Curso Instrutor Gestão Riscos
Nome Técnico: Curso Aprimoramento de Instrutor na Gestão de Riscos com Ênfase nas Ferramentas TASK e Bow Tie
Referência: 201246
Qual o objetivo do Curso Instrutor de Gestão de Riscos?
O Curso Instrutor de Gestão de Riscos tem como objetivo aprimorar o conhecimento dos profissionais afim de se tornarem instrutores especializados na área de gestão de riscos, utilizando ferramentas específicas como: Task e Bow Tie.
A ferramenta Task é utilizada para mapear os processos e identificar as tarefas críticas que podem representar riscos para a organização.
A Bow Tie é uma técnica visual que ajuda a representar de forma clara os riscos, suas causas e consequências, facilitando a tomada de decisões e a implementação de medidas preventivas.
Com esse curso, os participantes estarão aptos a aplicar essas ferramentas de forma eficaz na gestão de riscos e contribuir para a segurança e o sucesso da Organização.
Quais os Princípios que a NBR ISO 31000, apresenta para compor as Orientações sobre as Características da Gestão de Riscos de forma Eficaz e Eficiente?
“Integrado: A gestão de riscos é parte integrante de todas as atividades organizacionais.
Estruturada e abrangente: Uma abordagem estruturada e abrangente para a gestão de riscos contribui para resultados consistentes e comparáveis.
Personalizada: A estrutura e o processo de gestão de riscos são personalizados e proporcionais aos contextos externo e interno da organização relacionados aos seus objetivos.
Inclusivo: O envolvimento apropriado e oportuno das partes interessadas possibilita que seus conheci- mentos, pontos de vista e percepções sejam considerados. Isto resulta em melhor conscientização e gestão de riscos fundamentada.
Dinâmica: Riscos podem emergir, mudar ou desaparecer à medida que os contextos externo e interno de uma organização mudem. A gestão de riscos antecipa, detecta, reconhece e responde a estas mudanças e eventos de uma maneira apropriada e oportuna.
Melhor informação disponível: As entradas para a gestão de riscos são baseadas em informações históricas e atuais, bem como em expectativas futuras. A gestão de riscos explicitamente leva em consideração quaisquer limi- tações e incertezas associadas a estas informações e expectativas. Convém que a informação seja oportuna, clara e disponível para as partes interessadas pertinentes.
Fatores humanos e culturais: O comportamento humano e a cultura influenciam significativamente todos os aspectos da gestão de riscos em cada nível e estágio.
Melhoria contínua: A gestão de riscos é melhorada continuamente por meio do aprendizado e experiências.”
O que é necessário para ser Instrutor de Gestão de Riscos?
Antes de ser Instrutor (a) de alguma especialidade a exemplo: Instrutor de Trabalho em Altura, Instrutor de Espaço Confinado, Instrutor de Empilhadeira e outros, é obrigatório ser Instrutor de Primeiros Socorros e para tal, de acordo com a Portaria nº CCB-008/600/14 Corpo de Bombeiros para ser Instrutor em primeiros socorros são necessários os requisitos a seguir:
– Nível escolar igual ou superior ao ensino médio
– Formação mínima como Técnico(a) Segurança do Trabalho – 1200 horas (Fundamental para participar do Curso);
– Formação em primeiros-socorros com carga horária mínima de 240 (duzentos e quarenta) horas, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída, ou profissional que tenha ministrado primeiros-socorros para bombeiros profissionais civis nos últimos cinco anos, confirmados por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório reconhecimento no Brasil.
Formação em Técnicas de Ensino e Oratória com carga horária mínima de 40 horas em instituição de ensino nacional ou estrangeira.
Quais são os Requisitos mínimos para Instrutoria?
– Formação mínima como Técnico(a) Segurança do Trabalho – 1200 horas (Fundamental para participar do Curso);
– Formação em Operação de Equipamento específico 40 horas ou no mínimo 16 horas (Fundamental para participar do curso);
– Formação em Técnicas de Ensino e Oratória com carga horária mínima – 40 horas
– Formação em APH (Atendimento Pré Hospitalar) Primeiros Socorros – 240 horas
– Estágio prático supervisionado por equipamento específico – 40 horas
– Experiência na área de atuação – mínimo 02 anos;
A empresa que deseja capacitar instrutores deverá compor equipe multidisciplinar sob a supervisão de PLH para ministrar treinamento e recolhimento de ART.
Vale ressaltar que instrutoria ministrada pela própria empresa fará parte da situação sujeita a questionamentos, acúmulo de funções e responsabilidades técnicas em todas as esferas jurídicas.
Cursos e Treinamentos de Segurança e Saúde do Trabalho devem ser ministrados SEMPRE por Equipe Multidisciplinar PLH conforme preconiza as Normas Regulamentadoras, ou seja, um único instrutor não deverá ministrar todas as matérias, salvo exceções de Certificações conjuntas e domínio pleno do plano de aula.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Instrutor Gestão Riscos
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Começo;
Estrutura; Generalidades;
Liderança e comprometimento;
Integração; Concepção;
Entendendo a organização e seu contexto;
Articulando o comprometimento com a gestão de riscos;
Atribuindo papéis organizacionais, autoridades, responsabilidades e responsabilizações;
Alocando recursos;
Estabelecendo comunicação e consulta;
Implementação; Avaliação;
Melhoria; Adaptação; Melhoria contínua;
Processo; Comunicação e consulta;
Escopo, contexto e critérios;
Contextos externo e interno;
Definindo critérios de risco;
Processo de avaliação de riscos;
Identificação de riscos; Análise de riscos;
Avaliação de riscos; Tratamento de riscos;
Seleção de opções de tratamento de riscos;
Preparando e implementando planos de tratamento de riscos;
Monitoramento e análise crítica; Registro e relato;
Princípios, estrutura e processo;
Estrutura; Processo.
F: NBR ISO 31000
Introdução à Gerência de Tarefas;
Conceitos básicos de gerenciamento de tarefas;
Importância do gerenciamento eficaz de tarefas em projetos;
Ferramentas de Gerenciamento de Tarefas;
Exploração de ferramentas populares de gerenciamento de tarefas;
Exemplos: Trello, Asana, Jira, Microsoft Planner, entre outras;
Metodologias Ágeis;
Princípios e práticas do desenvolvimento ágil;
Integração de ferramentas de tarefas com metodologias ágeis;
Bow Tie Analysis (Análise Bow Tie);
Conceitos básicos da análise Bow Tie;
Aplicações em gestão de riscos e segurança;
Identificação de Tarefas Críticas;
Métodos para identificar tarefas críticas em um projeto ou processo;
Integração de Ferramentas de Task e Bow Tie;
Rastreamento de Tarefas e Métricas de Desempenho;
Desenvolvimento de KPIs (Indicadores-chave de desempenho) para medir o progresso e o sucesso das tarefas;
Comunicação e Colaboração;
Importância da comunicação eficaz na execução de tarefas;
Uso de ferramentas para facilitar a colaboração entre membros da equipe;
Gestão de Riscos;
Identificação e mitigação de riscos associados a tarefas críticas;
Utilização da análise Bow Tie como ferramenta de gestão de riscos;
Estudos de Caso e Exemplos Práticos.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Instrutor Gestão Riscos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Instrutor Gestão Riscos
5.2 Liderança e comprometimento
Convém que a Alta Direção e os órgãos de supervisão, onde aplicável, assegurem que a gestão de riscos esteja integrada em todas as atividades da organização, e convém que demonstrem liderança e comprometimento por:
personalizar e implementar todos os componentes da estrutura;
emitir uma declaração ou política que estabeleça uma abordagem, plano ou curso de ação da gestão de riscos,
assegurar que os recursos necessários sejam alocados para gerenciar riscos;
atribuir autoridades, responsabilidades e responsabilização nos níveis apropriados dentro da organização;
Isto vai ajudar a organização a:
alinhar a gestão de riscos com seus objetivos, estratégia e cultura;
reconhecer e abordar todas as obrigações, bem como seus compromissos voluntários;
estabelecer a quantidade e o tipo de risco que pode ou não ser assumido para orientar o desenvolvimento de critérios, assegurando que sejam comunicados à organização e ás suas partes interessadas;
comunicar o valor da gestão de riscos para a organização e suas partes interessadas;
promover o monitoramento sistemático de riscos;
assegurar que a estrutura de gestão de riscos permaneça apropriada ao contexto da organização.
NOTA BRASILEIRA O termo “accountability foi traduzido como “responsabilização com o sentido de “responsabilidade por atribuições e atos, ou seja, por prestar contas. Assim, o termo “accountable” é entendido como “responsabilizado”.
A Alta Direção é responsabilizada por gerenciar riscos, enquanto os órgãos de supervisão são responsabilizados por supervisionar a gestão de riscos. Com frequência, é requerido ou esperado que os órgãos de supervisão:
assegurem que os riscos sejam adequadamente considerados no estabelecimento dos objetivos da organização,
compreendam os riscos aos quais a organização está exposta na busca de seus objetivos:
assegurem que sistemas para gerenciar estes riscos estejam implementados e operem eficazmente;
assegurem que estes riscos sejam apropriados no contexto dos objetivos da organização;
assegurem que a informação sobre estes riscos e sua gestão seja apropriadamente comunicada.
F:NBR ISO 31000
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Curso Instrutor Gestão Riscos: Consulte-nos.