Curso Ferramenta Task
Nome Técnico: Curso Aprimoramento no Gerenciamento de Tarefas, Projetos, Gestão de Riscos das Atividades Diárias - TASK
Referência: 201239
Qual o objetivo do Curso Ferramenta Task?
O Curso Ferramentas Task tem como objetivo aprimorar o conhecimento dos participantes a utilizarem de forma eficaz e produtiva as ferramentas disponíveis para a gestão de tarefas e projetos. Aprendendo como organizar suas atividades diárias, priorizando as tarefas, delegando responsabilidades, acompanhando o progresso dos projetos e melhorando a eficiência no ambiente coorporativo.
As ferramentas ensinadas podem incluir softwares de gerenciamento de projetos, aplicativos de organização pessoal, técnicas de produtividade e métodos de comunicação eficaz, de forma a atender as expectativas diárias de cada organização para otimizar sua performance e alcançar melhores resultados.
Qual a importancia da Metodologia Task no mundo Corporativo?
A metodologia “Task” no mundo corporativo geralmente se refere à abordagem de gestão baseada em tarefas ou atividades específicas. Essa abordagem visa organizar o trabalho de uma equipe ou organização em unidades claras e mensuráveis, focando na execução eficiente de tarefas específicas para atingir objetivos maiores. Nela também podem envolver a divisão do trabalho em etapas claras, atribuição de responsabilidades específicas a indivíduos ou equipes, e monitoramento do progresso por meio de metas e prazos.
Quais as Etapas para Implementação da Ferramenta Task dentro da Organização?
A implementação da ferramenta de gestão de tarefas em uma organização geralmente envolve várias etapas, podem variar dependendo das necessidades específicas de cada organização e da ferramenta escolhida:
Avaliação das necessidades: Compreender as necessidades específicas da organização, identificar os desafios atuais na gestão de tarefas e determinar os requisitos e objetivos para a nova ferramenta.
Pesquisa de ferramentas: Realizar uma pesquisa de mercado para identificar as diferentes ferramentas de gestão de tarefas disponíveis, considerando aspectos como funcionalidades, custo, integrações com outras ferramentas, facilidade de uso, entre outros.
Seleção da ferramenta: Com base na pesquisa realizada, selecionar a ferramenta mais adequada que atenda às necessidades da organização.
Planejamento da implementação: Desenvolver um plano detalhado para a implementação da ferramenta, incluindo cronograma, treinamento dos usuários, migração de dados, e comunicação interna sobre a nova ferramenta.
Treinamento: Capacitar os colaboradores para que saibam como utilizar a nova ferramenta de forma eficaz, garantindo que compreendam as funcionalidades e como ela pode ajudá-los em suas tarefas diárias.
Implementação: Realizar a instalação e configuração da ferramenta, migrar os dados relevantes e garantir que a integração com outras ferramentas seja feita de forma adequada.
Acompanhamento e ajustes: Após a implementação, é importante acompanhar o uso da ferramenta, coletar feedback dos usuários e realizar ajustes conforme necessário para garantir que a ferramenta atenda às expectativas e necessidades da organização.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Ferramenta Task
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições;
Conceitos da estrutura analítica do projeto;
Geral; Propósito; Contexto; Decomposição hierárquica;
Relacionamentos pai-filho; Elaboração progressiva
Características da estrutura analítica do projeto, desenvolvimento e relacionamento com outras estruturas
Características da estrutura analítica do projeto;
Desenvolvimento; Criação;
Descrição dos elementos da estrutura analítica do projeto ou programa;
Composição do dicionário da estrutura analítica do projeto;
Integração de múltiplas estruturas analíticas do projeto;
Relacionamentos da estrutura analítica do projeto;
Relacionamento com a estrutura analítica organizacional;
Relacionamento com contratos;
Relacionamento com áreas funcionais;
Relacionamentos com outras estruturas;
Controle da estrutura analítica do projeto;
Usos e benefícios da estrutura analítica do projeto;
Usos da estrutura analítica do projeto;
Benefícios da estrutura analítica do projeto;
Estruturas analíticas do projeto;
Relacionamentos com outras estruturas analíticas;
Alternativas hierárquicas de estruturas analíticas do projeto;
Exemplo para programa automotivo (exemplo “gráfico” e “orientado ao produto e serviço”);
Exemplo para programa automotivo (exemplo “gráfico” e “orientado à função”);
Exemplo para um sistema de tecnologia da Informação (exemplo de “esboço” e “orientada à entrega”);
Exemplo para um projeto de sistema de defesa exemplo “gráfico” e “orientada ao produto e funções”);
Exemplo para construção de facility (exemplo tabular” e “orientada ao produto”);
Parte de estrutura analítica do trabalho de edifício multiníveis (superestrutura) exemplo “esboço” e “orientado para o produto”);
Estrutura analítica do contrato (da estrutura analítica do projeto);
Relação da estrutura analítica do projeto entre um contratante principal e um subcontratado;
Inter-relacionamento da estrutura analítica do projeto entre os requisitos do projeto, o dicionário da estrutura analítica do projeto, o planejamento do projeto e cronograma;
Interseção da estrutura analítica da organização (EAO) com a estrutura analítica do projeto (EAP);
Vista do modelo bidimensional da estrutura analítica do trabalho;
Vista do modelo tridimensional da estrutura analítica do projeto;
Estrutura analítica do projeto baseada no portão de decisão da construção exemplo “tabular” e “orientada ao produto”).
F: NBR ISO 21511
Estratégias avançadas de organização e priorização de tarefas na ferramenta Task;
Integração de ferramentas complementares para maximizar a eficiência da gestão de tarefas;
Otimização do fluxo de trabalho utilizando recursos avançados da ferramenta Task;
Análise de métricas e relatórios para avaliação do desempenho e produtividade;
Customização e automação de processos na ferramenta Task para atender às necessidades específicas da organização.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Ferramenta Task
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Ferramenta Task
4.1 Geral
A estrutura analítica do projeto é a decomposição de todo o escopo de trabalho que convém que seja completado para alcançar os objetivos do projeto ou programa. A estrutura analítica do projeto é utilizada ao longo do projeto ou programa para estabelecer um framework para o gerenciamento do projeto. Convém que a estrutura promova um framework lógico para decompor 100% do trabalho definido pelo escopo do projeto ou programa.
NOTA Atualmente, a maioria das estruturas analíticas do projeto são hierárquicas, e este documento foca neste tipo de estrutura. Novos softwares de modelagem estão apresentando opções para a decomposição hierárquica da estrutura. Ver Anexo C.
Convém que cada nível descendente da estrutura analítica do projeto forneça uma definição mais detalhada do trabalho. O trabalho pode ser orientado para produto, orientado por entregas ou orientado por resultados; e, adicionalmente, pode ser focado em fases de projetos ou programas, disciplinas ou locais. Convém que o escopo total do trabalho do projeto ou programa inclua o trabalho a ser realizado pela equipe de gerenciamento do projeto ou programa ou pelos membros da equipe, terceirizados, e outras partes interessadas.
4.2 Finalidade
Convém que o propósito de se utilizar uma estrutura analítica do projeto seja melhorar e apoiar o gerenciamento de um projeto ou programa, possibilitando, mas não se limitando a, o seguinte:
a) planejamento do projeto ou programa;
b) decomposição do escopo do projeto ou programa em pacotes de trabalho inferiores, possibilitando o gerenciamento e o controle do escopo, recursos e prazo do projeto ou programa;
c) aprimoramento da comunicação do projeto ou programa, promovendo um framework comum para as partes interessadas utilizarem ao descreverem e analisarem o escopo e desempenho do projeto ou programa;
d) comunicação dos benefícios resultantes dos vários elementos do projeto ou programa;
e) resumo dos dados de desempenho do projeto para relatórios de nível estratégico;
f) análise de desempenho em projetos ou programas para elementos específicos da estrutura analítica do projeto com características comuns identificáveis, como os códigos, de modo a permitir a identificação de áreas preocupantes e oportunidades de melhoria; e
g) alinhamento das tarefas e atividades do cronograma aos elementos da estrutura analítica do projeto.
NOTA Uma estrutura analítica do projeto pode ser chamada, em alguns casos, de estrutura analítica de produto, que pode possuir restrições adicionais em seu uso. A estrutura analítica de produto geralmente descreve o resultado da saída de um projeto, mas também pode se referir a um produto existente e decomposição hieráquica de seus elementos. O uso do termo pode variar de organização para organização.
4.3 Contexto
A estrutura analítica do projeto é um conceito flexível e convém que seu arranjo e estrutura geral sejam adaptados aos requisitos do projeto ou programa. Convém que a estrutura analitica do projeto dependa da indústria, do tipo de projeto ou programa e de outros fatores, como fases do projeto, principais entregas, escopo, organização que realiza o trabalho e alocação dos recursos. Convém que a estrutura analítica do projeto seja flexível o suficiente para acomodar formas alternativas para organizar e representar o trabalho.
4.4 Decomposição hierárquica
Convém que a estrutura analítica do projeto forneça uma decomposição hierárquica de elementos até o nível necessário para planejar e gerenciar o trabalho para alcançar os objetivos do projeto ou programa.
Convém que a decomposição hierárquica inclua 100% do trabalho contido no escopo do projeto ou programa. Onde um elemento for decomposto em elementos-filho, convém que o trabalho agregado definido pelos elementos de nível inferior represente 100% do trabalho contido no elemento-pai. A convenção pai-filho descreve um relacionamento com uma hierarquia na qual um único elemento pode ser simultaneamente pai de um número de elementos-filho e, filho de um elemento de mais alto nível.
F: NBR ISO 21511
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Curso Ferramenta Task: Consulte-nos.