Curso Ensaios Tubulação PVC
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Ensaios em Tubulações de PVC-O (Cloreto de Polivinila não Plastificado Orientado)
Referência: 142930
Qual o objetivo do Curso Ensaios em Tubulação de PVC?
O objetivo do curso é especificar os requisitos e métodos de ensaios do sistemas de tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado) com ponta e bolsa de junta elástica integrada, indicados para uso enterrado, para adutoras ou redes de distribuição, sistemas pressurizados de esgotos e demais sistemas de transporte de água, visando o atendimento das normas regulamentadoras e promovendo a asseguração nas instalações.
Qual a utilização do Tubo de PVC?
O sistema de tubulação (tubos, conexões e juntas), é indicado para o transporte de água bruta. potável ou servida sob pressão e sob temperaturas que não excedam a 45 ‘C, especialmente naquelas aplicações onde o desempenho frente às cargas de impacto ou oscilações de pressão é necessário, para uma pressão hidrostática interna de até 2.5 MPa.
As conexões a serem empregadas com tubos de PVC-O são de ferro fundido dúctil. fabricadas de acordo com a ABNT NBR 7675.
Em sistemas enterrados de esgotamento pressurizado, recomenda-se a utilização de um dispositivo que minimize a ocorrência de oscilações da pressurização, o que não elimina a ocorrência de transientes.
O que é a NBR 15750?
A norma ABNT NBR 15750 é uma norma técnica que se refere a tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão. Essa norma especifica os requisitos e métodos de ensaios para sistemas de tubulações de PVC-O, como ponta e bolsa de junta elástica integrada, indicados para uso enterrado em adutoras, redes de distribuição, sistemas pressurizados de esgotos e outros sistemas de transporte de água.
Os requisitos dessa norma são direcionados a sistemas de tubulações de PVC-O com ponta e bolsa de junta elástica integrada, indicados para uso enterrado, para adutoras ou redes de distribuição, sistemas pressurizados de esgotos e demais sistemas de transporte de água. A norma também estabelece que as conexões empregadas com os tubos de PVC-O devem ser de ferro fundido dúctil, fabricadas de acordo com a NBR 7675.
O sistema de tubulação (tubos, conexões e juntas) é indicado para o transporte de água bruta, potável ou servida sob pressão e sob temperaturas que não excedam os 45 °C. Especialmente em aplicações onde o desempenho frente às cargas de impacto ou oscilações de pressão é necessário, a norma recomenda uma pressão hidrostática interna de até 2,5 MPa. Além disso, em sistemas enterrados de esgotamento pressurizado, é aconselhável a utilização de um dispositivo que minimize a ocorrência de oscilações da pressurização, embora não elimine a ocorrência de transientes hidráulicos.
Seguem abaixo alguns requisitos importantes da norma para as tubulações de PVC-O:
Orientação molecular: A orientação molecular do material do tubo de PVC-O permite a melhoria das propriedades físicas e mecânicas. Essa orientação é realizada em temperaturas acima da temperatura de transição vítrea.
Composto de PVC: O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC-O deve ser fabricado na cor branca, permitindo-se variações devido às diferenças naturais de cor das matérias-primas. Esse composto deve estar aditivado apenas com produtos necessários para sua transformação e utilização, sendo proibido o uso de composto reprocessado ou reciclado. Além disso, os compostos de chumbo não podem ser utilizados como estabilizantes térmicos na fabricação dos tubos.
Avaliação da inocuidade: Os tubos de PVC-O devem passar por uma avaliação de sua inocuidade conforme a NBR 8219, além de estar em conformidade com os limites aplicados a todas as extrações, de acordo com a legislação vigente.
Propriedades físicas e mecânicas: Os tubos de PVC-O devem apresentar um ponto de amolecimento Vicat maior ou igual a 80 °C, bem como uma densidade na faixa de 1,35 g/cm³ a 1,50 g/cm³, medida à temperatura de 20+3\-2 °C. Além disso, o teor de cinzas dos tubos não pode ser superior a 5%.
Resistência dos tubos: Os tubos de PVC-O devem apresentar uma Minimum Required Strength (MRS) de 45 MPa ou 50 MPa (correspondentes às classes 450 e 500, respectivamente), de acordo com o procedimento estabelecido no Anexo A da norma. Essa resistência será determinada por meio de ensaios de curta e média duração.
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- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Ensaios Tubulação PVC
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Símbolos e abreviaturas;
Símbolos; Abreviaturas;
Requisitos; Resina e composto de PVC;
Valor K da resina de PVC;
Composto de PVC não plastificado;
Classificação do material do tubo;
Resistência mínima requerida (MRS);
Coeficiente de segurança; Tensão de projeto;
Classificação e seleção dos tubos;
Classificação; Cálculo da espessura mínima de parede;
Determinação da pressão de serviço permissível (PFA) para temperaturas até 45 °C;
Requisitos dois tubos; Aspecto visual;
Requisitos geométricos para dois tubos;
Propriedades mecânicas;
Resistência à pressão hidrostática;
Resistência ao impacto durante a fabricação;
Resistência ao impacto durante o recebimento;
Rigidez do tubo; Grau de orientação;
Avaliação do grau de gelificação;
Características das juntas;
Instalação com juntas elastoméricas (sem travamento ou atirantamento);
Estanqueidade de juntas;
Inspeção de recebimento;
Exames e ensaios de recebimento;
Exame visual; Exame dimensional;
Inspeção por ensaios;
Relatório de inspeção de recebimento;
Aceitação e rejeição; Marcação;
Determinação da resistência mínima requerida (MRS);
Princípio; Condições de ensaio;
Avaliação provisória; Avaliação definitiva;
Ensaio de resistência ao cloreto de metileno em temperatura específica;
Reagente; Aparelhagem;
Preparação dos corpos de prova;
Procedimento; Condições de imersão;
Procedimento de imersão;
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante a fabricação;
Preparação dos corpos de prova;
Procedimento de avaliação dos resultados;
Amostragem; Avaliação dos resultados de ensaio;
Relatório do ensaio;
Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante o recebimento;
Controle do processo de fabricação;
Ensaio para determinação do grau de orientação axial e circunferencial dos tubos de PVC-O;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular e aplicação de pressão hidrostática interna;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Determinação do fator de correção suplementar em função da temperatura do fluido;
Tubo de PVC-O com bolsa para junta elastomérica;
Chanfro da ponta do tubo;
Comprimento de montagem de tubos de PVC-O;
Condições de ensaio;
Ciclo de mudança de pressão negativa;
Exemplo de banho de cloreto de metileno utilizando dois recipientes;
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Percussor metálico para o ensaio de impacto de processo de fabricação;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10% (limite de confiança de 90%);
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Percussor metálico para o ensaio de impacto de recebimento;
Dispositivo de ensaio usual;
Regime de ensaio quanto à aplicação da pressão hidrostática interna;
Dispositivo de ensaio usual;
Regime de ensaio quanto à aplicação do vácuo;
Tolerâncias para definição de alteração de composto;
Dimensões dos tubos de PVC-O MRS 45;
Dimensão dos tubos de PVC-O MRS 50;
Largura mínima das faixas nos tubos de PVC-O;
Dimensões de bolsas de tubos de PVC-O;
Condições de ensaio MRS 45 MPa;
Condições de ensaio MRS 50 MPa;
Tempo de condicionamento para a realização do ensaio de verificação da resistência à pressão hidrostática interna;
Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto durante o processo de fabricação;
Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto na inspeção de recebimento;
Parâmetros para verificação da estanqueidade de juntas sob pressão hidrostática interna de curta duração;
Parâmetros para verificação de juntas sob pressão negativa de curta duração;
Parâmetros para verificação de juntas sob pressão hidrostática interna de longa duração;
Plano de amostragem para exames visual e dimensional;
Plano de amostragem para inspeção por ensaios;
Ângulo de chanfro do segmento de tubo;
Número de corpos de prova;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10% em função do número de impactos e de falhas;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento;
Controle do processo de fabricação.
F: NBR 15750
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR15750 – Tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão — Requisitos e métodos de ensaios;
ABNT NBR NM 84 – Tubos e conexões de PVC – Determinação do teor de cinzas;
ABNT NBR NM 83 – Tubos e conexões de PVC – Determinação da densidade;
ABNT NBR NM 82 – Tubos e conexões de PVC – Determinação da temperatura de amolecimento “Vicat”;
ABNT NBR 16687 – Elementos de vedação de elastômero termoplástico para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessóriospara esgotos, drenagem e águas pluviais – Requisitos;
ABNT NBR 13610 – Resinas de PVC – Determinação do valor K – Método de ensaio;
ABNT NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC e CPVC – Verificação do efeito sobre a água – Requisitos e método de ensaio;
ABNT NBR 5687 – Tubos de PVC – Verificação da estabilidade dimensional;
ABNT NBR 7676 – Elementos de vedação com base elastómérica termofixa para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para água, esgotos, drenagem e águas pluviais e água quente – Requisitos;
ABNT NBR 7675 – Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água – Requisitos
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Ensaios Tubulação PVC
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Ensaios Tubulação PVC
A orientação molecular de termoplásticos resulta em melhoria das propriedades físicas e mecânicas. A orientação é levada a efeito em temperaturas bem acima da temperatura de transição vítrea.
A orientação do material do tubo de PVC rígido (não plastificado. PVC-U) pode ser induzida por diferentes processos.
Um dos processos é denominado “fora de linha” ou em batch, onde um tubo espesso (pré-forma) é extrudado e condicionado em um molde tubular à temperatura desejada e, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Uma segunda opção de processo é denominada ‘em linha”. onde um tubo espesso (pré-forma), diretamente após o processo de extrusão, é condicionado em linha à temperatura de orientação molecular e, no qual, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Dependendo do grau de orientação induzido no processo de produção, obtêm-se valores de MRS diferenciados.
Após quaisquer dos processos de orientação, o tubo é resfriado rapidamente à temperatura ambiente, de forma a estabilizar a estrutura molecular orientada. A orientação molecular cria uma estrutura lamelar no material da parede do tubo. Esta estrutura proporciona resistência à fratura frágil oriunda de pequenas fendas ou arranhões na superfície da parede do tubo.
O PVC-0 pode ser considerado altamente resistente ao entalhe. Devido à morfologia da orientação do material do tubo, não há risco da propagação rápida de eventual fissura. Também são resultados do processo de orientação molecular a melhoria da resistência á tensão circunferencial e da resistência ao impacto.
A estrutura deste tubo orientado é estável até a temperatura de transição vítrea (em torno de 75 °C). Acima dessa temperatura. o material tem uma fase com mobilidade molecular, com característica viscoelástica (borrachona), e seu acondicionamento nessas condições propicia ao tubo retornar aproximadamente às suas dimensões originais de extrusão.
F: NBR 15750
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