Curso Especificação e Teste Contêineres de Carga ISO 1496-1
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Especificação e Teste Contêineres de Carga ISO 1496-1
Referência: 157199
Curso Especificação e Teste Contêineres de Carga ISO 1496-1
O curso desenvolve as especificações básicas e os requisitos de teste para contêineres de carga dos tipos de uso geral totalmente fechados e certos tipos de uso específico (fechado, ventilado ou aberto) que são adequados para troca internacional e para transporte rodoviário, ferroviário e marítimo, incluindo o intercâmbio entre essas formas de transporte.
O que são Contêineres de Carga?
Os contêineres de carga são equipamentos de transporte que possuem resistência adequada para suportar o transporte, manuseio e armazenamento de cargas, de caráter permanente, fabricado a fim de facilitar o transporte de mercadorias e com dispositivos facilitadores para o manuseio do contêiner.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Dimensões e classificações;
Dimensões externas e internas;
Dimensões internas mínimas;
Requisitos de concepção;
Elevações gerais e de canto;
Estrutura de base, extremidade e lateral;
Paredes;
Abertura de porta;
Recursos opcionais;
Teste:
Empilhamento,
Elevação do conjunto apropriado de quatro acessórios de canto superior,
Elevação dos quatro acessórios de canto inferior,
Restrição (longitudinal)
Força da extremidade e paredes laterais,
Força do telhado (quando fornecido),
Resistência do piso,
Rigidez (transversal e longitudinal),
Levantando de bolsos de empilhadeira (onde instalado),
Fenda de escoramento (quando instalado),
Resistência às intempéries,
Representação esquemática das capacidades adequadas a todos os tipos e tamanhos de recipientes de uso geral, exceto quando indicado de outra forma;
Dimensões da empilhadeira;
Sistemas de segurança de carga;
Sistema de slots de escoramento.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
ISO 1496-1 – Freight containers – Specification and testing;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
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Saiba Mais: Curso Especificação e Teste Contêineres de Carga ISO 1496-1:
4 Dimensões e Classificações
4.1 Dimensões externas
As dimensões externas globais e tolerâncias dos contêineres de carga cobertos por esta parte da ISO 1496 devem ser aquelas estabelecidas na ISO 668, exceto que contêineres open-top podem ser de altura reduzida, caso em que eles devem ser designados 1 AX, 1 BX, 1CX e 1 DX. Nenhuma parte do contêiner deve se projetar além dessas dimensões externas gerais especificadas.
4.2 Dimensões internas
As dimensões internas dos contêineres devem ser as maiores possíveis, mas em qualquer caso devem estar de acordo com as fornecidas em 4.3
4.3 Dimensões internas mínimas
As dimensões internas mínimas para contêineres de carga de uso geral ISO série 1 são especificadas na Tabela 2. As dimensões se aplicam quando medidas a uma temperatura de 20 ° C (68 ° F). As medições feitas em outras temperaturas devem ser ajustadas em conformidade. Quando um acessório de canto superior se projeta no espaço interno especificado pela Tabela 2, aquela parte do acessório de canto que se projeta para dentro do contêiner não deve ser considerada como uma redução do tamanho do contêiner.
5.3 Estrutura de base
5.3.1 Todos os recipientes devem ser capazes de ser apoiados apenas por seus acessórios de canto inferior.
5.3.2 Todos os contêineres, exceto 1 D e 1 DX, também devem ser capazes de ser suportados apenas por áreas de transferência de carga em sua estrutura de base.
5.3.2.1 Consequentemente, esses contêineres devem ter membros transversais nas extremidades e áreas intermediárias de transferência de carga suficientes (ou uma parte inferior plana) de resistência suficiente para permitir a transferência vertical de carga de ou para a longarina de um veículo de transporte. Presume-se que esses membros longitudinais se situem dentro das duas zonas de 250 mm de largura definidas pelas linhas tracejadas no Anexo B da ISO 668: 1995.
5.3.2.2 As faces inferiores das áreas de transferência de carga, incluindo aquelas dos membros transversais das extremidades, devem estar em um plano localizado 12,5 mm acima do plano das faces inferiores dos encaixes dos cantos inferiores do contêiner. Além dos acessórios do canto inferior e dos trilhos laterais do fundo, nenhuma parte do contêiner deve se projetar abaixo deste plano. No entanto, placas duplicadoras podem ser fornecidas na vizinhança dos acessórios de canto inferior para proporcionar proteção à estrutura inferior.
Essas placas não devem se estender mais do que 550 mm da extremidade externa e não mais do que 470 mm das faces laterais dos acessórios de canto inferior, e suas faces inferiores devem estar pelo menos 5 mm acima das faces inferiores dos acessórios de canto inferior do recipiente.
5.3.2.3 A transferência de carga entre a parte inferior dos trilhos laterais inferiores e os veículos de transporte não está prevista.
A transferência de carga entre as grades laterais e o equipamento de manuseio só deve ocorrer quando as provisões tiverem sido feitas de acordo com 5.8.1 e 5.8.2.
5.3.2.4 Os recipientes com todos os seus membros transversais intermediários espaçados a 1 000 mm ou menos (ou tendo uma parte inferior plana) devem ser considerados como cumprindo os requisitos estabelecidos em 5.3.2.1
5.3.2.5 Requisitos para contêineres que não tenham membros transversais espaçados de 1 000 mm ou menos (e que não tenham uma parte inferior plana) são fornecidos no Anexo B da ISO 668: 1995.
Fonte: ISO 1496-1
Curso Especificação e Teste Contêineres de Carga ISO 1496-1: Consulte-nos.