Curso Inspeção Soldagem Polietileno
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Inspeção em Soldagem de Polietileno - NBR 14465 e Elaborar Relatório Técnico
Referência: 197511
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O que é o Curso Inspeção Soldagem Polietileno?
O curso de Inspeção de Soldagem de Polietileno é um aprimoramento voltado para profissionais que desejam adquirir conhecimentos e habilidades para inspecionar e garantir a qualidade das soldas em materiais de polietileno. O polietileno é um tipo de plástico amplamente utilizado em diversas aplicações industriais, incluindo tubulações e equipamentos.
Durante o curso, os participantes aprendem sobre os princípios e técnicas de soldagem de polietileno, incluindo os diferentes métodos de soldagem utilizados, como soldagem por termofusão e soldagem por eletrofusão. Eles também são treinados em inspeção visual, que envolve a identificação de defeitos nas soldas, como bolhas, porosidades, trincas e falta de fusão.
O objetivo do curso é aprimorar os conhecimentos dos profissionais a garantir a integridade e a qualidade das soldas de polietileno, garantindo a segurança e a eficiência das estruturas e equipamentos que utilizam esse material. A inspeção adequada das soldas é essencial para evitar falhas e vazamentos, especialmente em aplicações críticas, como sistemas de abastecimento de água, redes de gás e oleodutos.
O que é Soldagem Polietileno?
A soldagem de polietileno é um processo utilizado para unir peças ou componentes feitos de polietileno, um tipo de plástico termoplástico comumente utilizado em uma variedade de aplicações industriais e comerciais. A soldagem de polietileno é realizada aquecendo as superfícies de contato das peças a serem unidas a uma temperatura específica, de modo que o material se torne amolecido e funda-se. Em seguida, as peças são pressionadas juntas para formar uma junta sólida e resistente.
Existem diferentes métodos de soldagem de polietileno, incluindo soldagem por extrusão, soldagem por eletrofusão e soldagem por termofusão.
Soldagem por extrusão: Nesse método, um filamento de polietileno é derretido e extrudado entre as peças a serem unidas. A alta temperatura funde as superfícies do material, e o polímero líquido solidifica ao esfriar, formando uma junta forte.
Soldagem por eletrofusão: Esse método envolve o uso de uma conexão elétrica resistiva para aquecer uma fita de polietileno com aditivos condutores. A fita é colocada entre as peças a serem unidas, e a corrente elétrica gera calor, fundindo o polietileno e criando uma conexão sólida.
Soldagem por termofusão: É um método comum na soldagem de tubos de polietileno. Envolve o aquecimento das extremidades dos tubos até a temperatura de fusão do material e, em seguida, juntando-os. À medida que o polietileno esfria, ele solidifica, formando uma junta resistente.
A soldagem de polietileno é amplamente utilizada na indústria de tubos, dutos, recipientes de armazenamento, tanques, geomembranas, entre outros produtos que requerem uma conexão robusta e durável entre as peças de polietileno.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Conteúdo Programático Normativo:
Prefácio;
Introdução;
Escopo;
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais;
Principio da união por solda de eletrofusão;
Qualificação do soldador;
Requisitos específicos;
Aplicação;
Condições do local de solda;
Máquina de solda;
Ferramentas e acessórios;
Procedimento de união por solda de eletrofusão;
Preparação;
Raspagem;
Limpeza;
Posicionamento;
Solda;
Resfriamento;
Marcação;
Controle da qualidade;
Verificações antes da execução da solda;
Verificações após a execução da solda (verificação da integridade das uniões);
Inspeção visual da solda;
Ensaios complementares;
Relatório da união por solda;
Bibliografia;
Medição de ovalização;
Montagem de conexões sem batentes ou com batentes removíveis;
Desvio máximo de perpendicularidade;
Desvio máximo de ovalização dos tubos;
Profundidade de raspagem
Fonte: NBR 14465
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Referências Normativas
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 14465 – Tubos e conexões plásticas – União por solda de eletrofusão em tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – Procedimento;
DVS 2207-1 – Soldagem de Materiais Termoplásticos – Soldagem de Tubos, Conexões e Placas – Parte 1 – Procedimentos;
ABNT NBR ISO 12176-2 – Tubos e conexões plásticas – Equipamentos para uniões por solda em sistema de polietileno – Parte 2: Eletrofusão;
ABNT NBR ISO 13950 – Tubos e conexões plásticas – Sistemas de reconhecimento automático para juntas de eletrofusão;
ABNT NBR 16302 – Qualificação de pessoas – Perfil profissional do soldador de tubos e conexões polimétrico;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Carga horária e Atualização
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Complementos
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Inspeção Soldagem Polietileno
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Inspeção Soldagem Polietileno:
5.5.5 Solda
5.5.5.1 Programar a máquina de solda conforme instrução do fabricante da conexão a ser soldada, por meio da leitura ótica ou, caso necessário, pela inserção manual do código de barra existente na conexão.
NOTA: Não é recomendada a inserção somente dos dados de tensão e tempo de solda diretamente na máquina de solda.
5.5.5.2 Ao término do tempo de solda, os cabos da máquina de solda podem ser retirados da
conexão.
5.5.5.3 Caso haja uma interrupção do processo de aquecimento por oscilação ou falta de energia, verificar e corrigir as causas da falha. Em seguida, aguardar que a solda retorne à temperatura ambiente. Como referência, adotar o período de tempo mínimo para aplicar pressão ou furar conforme o estabelecido pelo fabricante da conexão. Após este período, reiniciar o ciclo de solda.
O ciclo de solda pode ser refeito somente uma vez. Caso haja nova interrupção no processo, deve-se descartar a conexão.
5.5.6 Resfriamento
5.5.6.1 Manter o alinhador e deixar a união fixa pelo tempo necessário para que resfrie. O período de tempo de resfriamento é indicado pelo fabricante da conexão.
5.5.6.2 Decorrido o tempo de resfriamento, os alinhadores podem ser removidos e o tubo pode ser manuseado.
5.5.6.3 Para colocar a tubulação em carga (ou furar a tubulação com o tê de serviço), deve-se aguar- dar que a solda retorne à temperatura ambiente. Como referência, adotar o período de tempo mínimo para aplicar pressão ou para furar conforme o estabelecido pelo fabricante da conexão. Na falta desta informação, acrescentar mais duas vezes o tempo de resfriamento inicial indicado na peça, totalizando três vezes este tempo.
5.5.6.4 Não é permitido qualquer procedimento de resfriamento da solda por meio de água ou ar para acelerar o processo natural.
5.5.7 Marcação
Anotar com marcador permanente, ao lado da solda realizada, os seguintes dados:
a) data;
b) hora de início e fim do ciclo de resfriamento;
c) identificação do soldador,
d) tempo de liberação para carga.
Fonte: NBR 14465
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