Curso Ensaios Tubos PVC
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Ensaio em Sistemas de Transporte de Água ou de Esgoto Sob Pressão (Tubos de PVC-M DEFOFO com junta elástica) - NBR 7665
Referência: 201630
Qual o objetivo do Curso de Ensaios de Tubos de PVC?
O objetivo do Curso de Ensaios de Tubos de PVC é aprimorar o conhecimento técnico dos profissionais na realização de ensaios que atendam aos requisitos estabelecidos pela norma NBR 7665, no qual específica as condições dos sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão, incluindo tubos de PVC-M DEFOFO com junta elástica, de forma garanti a qualidade e segurança nas redes de distribuição em sistemas enterrado de abastecimento de água e sistemas pressurizados de esgoto, com pressões máximas de serviço (incluindo sobrepressões provenientes de variações dinâmicas, inclusive transitórios hidráulicos) de 1,0 MPa, 1,25 MPa ou 1,60 MPa, à temperatura de 25 °C.
O que são Tubos de PVC-M DEFOFO com Junta Elástica?
Os tubos de PVC-M DEFOFO com junta elástica são utilizados principalmente na condução e distribuição de água em sistemas permanentes de irrigação. Esses tubos são constituídos por uma ponta e bolsa com junta elástica integrada, que permite a vedação das conexões e evita vazamentos, sendo fabricados a partir de PVC-M (Policloreto de Vinila Modificado), que confere maior resistência mecânica aos tubos em comparação com o PVC convencional. Isso os torna adequados para uso em aplicações que exigem maior resistência à pressão e ao impacto.
Uma das características dos tubos de PVC-M DEFOFO com junta elástica é a sua facilidade de montagem. O anel de vedação de borracha já está integrado à bolsa do tubo, o que permite um acoplamento simples e seguro entre as peças. Geralmente, é necessário apenas lubrificar o anel de vedação antes da montagem.
Esses tubos são dimensionados para trabalhar em temperatura ambiente, suportando temperaturas de até 45°C. Além disso, são resistentes a agentes químicos e possuem uma vida útil longa.
Quais as Medidas de Segurança para os Sistemas de Transporte de Água ou de Esgoto Sob Pressão em Tubos de PVC?
As medidas de segurança para os sistemas de transporte de água ou de esgoto sob pressão por tubos de PVC são extremamente importantes para garantir o bom funcionamento e a integridade desses sistemas. Algumas medidas de segurança essenciais são:
Normas técnicas e especificações: É fundamental seguir as normas técnicas e especificações estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como a NBR 7665, que especifica os requisitos para tubos de PVC-M DEFOFO. Essas normas definem parâmetros de qualidade e segurança que devem ser atendidos pelos tubos, garantindo assim a eficiência e confiabilidade do transporte de água ou esgoto sob pressão.
Projeto adequado: Um projeto adequado é essencial para garantir a segurança dos sistemas de transporte. Ele deve considerar fatores como a pressão de trabalho, diâmetro dos tubos, distâncias entre as conexões e a capacidade de suportar variações dinâmicas e transitórios hidráulicos. Recomenda-se contar com a orientação de profissionais especializados na área e seguir as recomendações da ABNT.
Instalação correta: A instalação dos tubos de PVC deve ser realizada por profissionais capacitados e seguir as instruções do fabricante. É importante utilizar ferramentas e equipamentos adequados para garantir uma montagem segura e eficiente. Além disso, é necessário realizar testes de pressão para verificar vazamentos e garantir a integridade do sistema.
Manutenção preventiva: A manutenção preventiva é essencial para garantir a segurança e a durabilidade dos sistemas de transporte. Recomenda-se a realização de inspeções regulares para identificar possíveis danos nos tubos, vazamentos, corrosão ou qualquer outro problema que possa comprometer o funcionamento adequado do sistema. Caso seja identificado algum problema, é importante tomar medidas corretivas imediatas para evitar falhas ou acidentes.
Sinalização adequada: A sinalização adequada é fundamental para alertar sobre a presença de sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão por tubos de PVC-M DEFOFO. É necessário utilizar placas, adesivos ou pinturas de segurança para indicar a presença desses sistemas e alertar sobre os riscos de acidentes, como rompimento de tubulações ou pressurização excessiva.
Treinamento e capacitação: Todos os profissionais envolvidos na instalação, manutenção e operação dos sistemas de transporte de água ou esgoto devem receber treinamento e capacitação adequados. Isso inclui conhecimento sobre as normas técnicas, procedimentos de segurança, uso correto de equipamentos e ferramentas, além de práticas seguras de trabalho. É importante garantir que todos os responsáveis pelo manuseio dos tubos de PVC estejam devidamente preparados para lidar com qualquer eventualidade e agir de forma segura.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Ensaios Tubos PVC
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições; Requisitos;
Determinação da pressão de serviço permissível (PFA) para temperaturas até 45 °C;
Manuseio, armazenamento e assentamento;
Materiais; Resina de PVC; Composto por PVC-M;
Tubos; Conexões; Dimensões; Tubos; Juntas e anéis de borracha;
Ensaios durante a fabricação; Dimensões
Estabilidade dimensional; Resistência ao impacto;
Compressão diametral; Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração;
Resistência ao cloreto de metileno (grau de gelificação);
Ensaios de desempenho; Desempenho da junta elástica;
Estanqueidade da junta elástica; Resistência da bolsa à pressão hidrostática;
Ensaios específicos da inspeção de recebimento;
Ensaios de qualificação dos tubos de PVC-M DEFOFO;
Resistência à pressão hidrostática interna de tubo com entalhe longitudinal;
Estanqueidade da junta elástica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Estanqueidade da junta elástica com deflexão angular e aplicação de pressão hidrostático interno;
Avaliação de lotes fora das dependências do fabricante;
Verificação dos requisitos da qualidade por inspeção de recebimento; Amostragem;
Critério de aceitação ou rejeição para inspeção de recebimento para ensaios destrutivos, exceto o ensaio de resistência ao impacto;
Critério de aceitação ou rejeição para inspeção de recebimento para o ensaio de resistência ao impacto;
Marcação e pedido de compra;
Ensaio de verificação da resistência ao impacto;
Princípio; Definições; Aparelhagem; Preparação dos corpos de prova;
Procedimento; Expressão dos resultados;
Procedimento de avaliação dos resultados do requisito de verificação da resistência ao impacto em ensaios realizados na inspeção de recebimento; Amostragem;
Avaliação dos resultados de ensaio; Relatório do ensaio;
Ensaio de resistência ao cloreto de metileno em temperatura específica;
Reagente; Condições de imersão; Procedimento de imersão;
Expressão dos resultados; Relatório do ensaio;
Ensaio de resistência à pressão hidrostática interna de tubo com entalhe longitudinal;
Ensaio de avaliação da resistência do anel C; Condicionamento;
Ensaio de estanqueidade da junta elástica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Ensaio de estanqueidade da junta elástica com deflexão angular e aplicação de pressão hidrostática interna;
Controle do processo de fabricação;
Gráfico do coeficiente de correção em função da temperatura do fluido;
Comprimento de montagem de tubos de PVC-M DEFOFO;
Tubos de PVC-M DEFOFO com bolsa para junta elástica;
Chanfro da ponta do tubo;
Dimensões da bolsa de tubos de junta elástica com anel removível alojado na bolsa;
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Percussor metálico;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10% (limite de confiança de 90%);
Exemplo de banho de cloreto de metileno utilizando dois recipientes;
Corpo de prova;
Exemplo de montagem do suporte de ensaio;
Exemplo de dispositivo de ensaio;
Regime de ensaio quanto à aplicação do vácuo;
Dispositivo de ensaio usual;
Regime de ensaio quanto à aplicação da pressão hidrostática interna;
Tolerâncias de definição da alteração do produto;
Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração;
Dimensões dos tubos de PVC-M DEFOFO;
Massa aproximada por metro dos tubos de PVC-M DEFOFO;
Dimensões da bolsa dos tubos de PVC-M DEFOFO;
Dimensões da bolsa de tubos de junta elástica com anel removível alojado na bolsa;
Características do impacto;
Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração;
Desempenho da junta elástica;
Estanqueidade da junta elástica;
Resistência da bolsa à pressão hidrostática;
Resistência à pressão hidrostática interna de tubo com entalhe longitudinal;
Plano de amostragem para ensaios não destrutivos;
Plano de amostragem para ensaios destrutivos;
Número de corpos de prova e especificação para o ensaio de resistência ao impacto;
Critério de aceitação e rejeição para o ensaio de verificação de resistência ao impacto;
Número de corpos de prova;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10% em função do número de impactos e de falhas;
Angulo de chanfro do segmento de tubo;
Período mínimo de condicionamento;
Periodicidade dos ensaios.
F: NBR 7665
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Ensaios Tubos PVC
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Ensaios Tubos PVC
5 Verificação dos requisitos da qualidade por inspeção de recebimento
5.1 A inspeção de recebimento do produto acabado deve ser feita em fábrica ou por acordo prévio entre comprador e fabricante, em laboratórios acreditados.
5.2 O comprador deve ser avisado com antecedência mínima acordada com o fabricante da data na qual deve ter início a inspeção de recebimento.
5.3 Caso o comprador não compareça na data estipulada para acompanhar os ensaios de recebimento e não apresente justificativa para este fato, o fabricante deve proceder à realização dos ensaios previstos nesta Norma e tomar as providências para a entrega do produto com o correspondente laudo de inspeção emitido pelo controle da qualidade da fábrica.
5.4 Nas inspeções realizadas em fábrica, o fabricante deve colocar à disposição do comprador os equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios de recebimento.
5.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesmo diâmetro nominal (DN) e cujas quantidades estejam de acordo com as Tabelas 14 e 15. De cada lote formado devem ser retiradas as amostras, de forma representativa, sendo a escolha aleatória e não intencional.
5.6 A inspeção de recebimento de lotes com tamanho inferior a 16 unidades deve ser objeto de acordo prévio entre fornecedor e comprador.
5.7 Os ensaios de recebimento devem ser feitos conforme estabelece esta Norma e limitam-se aos lotes de produto acabado apresentados pelo fabricante.
5.8 Os tubos constituintes das amostras devem ser submetidos aos seguintes ensaios não destrutivos: visual (4.3.3.2 e Seção 7) e dimensional (4.4.1.1, 4.4.1.3, 4.4.1.4 e 4.6.1); e aos seguintes ensaios destrutivos: estabilidade dimensional (4.6.2), resistência ao impacto (4.6.3), compressão diametral (4.6.4), resistência à pressão hidrostática interna de curta duração (4.6.5), resistência ao cloreto de metileno (4.6.6), resistência à pressão hidrostática interna de tubo com entalhe longitudinal (4.9.1), estanqueidade da junta elástica (4.7.2) e resistência do anel C (4.8.1)
NOTA O comprador ou seu representante pode solicitar ao fabricante a execução do ensaio para
verificação do índice de refração do cloreto de metileno em sua presença, antes da realização do ensaio de
resistência ao cloreto de metileno.
5.9 Para cada lote entregue, o relatório de inspeção deve conter no mínimo o seguinte:
a) identificação do produto:
b) código de rastreabilidade do produto,
c) tamanho do lote inspecionado
d) resultados dos ensaios de recebimento;
e) resultados dos ensaios de caracterização e de desempenho apresentados pelo fabricante;
f) declaração de que o lote atende ou não às especificações desta Norma.
F: NBR 7665
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