Curso Galvanização Quente Aço
Nome Técnico: Curso Aprimoramento em Galvanização por Imersão a Quente de Produtos de Aço e Ferro Fundido
Referência: 201462
Qual o objetivo do Curso de Galvanização por Imersão a Quente de Produtos de Aço e Ferro Fundido?
O objetivo do Curso de Galvanização por Imersão a Quente de Produtos de Aço e Ferro Fundido é aprimorar o conhecimento dos profissionais para atuarem no processo de galvanização, que consiste em revestir produtos de aço e ferro fundido com uma camada de zinco para protegê-los da corrosão. Durante o curso são abordados temas como: procedimentos, técnicas e normas envolvidas nesse tipo de galvanização, garantindo a qualidade e durabilidade dos produtos tratados.
O que é Galvanização?
A galvanização é um processo utilizado para proteger metais, principalmente o aço e o ferro, da corrosão. Na galvanização, o metal base é revestido com uma camada de zinco, que atua como uma barreira física entre o metal e o ambiente corrosivo, impedindo a oxidação e prolongando a vida útil do material. Existem diferentes métodos de galvanização, sendo a galvanização por imersão a quente um dos mais comuns, onde a peça é mergulhada em um banho de zinco fundido a altas temperaturas. Esse processo é amplamente utilizado na indústria para proteger estruturas metálicas, como grades, postes, tubos e peças automotivas, contra a corrosão.
Quais são as Etapas da Galvanização a Quente?
As etapas do processo de galvanização por imersão a quente garantem que o produto final tenha uma camada de zinco uniforme e aderente, proporcionando proteção contra a corrosão, geralmente incluem:
Preparação da superfície: A peça de aço ou ferro fundido é submetida a uma limpeza para remover impurezas, como óleos, graxas e oxidação.
Decapagem: Caso haja uma camada de óxido na superfície do metal, ela é removida por meio de ácidos ou outros produtos químicos.
Fluxagem: A peça é mergulhada em um banho de solução de sais de amônio para limpar e preparar a superfície do metal para a galvanização.
Galvanização: A peça é mergulhada em um tanque de zinco fundido a uma temperatura entre 450°C e 460°C, onde o metal é revestido com uma camada de zinco.
Resfriamento: Após a imersão no zinco derretido, a peça é resfriada em água ou ar para solidificar o revestimento de zinco.
Inspeção e acabamento: Por fim, a peça galvanizada é inspecionada para garantir a qualidade do revestimento e pode passar por processos adicionais, como corte, furação ou pintura.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Galvanização Quente Aço
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Requisitos gerais;
Composição do banho; Peças em aço-carbono;
Peças em ferro fundido; Condições da superfície;
Fragilização por hidrogênio;
Informações para o serviço de galvanização;
Informações essenciais do cliente;
Informações adicionais do cliente;
Informações do fornecedor;
Retoque de revestimento; Inspeção;
Amostragem; Inspeção visual; Massa do revestimento;
Aderência do revestimento;
Uniformidade do revestimento;
Verificação da espessura do revestimento;
Critérios de aceitação; Aspectos superficiais;
Massa por unidade de área; Aderência de revestimento;
Uniformidade do revestimento;
Condições de superfícies e projetos dos artigos para galvanização por imersão a quente adequada, que podem ser previamente acordadas entre cliente e galvanizador;
Influência dos elementos de liga dos aços e ferros fundidos no aspecto visual;
Plano de amostragem para inspeção;
Corrosão branca e passivação de aço galvanizado por imersão a quente;
Corrosão branca; Soldagem antes e após a galvanização;
Passivação; Soldagem antes da galvanização;
Composição química do metal de solda;
Tempo de galvanização típico; Limpeza da solda;
Soldagem de vedação antes da galvanização a quente;
Soldagem após a galvanização; Preparação da área de solda;
Composição química do metal de solda;
Métodos de soldagem; Retoque de área de solda;
Qualidade das juntas soldadas;
Resistência à fratura; Resistência à fadiga; Porosidade;
Teor máximo de elementos pesados na composição do zinco no banho para galvanização de produtos utilizados para fins de condução de água para consumo humano;
Massa de zinco por unidade de área, de materiais galvanizados não centrifugados;
Massa de zinco por unidade de área, de materiais galvanizados centrifugados;
Influência do silício e do fósforo para a galvanização de peças em aço-carbono;
Influência da composição química e tipo de grafita para a galvanização de peças em ferro fundido;
Plano de amostragem para inspeção visual;
Plano de amostragem para inspeção da camada de galvanização;
Plano de amostragem para inspeção da aderência e uniformidade da camada de zinco;
Furos de ventilação e drenagem mesmo em seções abertas (exemplos: correto e incorreto);
Montagens com entalhes;
Posicionamento ideal dos furos de drenagem e ventilação;
Furos e recortes para drenagem e ventilação em montagens;
Furos e recortes para drenagem e ventilação em montagens;
Construção de furos para enchimento, ventilação e drenagem;
Posicionamento dos furos em montagens tubulares;
Esquema apropriado para montagens com cantoneiras;
Soldagem de cantoneiras e reforços;
Acabamento do cordão de solda para galvanização posterior;
Montagem com solda continua;
Detalhe de abertura em caso de solda intermitente de montagem mecânica;
Uso de respiros em caso de vasos fechados e construções estanques;
Exemplo de construção para escoamento correto de fluidos durante a galvanização;
Exemplo de montagem com espessuras diferentes, a ser evitada;
Exemplos de projetos e resultados obtidos após a galvanização;
Observações quanto ao uso de tintas e etiquetas;
Furo de respiro para montagens soldadas sobrepostas de elementos circulares e planos;
Necessidade de espaço entre as montagens para livre circulação de fluidos;
Identificação em alto-relevo e etiqueta durante o processo.
F: NBR 6323
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 6323 – Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro fundido – Especificação;
ABNT NBR 7397 – Produto de aço e ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente-Determinação da massa do revestimento por unidade de área – Método de ensaio;
ABNT NBR 7398 – Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 7399 – Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;
ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 7414 – Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente – Terminologia;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ISO 8501-1 – Preparação de substratos de aço antes da aplicação de tintas e produtos relacionados – Avaliação visual da limpeza da superfície – Parte 1: Graus de ferrugem e graus de preparação de substratos de aço não revestidos e de substratos de aço após a remoção geral de revestimentos anteriores;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Galvanização Quente Aço
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Galvanização Quente Aço
Influência dos elementos de liga dos aços e ferros fundidos no aspecto visual
B.1 Os aços e ferros fundidos altamente reativos, além de produzirem revestimentos mais espessos, tendem a adotar uma aparência cinza fosca, em vez de revestimento brilhante típico. A diferença na aparência é resultado do rápido crescimento intermetálico zinco-ferro. Este crescimento da camada intermetálica não pode ser controlado pelo galvanizador. Entretanto, se ele souber de antemão a composição do aço, ele pode utilizar alguns controles de processo para minimizar esse efeito.
B.2 A composição química da superfície do aço tem efeito considerável sobre sua reatividade, quando imerso no zinco fundido. Espessura do revestimento e aparência produzida pela galvanização por imersão a quente a temperaturas normais entre 445 °C a 455 °C são influenciadas pelo silício e, em determinadas circunstâncias, mas menos frequentemente, pelo teor de fósforo do aço. E também possível que o silício e o fósforo ajam em combinação, podendo assim resultar em um aço-carbono muito reativo.
B.3 Consequentemente determinadas composições da superfície do aço e ferro fundido podem
conseguir uma qualidade mais consistente de revestimento no que diz respeito à aparência,
espessura e rugosidade, conforme Tabelas B.1 e B.2. As Tabelas B.1 e B.2 fornecem um guia
de composições enviadas para galvanização, que não representa uma garantia para o desenvolvimento
de revestimentos mais uniformes, visto que existe a influência de outras características de composição
ou de fabricação; por exemplo, particularmente na variação da composição da solda, existe uma
influência na espessura e na aparência do revestimento de zinco/liga zinco-ferro.
B.4 Fósforo na composição química da superfície de aço e ferro fundido também tem um efeito sobre sua reatividade com o zinco fundido. Desta forma, para controle deste aspecto e limite do efeito no revestimento, o fósforo deve ser < 0,02% e, se possível, < 0,01%. Excesso de fósforo resulta em um revestimento frágil/quebradiço (> 300 µm) que está sujeito a danos mecânicos. Recomenda-se que um certificado de análise química do aço seja obtido do fornecedor, ou a composição química (silício e fósforo) do aço especificada, principalmente quando grandes quantidades de material forem galvanizadas. Na prática, não é possível para um galvanizador monitorar a composição química do aço do material recebido e, na maioria dos casos, esta informação não é fornecida
B.5 No processo de fabricação do aço ao alumínio ou ao silício, estes elementos são usados para remover o oxigênio e os contaminantes do aço. Isto é definido como “aço acalmado ao alumínio” ou “aço acalmado ao silício. O efeito é que o aço acalmado ao alumínio tem baixo teor de silício e mais alumínio. Com aço acalmado ao silício o inverso se aplica. O aço acalmado ao alumínio (Si entre 0,01% a 0,04%) tende a ser menos reativo quando imerso no zinco fundido. O aço acalmado ao silício, Si > 0,05%, é mais reativo e, portanto, deve ser controlado pela forma de especificação do aço. O alumínio no aço tem pouco efeito na reatividade com zinco fundido.
F: NBR 6323
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