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Curso Hazard and Operability Study

Curso Hazard and Operability Study
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Curso Hazard and Operability Study

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Aplicação da Norma Para Hazard and Operability Study – Estudos Hazop IEC 61882

Referência: 146020

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Hazard and Operability Study
O objetivo do curso é guiar os o Hazard and Operability Study ou Estudos de Perigo e Operabilidade, também chamado de Hazop, um sistema que utiliza um conjunto específico de palavras-guia definidas e fornece orientação sobre a aplicação da técnica e no procedimento de estudo HAZOP, incluindo definição, preparação, sessões de exame e documentação resultante e acompanhamento.

O que é Hazard and Operability Study?
Significa Estudo de Perigos e Operabilidade e possui abreviação de Hazop, um estudo estruturado e sistemático de um processo ou operação complexo planejado ou existente, afim de identificar e avaliar problemas que podem representar riscos para o pessoal ou um equipamento.

O que é Hazop?
HAZOP é uma técnica estruturada e sistemática para examinar um sistema definido, com o objetivo de identificação de perigos e problemas de operabilidade potenciais no sistema.

O que é Hazwoper (Hazardous Waste Operations and Emergency Response)?
Significa Operações de Resíduos Perigosos e Resposta a Emergências é um conjunto de diretrizes produzidas e mantidas pela Administração de Segurança e Saúde Ocupacional que regula operações de resíduos perigosos e serviços de emergência.

O que é Hazmat (Hazardous Material)?
Significa materiais perigosos, substâncias em quantidades ou formas que podem representar risco razoável para a saúde, a propriedade ou o meio ambiente.

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Conteúdo Programático

Curso Hazard and Operability Study

Princípios de Hazard and Operability Study, visão global e princípios de exame;
Requisitos e intenção de design;
Aplicações e limitações de Hazop;
Procedimentos de estudo Hazop e início do estudo;
Análise de modo e efeito de falha (FMEA) e análise de modo, efeito e criticidade de falha (FMECA);
Papéis, responsabilidades e trabalho preparatório;
Análise e estimativa de probabilidades;
Avaliação de riscos, documentação e aplicação do processo de avaliação de riscos durante as fases do ciclo de vida;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos e disponibilidade de recursos;
Estudo de perigos e operabilidade (HAZOP) e análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC);
Avaliação da toxicidade e técnica estruturada “E se” (SWIFT);
Monitoramento e análise crítica e processo de avaliação de riscos;
Análise de camadas de proteção (LOPA) e de árvore de decisões;
Processo de avaliação e tratamento de riscos;
Avaliação da confiabilidade humana (ACH) e Análise bow tie;
Manutenção centrada em confiabilidade e Sneak analysis (SA) e sneak circuit analysis (SCA);
Análise de Markov, simulação de Monte Carlo e estatística Bayesiana e Redes de Bayes;
Curvas FN, índices de risco e matriz de probabilidade e consequência;
Análise de custo e benefício (ACB) e análise de decisão por multicritérios (MCDA);
A natureza e o grau de incerteza e a complexidade;
Análise de cenários, de impactos nos negócios (BIA) e de causa-raiz (RCA);
Tipos de técnicas do processo de avaliação de riscos;
Análise de árvore de falhas (FIA) e análise de árvore de eventos (ETA);
Comparação das técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Fatores que influenciam na seleção das técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Análise de causa e consequência e efeito;
Visão geral, utilização, entradas, processo, saídas, pontos fortes e limitações;
Brainstorming, entrevistas estruturadas ou semiestruturadas;
Palavras guia, desvios, exame e documentação;
Estilos de gravação, requisitos de relatório e assinando a documentação;
Acompanhamento e responsabilidade;
Análise preliminar, incertezas e sensibilidades;
Auditoria e métodos de relatório;
Opções de relatório e sistemas de proteção automática de trens;
Aplicativo, planejamento de emergência e sistema de controle de válvula piezo;
Vaporizador de óleo e intenção do projeto;
Identificação do desvio usando palavras guia em cada elemento, consequências e causas;
Guia de palavra e prejuízo;
Perigo, parte, elemento e risco;
Planejar o estudo, coletar dados e estilo de gravação;
Tempo, cronograma e divisão do sistema em partes;
Identificação de problema significativo, mecanismos de proteção, detecção e indicação;
Registro do exame, produção do relatório de estudo, ações implementadas e partes do sistema;
Conceitos do processo de avaliação de riscos, finalidade e benefícios;
Processo de avaliação de riscos e estrutura da gestão de riscos;
Fase de operação, manutenção, descomissionamento e descarte;
Comunicação, consulta e estabelecimento do contexto;
Identificação de medidas corretivas e mitigadoras;
Identificação e análise de riscos;
Relação com outras ferramentas de análise e fase de conceito e definição;
Estudos de identificação de perigos durante as diferenças fases do ciclo de vida do sistema;
Fase de design, desenvolvimento, fabricação e instalação;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
ABNT NBR ISO IEC 31010 – Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos;
IEC 61882 – Estudos de perigo e operabilidade (Estudos HAZOP) – Guia de Aplicação;
IEC 60300-3-9 – Gerenciamento de confiabilidade – Parte 3: Guia de aplicação – Seção 9: Risco análise de sistemas tecnológicos;
IEC 60812 – Técnicas de análise para confiabilidade do sistema – Procedimento para modo de falha e efeitos análise (EMFA);
IEC 61025 – Análise da árvore de falhas (FTA);
IEC 61160 – revisão de design formal;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos — Princípios e diretrizes;
ABNT ISO Guia 73 – Gestão de riscos — Vocabulário;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Hazard and Operability Study

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Hazard and Operability Study:

O objetivo é descrever os princípios e procedimentos de Perigo e Estudos de Operabilidade (HAZOP). HAZOP é uma técnica estruturada e sistemática para examinar um sistema definido, com o objetivo de: Identificação de perigos potenciais no sistema. Os perigos envolvidos podem incluir aqueles essencialmente relevante apenas para a área imediata do sistema e aqueles com um muito mais amplo esfera de influência, por exemplo, alguns perigos ambientais; Identificar potenciais problemas de operabilidade com o sistema e, em particular, identificar causas de distúrbios operacionais e desvios de produção susceptíveis de levar a produtos conformes. Um benefício importante dos estudos HAZOP é que o conhecimento resultante, obtido pela identificação perigos potenciais e problemas de operabilidade de uma maneira estruturada e sistemática, é de grande assistência na determinação de medidas corretivas apropriadas. Uma característica de um estudo HAZOP é a “sessão de exame” durante a qual uma equipe disciplinar sob a orientação de um líder de estudo examina sistematicamente todos os itens relevantes partes de um projeto ou sistema. Ele identifica os desvios da intenção de design do sistema utilizando um conjunto básico de palavras-guia. A técnica visa estimular a imaginação dos participantes de uma forma sistemática de identificar perigos e problemas de operabilidade. HAZOP deve ser visto como um aprimoramento do design de som usando abordagens baseadas na experiência, como códigos de prática em vez de um substituto para essas abordagens. Existem muitas ferramentas e técnicas diferentes disponíveis para a. identificação de potenciais perigos e problemas de operabilidade, que vão desde listas de verificação, modos de falha e análise de efeitos (FMEA), Fault Tree Analysis (FTA) para HAZOP. Algumas técnicas, como listas de verificação e A análise de variações hipotéticas pode ser usada no início do ciclo de vida do sistema, quando há pouca informação disponível, ou em fases posteriores se uma análise menos detalhada for necessária. Estudos HAZOP requerem mais detalhes sobre os sistemas em consideração, mas produzem informações mais abrangentes sobre perigos e erros no projeto do sistema. O termo HAZOP tem sido frequentemente associado, em um sentido genérico, a algum outro perigo técnicas de identificação (por exemplo, lista de verificação HAZOP, HAZOP 1 ou 2, HAZOP baseado em conhecimento). O uso do termo com tais técnicas é considerado impróprio e é especificamente excluído deste documento. Antes de iniciar um estudo HAZOP, deve-se confirmar que é o mais apropriado técnica (individualmente ou em combinação com outras técnicas) para a tarefa em mãos. No fazer esse julgamento, deve-se considerar o propósito do estudo, a possível gravidade de quaisquer consequências, o nível de detalhe adequado, a disponibilidade de dados e recursos relevantes. Este padrão foi desenvolvido para fornecer orientação em muitos setores e tipos de sistema. Existem padrões e guias mais específicos dentro de alguns setores, notavelmente as indústrias de processo onde a técnica se originou, que estabelecem métodos preferenciais de aplicação para essas indústrias.
Princípios do HAZOP: Visão Geral: Um estudo HAZOP é um processo detalhado de identificação de perigo e problema de operabilidade, realizado por uma equipe. O HAZOP trata da identificação de possíveis desvios da intenção do projeto, exame de suas possíveis causas e avaliação de suas consequências. Os principais recursos do exame HAZOP incluem o seguinte. O exame é um processo criativo. O exame prossegue usando sistematicamente uma série de palavras-guia para identificar possíveis desvios da intenção do projeto e empregando esses desvios como “dispositivos desencadeadores” para estimular os membros da equipe a imaginar como o desvio pode ocorrer e quais podem ser as consequências. O exame é realizado sob a orientação de um estudo treinado e experiente líder, que deve garantir uma cobertura abrangente do sistema em estudo, usando pensamento lógico e analítico. O líder do estudo é preferencialmente assistido por um registrador que registra os riscos identificados e / ou distúrbios operacionais para avaliação posterior e resolução.
O exame conta com especialistas de várias disciplinas com habilidades adequadas e experiência que mostra intuição e bom senso. O exame deve ser realizado em um clima de pensamento positivo e franco discussão. Quando um problema é identificado, ele é registrado para avaliação subsequente e resolução. Soluções para problemas identificados não são o objetivo principal do exame HAZOP, mas, se feitos, são registrados para consideração pelos responsáveis pelo projeto.
Princípios de exame: A base do HAZOP é um “exame de palavra-guia”, que é uma busca deliberada de desvios da intenção do projeto. Para facilitar o exame, um sistema é dividido em partes em tal maneira que a intenção do projeto para cada parte pode ser definida adequadamente. O tamanho da peça escolhida provavelmente dependerá da complexidade do sistema e da gravidade do perigo. Nos sistemas complexos ou aqueles que apresentam um alto risco, as peças são provavelmente pequenas. Nos sistemas simples ou que apresentam baixo risco, o uso de peças maiores irá agilizar o estude. A intenção do projeto para uma determinada parte de um sistema é expressa em termos de elementos que transmitem as características essenciais da parte e que representam as divisões naturais da parte. A seleção dos elementos a serem examinados é, em certa medida, uma decisão subjetiva, pois há pode haver várias combinações que irão atingir o propósito exigido e a escolha pode também dependem da aplicação específica. Os elementos podem ser etapas ou estágios discretos em um procedimento, sinais individuais e itens de equipamento em um sistema de controle, equipamento ou componentes em um processo ou sistema eletrônico, etc. Em alguns casos, pode ser útil expressar a função de uma parte em termos de: O material de entrada obtido de uma fonte; Uma atividade que é realizada naquele material; Um produto que é levado a um destino. Assim, a intenção do projeto conterá os seguintes elementos: materiais, atividades, fontes e destinos que podem ser vistos como elementos da peça. Os elementos muitas vezes podem ser utilmente definidos mais detalhadamente em termos de características que podem ser quantitativos ou qualitativos. Por exemplo, em um sistema químico, o elemento “material” pode ser definido posteriormente em termos de características como temperatura, pressão e composição. Para a atividade “transporte”, características como a taxa de movimento ou o número de passageiros podem ser relevantes. Para sistemas baseados em computador, a informação ao invés do material é provavelmente será o assunto de cada parte. A equipe HAZOP examina cada elemento (e característica, quando relevante) para desvio da intenção do projeto, o que pode levar a consequências indesejáveis. A identificação de desvios da intenção do projeto é alcançada por um processo de questionamento usando “Palavras-guia”. O papel da palavra-guia é estimular o pensamento imaginativo, para enfocar o estudar e suscitar ideias e discussão, maximizando assim as chances de conclusão do estudo.

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