Curso Inspeção Aeronaves
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NOÇÕES BÁSICAS DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM AERONAVES - NÍVEL 01
Referência: 200802
O que é o Curso de Inspeção em Aeronaves?
O Curso de como executar a Inspeção em Aeronaves é uma capacitação essencial para profissionais que desejam atuar na área da aviação. Durante o curso, os participantes aprenderão técnicas e procedimentos necessários para realizar inspeções minuciosas em aeronaves, garantindo a segurança e o bom funcionamento dessas máquinas complexas.
O curso aborda diversos aspectos relacionados à inspeção em aeronaves, como a identificação de possíveis danos estruturais, a verificação de sistemas elétricos e mecânicos, a análise de documentos e registros técnicos, entre outros.
Através de aulas teóricas e práticas, os alunos serão capacitados para identificar e solucionar problemas comuns encontrados em aeronaves, como desgaste de componentes, vazamentos, falhas de sistemas, entre outros. Além disso, também serão abordadas técnicas de manutenção preventiva, visando evitar problemas futuros e garantir a segurança dos passageiros e tripulantes.
Qual a Importância da inspeção na conservação de aeronaves?
A inspeção é uma das atividades mais importantes na conservação de aeronaves. Ela consiste em uma análise minuciosa de todos os componentes da aeronave, com o objetivo de garantir que eles estejam em condições ideais de funcionamento e segurança. A inspeção é realizada por profissionais altamente capacitados, que utilizam equipamentos especializados e seguem rigorosos procedimentos de segurança.
A importância da inspeção na conservação de aeronaves está relacionada à segurança dos passageiros, tripulantes e demais pessoas envolvidas na operação da aeronave. A inspeção é capaz de identificar problemas que podem comprometer a integridade da aeronave, como desgaste excessivo de peças, corrosão, trincas e outros defeitos. Além disso, a inspeção também é importante para garantir que a aeronave esteja em conformidade com as normas e regulamentações estabelecidas pelas autoridades competentes.
Nível 1: Familiarização e compreensão dos Sistemas Mecânicos, Eletroeletrônicos, Hidráulicos e Pneumáticos.
Atividades Gerais de Manutenção: Técnico de Manutenção Aeronáutica (CEL) Célula, (AVI)Elétrica/Aviônica, (GMP) Grupo MotoPropulsor
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Inspeção Aeronaves
Conteúdo Programático Normativo:
Requisitos: Todos os participantes devem ter o Código ANAC.
Introdução, Conceito de inspeção, Equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários;
Protocolos de segurança, Necessidade da inspeção na conservação de aeronaves, Metas da inspeção;
Leis e Normas;
Exigências legais e regulatórias pertinentes ao campo da inspeção;
Padrões e normas de qualidade em vigor;
Classes de Manutenção – TPM Manutenção Produtiva Total, 5 S, 5 Porques etc
Métodos de Inspeção;
Variedades de inspeção, Visual, Dimensional, Documental, Uso de tecnologia na inspeção;
Novas abordagens e tecnologias, Processos e abordagens de inspeção (Líquidos Penetrantes e Partículas Magnéticas convencionais e MagnaGlo, Testes de Ultrassom, Radiografia, Boroscopia, Correntes Eddy);
Ensaios não Destrutivos;
Aplicação de instrumentos e dispositivos de inspeção;
Torquímetro, Tensiômetro, Dinamômetro, Paquímetro, Micrômetro, Multímetro, Amperímetro, Osciloscópio, Cálibre Filler Gage, Lupa;
Tópico inspeção em componentes Plásticos e Elastômeros (Pneus, Compósitos, Mangueiras, Paineis de Acabamento e isolação etc.);
Planejamento da Inspeção;
Estabelecimento de critérios de aprovação e reprovação;
Execução da Inspeção, Procedimentos práticos de inspeção, Recolhimento de dados e registros;
Identificação e avaliação de riscos durante a inspeção, Mitigação de riscos através de práticas de inspeção eficazes;
Comunicação eficiente durante a inspeção;
Checklists de Inspeções – Manual Técnico da Aeronave (MRO – Maintenance, Repair, Overhaul);
Fichas de Inspeção, Avaliação dos Resultados Interpretação dos resultados da inspeção;
Decisões fundamentadas nos resultados, Relatórios de inspeção e documentação;
Gestão de Qualidade, Ações de asseguração de qualidade, Rastreabilidade e registros;
Casos Práticos e Exercícios, Exemplos práticos de inspeções, Simulações de inspeção para treinamento;
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Inspeção Aeronaves
Curso Inspeção Aeronaves
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
RBAC 043 EMD 01 – Manutenção, Manutenção Preventiva, Reconstrução e Alteração;
RBAC 119 EMD 03 – Certificação: operadores regulares e não regulares;
RBAC 121 EMD 03 – Requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementares;
RBAC 135 EMD 03 – Requisitos operacionais: operações complementares e por demanda.
RBAC 145 EMD 01 – Organizações de Manutenção de Produto Aeronáutico;
RBHA 065 – Despachante operacional de voo e mecânico de manutenção aeronáutica;
RBHA E88 – Requisitos para avaliação de tolerância para falhas do sistema de tanques de combustívelRBHA 091 – Regras gerais de operação para aeronaves civis;
NBR 8495 – Aeronave – Inspeção de pneus;
NBR8 574 – Aeronave – Inspeção de câmaras de ar;
NBR 9537 – Aeronave – Doca para manutenção;
NBR 9835 – Unidade geradora externa de energia elétrica para aeronaves;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Inspeção Aeronaves
Curso Inspeção Aeronaves
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 200 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 100 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 50 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Inspeções Obrigatórias (tip-to-tail):
– Estipulado pelo órgão regulador a intervalos específicos, dependendo do tipo de operação que realiza;
– Acordo RBHA 91 os operadores devem decidir por três modalidades de inspeção, conforme o peso máximo de decolagem, tipo e quantidade de motores e do regulamento em que é operada;
– IAM – inspeção anual de manutenção (aeronavegabilidade);
– 100 horas de operação estabelecido pelo fabricante;
-Inspeção progressiva desenvolvida pelo fabricante ou operador.
Inspeções obrigatórias
-Peso máximo de decolagem até 12.500 lbs, monomotores a turbina e motores convencionais:
-Se optar por IAM(*)deve ser atestada por oficina homologada ou por operador 135;
-Se optar por 100 horas, escolher o programa do fabricante para o seu modelo de aeronave;
-Se inspeção progressiva, poderá desmembrar os itens requeridos por uma inspeção anual.
(*) O Regulamento atual exige a apresentação do Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) em substituição à Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e Relatório de Condição de Aeronavegabilidade (RCA)
Curso Inspeção Aeronaves
Curso Inspeção Aeronaves
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Inspeção Aeronaves
Saiba Mais: Curso Inspeção Aeronaves:
6.2 Interferência eletromagnética
A unidade não pode absorver e/ou provocar interferência eletromagnética que afete e/ou interfira no equipamento de bordo da aeronave.
6.3 Iluminação
6.3.1 Devem ser observadas as prescrições das ABNT NBR 7736 e ABNT NBR 8919.
6.3.2 Os instrumentos e indicadores devem ser iluminados para operações noturnas, evitando o ofuscamento do operador.
6.4 Características de saída CA em regime permanente
6.4.1 Regulagem de tensão
Os valores individuais e médios das tensões trifásicas no conector devem estar na faixa de 112 V a 118 V para todas as cargas, incluindo o desequilibrio permitido (ver 6.5.2), até uma carga nominal com fator de potência de no mínimo 0,92.
6.4.2 Desequilibrio de tensão
Para carga desequilibrada em até 15% da corrente nominal, a diferença máxima entre qualquer par de tensões de fase, junto ao conector, não pode exceder 3 V.
6.4.3 Deslocamento de fase
Para qualquer carga, inclusive o desequilibrio permitido em 6.5.2, o deslocamento angular das tensões de fase deve estar compreendido entre 118° e 122°.
6.4.4 Forma de onda da tensão
Quando submetido à carga, como especificado na ISO 1540-2006, Anexo A, a forma de onda da tensão deve ser tal que:
a) o fator de crista esteja compreendido entre 1,31 e 1.51;
b) a distorção harmonica total não exceda 5 %;
c) a distorção harmônica individual não exceda 4 %;
d) o desvio em relação à forma senoidal equivalente não exceda (15,5 +5,5 cos 26) % da tensão eficaz, onde Vp sen e é a equação da forma de onda senoidal equivalente.
6.4.5 Modulação da tensão
A modulação da tensão de fase (incluidos os efeitos por modulação de frequência) não pode exceder 3,5 V entre a máxima e a mínima tensões de pico alcançadas na envoltória de modulação em um período não inferior a 1 s. Os componentes de frequência da forma de onda da envoltória de modulação devem estar compreendidos nos limites da Figura 3.
Fonte: NBR 9835
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