Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos
F: AUT FREEPIK
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos
Referência: 143035
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos
O objetivo é estabelecer as especificações para o gerenciamento dos resíduos gerados em laboratório clínico. O seu conteúdo abrange a geração, a segregação, o acondicionamento. o tratamento preliminar, o tratamento, o transporte e a apresentação à coleta pública dos resíduos gerados em laboratório clínico, bem como a orientação sobre os procedimentos a serem adotados pelo pessoal do laboratório.
O que são Resíduos?
Os Resíduos são materiais considerados sem utilidade gerados em diversos processos, inclusive laboratoriais. Por exemplo, embalagens, seringas, restos de amostras, reagentes etc. De acordo com suas características, os resíduos não podem ser enviados a aterros sanitários e tampouco devem ser descartados em lixo comum.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização e conheicmentos técnicos
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos:
Termos, definições e recursos humanos;
Gerenciamento de resíduos no laboratório clínico;
Plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde – PGRSS;
Requisitos gerais para a segurança aplicada para o manuseio dos resíduos no laboratório clínico;
Classificação dos resíduos e características dos desinfetantes químicos;
Modelo de um plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde – (PGRSS);
Requisitos da direção, gerais e de documentação;
Organização e responsabilidade da direção
Responsabilidade da direção e organização;
Sistema de gestão da qualidade e controle de documentos;
Contratos de serviço e estabelecimento de contrato de serviços;
Análise crítica de contratos de serviços
Exames realizados por laboratórios de apoio
Selecionando e avaliando laboratórios de apoio e consultores
Fornecimento dos resultados dos exames
Suprimentos e serviços externos e serviços de consultoria;
Tratamento de reclamações e identificação e controle de não conformidades;
Ação corretiva e corretiva;
Melhoria continua e controle de registros;
Auditorias e avaliação da realimentação dos usuários;
Análise crítica periódica das solicitações, adequação dos procedimentos e requisitos das amostras;
Sugestões do pessoal e auditoria interna;
Gestão de risco e indicadores da qualidade;
Avaliações por organizações externas e análise crítica pela direção;
Entradas para a análise crítica e atividades de análise crítica;
Saldas da análise crítica e requisitos técnicos;
Pessoal e qualificação do pessoal;
Descrição dos cargos e apresentação do pessoal ao ambiente organizacional;
Treinamento e avaliação de competência;
Análise crítica do desempenho do pessoal;
Educação continuada e desenvolvimento profissional;
Registro do pessoal e acomodações e condições ambientais;
Laboratório e instalações associadas;
Instalações de armazenamento, para o pessoal e para coleta de amostras do paciente;
Manutenção das instalações e condições ambientais;
Equipamentos. reagentes e materiais de consumo do laboratório;
Processos pré-analíticos e informações para pacientes e usuários;
Formulário de solicitação de informações e transporte da amostra;
Coleta e manuseio de amostra primária e recebimento da amostra;
Manuseio, preparação e armazenagem pré-analítica;
Processos analíticos, seleção, verificação e validação dos procedimentos analíticos;
Intervalos de referência biológica ou valores de decisão clínica;
Documentação de procedimentos analíticos;
Garantia da qualidade dos resultados de exames;
Controle da qualidade e comparações Interlaboratorlais;
Comparabilidade dos resultados dos exames e processos pós-analíticos;
Análise crítica dos resultados, armazenamento, retenção e descarte de amostras clinicas;
Liberação de resultados e seleção e informação de resultados automatizados;
Gerenciamento de informações laboratoriais e dos sistemas de informação;
Autoridades e responsabilidades;
Correlação entre a ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO/IEC 17025;
Comparação da ABNT NBR NM ISO 15189 com a ABNT NBR ISO 15189;
Correlação entre a ABNT NBR ISO 9001 e esta Norma;
Correlação entre a ABNT NBR ISO/IEC 17025 e esta Norma;
Comparação da ABNT NBR NM ISO 15189 com a ABNT NBR ISO 15189.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 15051 – Laboratório Clínico – Gerenciamento de Resíduos;
ABNT NBR 14189 – Laboratórios Clínicos – Requisitos de qualidade e competência;
ABNT NBR 9191 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR 12809 – Manuseio de resíduos de serviço de saúde – Procedimento;
ABNT NBR 12810 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento;
ABNT NBR 13853 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR ISO/IEC 17000 – Avaliação de conformidade – Vocabulário e princípios gerais;
CNEN-NE-6.02 – Licenciamento de instalações radioativas;
CNEN-NE-6.05 – Gerência de rejeitos radioativos em instalações radioativas;
Resolução ANVISA RDC nº33- Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde;
Resolução ANVISA RDC nº 50 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento. programação. elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS);
Resolução CONAMA nº 275 – Estabelece o código de cores para diferentes tipos de resíduos. a ser adotado na identificação de coletores e transportadores. bem como nas campanhas informativas para coleta seletiva;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos:
Carga horária e Atualização
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos:
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos:
Esta Norma é um código de práticas que descreve os requisitos de gerenciamento de resíduos, aplicáveis aos laboratórios clínicos, em todo o território nacional.
Sua implementação deve abranger os requisitos necessários para garantir a disposição final dos resíduos. visando à proteção individual do pessoal do laboratório clinico. dos clientes, dos pacientes, da comunidade e do meio ambiente.
Embora esta Norma não seja orientada para o credenciamento ou acreditação dos laboratórios clínicos, ela pode servir aos governos, órgãos oficiais ou privados como base para esta finalidade.
Esta Norma. que está baseada na ABNT NBR ISO/IEC 17025 e ABNT NBR ISO 9001, especifica os requisitos para competência e qualidade que são específicos para os laboratórios clínicos. É reconhecido que cada país pode ter suas próprias regulamentações ou requisitos específicos aplicáveis a alguns ou a todos os seus profissionais e suas atividades e responsabilidade neste domínio.
Os serviços dos laboratórios clínicos são essenciais para o atendimento de pacientes, portanto tais laboratórios precisam estar preparados para atender às necessidades de todos os pacientes e do pessoal clinico responsável pelo atendimento desses pacientes. Esses serviços incluem disposições para solicitação de exames. preparação e identificação do paciente. coleta de amostras, transporte. armazenamento, processamento e exame das amostras clinicas. juntamente com a subsequente interpretação, relato e orientação. além de considerações sobre segurança e ética no trabalho dos laboratórios clínicos.
Sempre que as regulamentações e requisitos nacionais, regionais ou locais permitirem. é desejável que os serviços dos laboratórios clínicos incluam o exame de pacientes nos casos de consultas médicas. e que esses serviços participam ativamente na prevenção de doenças, além do diagnóstico e cuidados com pacientes. Convém que cada laboratório também forneça oportunidades educacionais e científicas adequadas para os seus funcionários.
Embora esta Norma se destine ao uso em todas as disciplinas atualmente reconhecidas dos serviços de laboratórios clínicos, os laboratórios que trabalham em outros serviços e disciplinas como: fisiologia clínica, laboratório de imagem clínica e laboratórios médicos podem também considerá-las úteis e apropriadas. Adicionalmente. as organizações engajadas no reconhecimento da competência dos laboratórios clínicos podem basear suas atividades nesta Norma. Caso um laboratório busque a acreditação, convém que selecione um organismo de acreditação que opere de acordo com ABNT NBR ISO/IEC 17011 e que leve em consideração requisitos específicos dos laboratórios clínicos.
Esta Norma não se destina para fins de certificação, entretanto o cumprimento por parte dos laboratórios clínicos dos requisitos desta Norma significa que o laboratório atende aos requisitos de competência técnica e aos requisitos de sistema de gestão que são necessários para constantemente entregar resultados tecnicamente válidos. Os requisitos do sistema de gestão na Seção 4 estão escritos em uma linguagem relevante para as operações de um laboratório clínico e segue os princípios da ABNT NBR ISO 9001:2008. Sistema de gestão de qualidade — Requisitos, e estão alinhados com seus requisitos pertinentes (Comunicado Conjunto IAF-ILAC-ISO emitido em 2009).
A correlação entre as seções e subseções desta terceira edição da ISO 15189 e aquelas da ABNT NBR ISO 9001:2008, assim como da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, está detalhada no Anexo A desta Norma.
6.3 Geração e fluxo de resíduos
Identificar. em planta baixa ou croqui. os locais de geração de resíduos, descrevendo seus respectivos fluxos.
6.4 Manuseio e segregação
Manuseio de resíduos consiste no conjunto de procedimentos de acondicionamento. coleta. transporte e armazenamento, seguidos de tratamento e destinação final, conforme normas de segregação e classificação.
Segregação de resíduos consiste na separação dos mesmos no ato de sua geração, conforme o sistema de classificação adotado, com vista a minimizar riscos e quantitativos de geração, impedindo que, pelo contato dos resíduos de maior potencial de risco com aqueles de menor potencial, todo o conjunto se torne portador de maior risco.
Requer capacitação de recursos humanos para torná-los aptos ao desempenho correto destas etapas e disponibilidade de materiais, equipamentos e instalações adequadas.
6.5 Acondicionamento
Consiste em dispor os resíduos, devidamente segregados. em embalagens impermeáveis, resistentes a rupturas e vazamentos (conforme ABNT NBR 9191). utilizados até o limite de segurança de 2/3 de sua capacidade, mantidas, conforme suas características, em recipientes fechados, dotados de tampa, acionados mecanicamente, identificados conforme a natureza do resíduo que contenham, segundo normas técnicas aplicáveis.
Aos resíduos passíveis de acondicionamento em saco plástico, aplicam-se as determinações da ABNT NBR 9191.
Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em contendores específicos. conforme ABNT NBR 13853.
6.5.1 Grupo A (risco biológico)
Os resíduos do grupo A (potencialmente infectantes), provenientes de culturas e estoques de agentes infecciosos, devem ser acondicionados em sacos plásticos classe II, na cor branca leitosa, segundo a ABNT NBR 9191. devidamente identificados com o símbolo de substância infectante. conforme ABNT NBR 7500.
Estes resíduos devem ser submetidos a tratamento prévio, para diminuição da carga bacteriana, antes de serem descartados.
Os resíduos descartáveis, após o processo de desinfecção, devem ser considerados resíduos comuns e descartados como tal.
Os demais resíduos biológicos do laboratório clínico, exceto os perfurocortantes, devem ser acondicionados em sacos de lixo comum e descartados como resíduos comum, obedecidas as condições estabelecidas na ANVISA RDC n° 5012002.
Os instrumentos e utensílios infectados reaproveitáveis devem sofrer um processo de limpeza antes de realizar o processo de desinfecção, para serem reutilizados.
6.5.2 Grupo B (risco químico)
Os resíduos do grupo B (risco químico) devem ser acondicionados de acordo com as suas características. levando-se em consideração as informações do fabricante ou distribuidor e das especificações contidas na ANVISA RDC n2 33/2003.
Os resíduos de mercúrio metálico devem ser acondicionados em frasco com tampa com uma lâmina de água na superfície e mantidos até que o volume acumulado justifique a entrega para empresas especializadas para descontaminação e reaproveitamento do material.
Os medicamentos e os reagentes químicos vencidos que contenham substâncias perigosas devem ser descartados de acordo com as instruções do fabricante.
6.5.3 Grupo C (rejeitos radioativos)
Materiais utilizados em técnicas analíticas com radionuclídeos devem ser segregados, armazenados e descartados conforme orientações específicas da CNEN.
6.5.5 Grupo E (perfurocortantes)
Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes com paredes rígidas. devidamente identificadas com o símbolo especifico quando for o caso, conforme ABNT NBR 7500. visando à redução de acidentes.
As agulhas descartáveis não podem ser reencapadas e, para serem descartadas, devem ser retiradas da seringa ou suporte de coleta através de dispositivo apropriado.
Os principais tipos de perfurocortantes estão citados em A.6.
6.6 Identificação
Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos ou recipientes de acondicionamento, fornecendo, quando necessário, informações complementares necessárias ao correto manuseio dos resíduos de serviço de saúde – RSS.
A identificação dos resíduos é comprovada pela cor dos sacos de resíduos e/ou símbolos. nos recipientes de coleta, nos carros de transporte interno e externo, nos recipientes de coleta externa e nos locais de armazenamento. em local de fácil visualização. de forma indelével, conforme ABNT NBR 7500.
6.7 Armazenamento temporário
Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados. separados por grupos. em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o translado entre os pontos geradores e o ponto destinado para a coleta externa.
O armazenamento temporário deve agilizar a coleta dentro do laboratório clínico e otimizar o translado entre os pontos geradores e o de destino da coleta externa.
6.7.1 Caso o volume de resíduos e a distância entre o local de geração e o armazenamento final justifiquem, o armazenamento temporário pode ser dispensado. devendo os resíduos serem mantidos no local de geração, ou em outro local determinado no PGRSS. em condições básicas de segurança.
Curso Gestão de Resíduos em Laboratórios Clínicos: Consulte – nos.
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