desafiados a aplicar seus conhecimentos adquiridos para identificar problemas, avaliar situações de risco
e elaborar relatórios técnicos com base em cenários reais.
Passo 8: Avaliação e certificação:
No último passo do curso, os participantes serão submetidos a uma avaliação para testar seus conhecimentos e
habilidades adquiridos. Isso pode ser feito por meio de um exame escrito, uma avaliação prática ou ambos. Aqueles
que alcançarem o desempenho necessário receberão um certificado de conclusão do curso.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 14712 – Elevadores elétricos e hidráulicos — Elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca — Requisitos de segurança para construção e instalação;
ABNT NBR 16083 – Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes — Requisitos para instruções de manutenção;
ABNT NBR NM 207 – Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação;
ABNT NBR NM 267 – Elevadores hidráulicos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Laudo de Elevador de Cargas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais: Curso Laudo de Elevador de Cargas
Quais são os principais componentes de um elevador de cargas que devem ser inspecionados durante uma inspeção técnica?
Durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas, alguns dos principais componentes que devem ser inspecionados incluem:
Cabina do elevador; Portas da cabina e portas do andar;
Sistema de tração e freio; Sistema de segurança;
Sistema elétrico e de iluminação; Correias e cabos de aço;
Plataforma de carga e descarga; Painel de controle
Esses são apenas alguns exemplos dos principais componentes que devem ser inspecionados durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas. É importante seguir as regulamentações e normas específicas para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Como você verifica se o sistema de freio do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica?
Existem várias maneiras de verificar se o sistema de freio do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica. Aqui estão algumas das principais maneiras:
Teste de frenagem: Durante o teste de frenagem, o elevador é colocado em movimento e o sistema de freio é acionado para verificar se o elevador para rapidamente e suavemente.
Teste de sobrecarga: Durante o teste de sobrecarga, o elevador é carregado com peso em excesso para verificar se o sistema de freio é capaz de suportar a carga adicional e parar o elevador com segurança.
Teste de desligamento de energia: Durante o teste de desligamento de energia, a energia elétrica é desligada para verificar se o sistema de freio é capaz de parar o elevador em caso de falha de energia.
Inspeção visual: Durante a inspeção visual, os componentes do sistema de freio são inspecionados quanto a desgaste, danos ou outros problemas que possam afetar sua eficácia.
Essas são algumas das principais maneiras de verificar se o sistema de freio do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica. É importante seguir as regulamentações e normas específicas para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Quais são as medidas de segurança que devem ser verificadas durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas?
Durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas, algumas das medidas de segurança que devem ser verificadas incluem:
Sistema de segurança: O sistema de segurança do elevador deve ser verificado para garantir que esteja funcionando corretamente. Isso inclui a verificação do dispositivo de segurança contra queda, que é responsável por parar o elevador em caso de falha do sistema de tração.
Portas: As portas da cabina e as portas do andar devem ser verificadas para garantir que estejam funcionando corretamente e que não haja nenhum objeto ou pessoa presa entre as portas.
Iluminação: A iluminação dentro da cabina do elevador e nos andares deve ser verificada para garantir que esteja funcionando corretamente.
Plataforma de carga e descarga: A plataforma de carga e descarga deve ser verificada para garantir que esteja em boas condições e que não haja objetos ou pessoas presas na plataforma.
Sistema elétrico: O sistema elétrico do elevador deve ser verificado para garantir que esteja funcionando corretamente e que não haja nenhum fio exposto ou danificado.
Sinalização: A sinalização dentro da cabina do elevador e nos andares deve ser verificada para garantir que esteja clara e legível.
Essas são apenas algumas das medidas de segurança que devem ser verificadas durante uma inspeção técnica em um elevador de cargas. É importante seguir as regulamentações e normas específicas para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Como você verifica se o sistema de iluminação do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica?
Existem várias maneiras de verificar se o sistema de iluminação do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica. Aqui estão algumas das principais maneiras:
Teste visual: Durante o teste visual, a iluminação dentro da cabina do elevador e nos andares é inspecionada para garantir que todas as lâmpadas estejam funcionando corretamente e que não haja nenhum problema com a fiação ou com os interruptores.
Teste de emergência: Durante o teste de emergência, o sistema de iluminação de emergência é testado para garantir que esteja funcionando corretamente em caso de falha de energia.
Teste de carga: Durante o teste de carga, o elevador é carregado com peso adicional para verificar se o sistema de iluminação é capaz de suportar a carga adicional e continuar funcionando corretamente.
Inspeção visual: Durante a inspeção visual, os componentes do sistema de iluminação são inspecionados quanto a desgaste, danos ou outros problemas que possam afetar sua eficácia.
Essas são algumas das principais maneiras de verificar se o sistema de iluminação do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica. É importante seguir as regulamentações e normas específicas para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Quais são os procedimentos de teste que você realiza para verificar se o sistema de emergência do elevador de cargas está funcionando corretamente?
Existem vários procedimentos de teste que podem ser realizados para verificar se o sistema de emergência do elevador de cargas está funcionando corretamente durante uma inspeção técnica. Aqui estão alguns exemplos:
Teste de energia: Durante o teste de energia, a energia elétrica é desligada para verificar se o sistema de emergência é capaz de fornecer energia suficiente para operar o elevador em caso de falha de energia.
Teste de descida: Durante o teste de descida, o elevador é colocado em movimento e o sistema de emergência é acionado para verificar se o elevador desce suavemente e para em segurança.
Teste de sobrecarga: Durante o teste de sobrecarga, o elevador é carregado com peso adicional para verificar se o sistema de emergência é capaz de suportar a carga adicional e continuar funcionando corretamente.
Teste de frenagem: Durante o teste de frenagem, o elevador é colocado em movimento e o sistema de emergência é acionado para verificar se o elevador para rapidamente e suavemente.
Inspeção visual: Durante a inspeção visual, os componentes do sistema de emergência são inspecionados quanto a desgaste, danos ou outros problemas que possam afetar sua eficácia.
Quais são as informações que devem ser incluídas em um relatório técnico de inspeção de elevador de cargas?
Um relatório técnico de inspeção de elevador de cargas deve incluir informações detalhadas sobre as condições do elevador e as medidas necessárias para garantir a segurança e o bom funcionamento do equipamento. Aqui estão algumas informações que devem ser incluídas em um relatório técnico de inspeção de elevador de cargas:
Informações gerais: O relatório deve incluir informações gerais sobre o elevador, como o nome do proprietário, a localização do elevador, a data da inspeção e o nome do inspetor.
Condições do elevador: O relatório deve descrever as condições do elevador, incluindo a condição geral da cabina, portas, sistema de tração e freio, sistema de segurança, sistema elétrico e de iluminação, correias e cabos de aço, plataforma de carga e descarga, painel de controle e outras áreas relevantes.
Resultados dos testes: O relatório deve incluir os resultados dos testes realizados durante a inspeção, como o teste de frenagem, teste de sobrecarga, teste de emergência e outros testes relevantes.
Recomendações: O relatório deve incluir recomendações para reparos ou atualizações necessárias para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Observações adicionais: O relatório pode incluir observações adicionais sobre o elevador, como problemas potenciais que podem surgir no futuro ou outras informações relevantes.
Conclusão: O relatório deve concluir com uma declaração geral sobre a condição do elevador e as medidas necessárias para garantir sua segurança e bom funcionamento.
Essas são algumas das informações que devem ser incluídas em um relatório técnico de inspeção de elevador de cargas. É importante seguir as regulamentações e normas específicas para garantir a segurança e o bom funcionamento do elevador.
Curso Laudo de Elevador de Cargas: Consulte-nos.