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Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas

Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas
Foto Ilustrativa

Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Ensaios Não Destrutivos de Ultrassom em Solda

Referência: 142961

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas:
O Curso Como Executar Ensaios Não Destrutivos de Ultrassom em Solda especifica a abordagem a ser seguida no desenvolvimento de procedimentos de ultrassom de diferentes tipos de solda. Os objetivos do ensaio servem para a avaliação do nível de qualidade (fabricação) e para a detecção de indicações especificas induzidas em serviço que são aplicáveis aos ensaios manual e mecanizado.

O que são Ensaios de Ultrassom em Solda?
O Ensaio de ultrassom em soldas é um método realizado de forma não destrutiva, no qual é elaborada uma profunda análise do estado em que a solda se encontra. O resultado se mostra em soldagens com maior durabilidade devido à capacidade de realizar manutenções nas soldas em caso de desgaste.

 

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Conteúdo Programático

Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas:

Termos e definições;
Informações requeridas antes do ensaio e especificas requeridas pelo inspetor;
Itens a serem determinados pela especificação;
Equipamento de ensaio, convencional e pashed array;
Ajustes de escala para ondas longitudinais e da sensibilidade;
Uso de furos laterais e de outros refletores de referência;
Procedimento de ensaio e técnicas por ultrassom;
Desenvolvimento do procedimento e conteúdo do procedimento;
Seleção da(s) técnica(s) de ultrassom e otimização da técnica e da minuta do procedimento;
Implicações práticas do uso de ondas longitudinais refratadas;
Classificação e dimensionamento das indicações;
Ensaios de soldas e metal-base;
Condições superficiais e acoplante
Varredura, Pessoal e Dados Gerais;
Avaliação das indicações e relatório do ensaio;
Informações relacionadas ao equipamento e a técnica de ensaio;
Resultados do ensaio e cobertura pela parede;
Técnicas do feixe angular com ondas longitudinais e creeping;
Ondas longitudinais refratadas por técnica direta, conversão de modo, tandem e técnica round trip;
Blocos de calibração de aço inoxidável para ajuste da escala horizontal
Blocos de referência para ajuste de sensibilidade e representativos;
Uso dos blocos de referência e projeto do bloco de referência;
Blocos com furos laterais, fundo plano e entalhes;
Etapas necessárias em um procedimento escrito de ensaio por ultrassom
Ondas geradas abaixo do primeiro ângulo crítico e crepping;
Detecção por incidência direta e indireta;
Técnicas tandem e cobertura por meio da parede;
Bloco de calibração de aço inoxidável e com os cabeçotes;
Exemplos de furos de fundo plano em blocos de referência;
Desvios da escala e da sensibilidade.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
ABNT NBR 22825 – Ensaios Não destrutivos de soldas – Ensaio por ultrassom – Ensaios de solda em aços austeníticos e ligas a base de níquel;

ABNT BNR 16616 – Ensaios não destrutivos – Ultrassom convencional – Qualificação de procedimento;
ABNT NBR 15922 – Metrologia – Ensaios não destrutivos – Calibração de instrumentos de ensaio por ultrassom tipo A-Scan;
ABNT NBR 16138 – Metrologia de ultrassom – Ensaios não destrutivos – Calibração de cabeçotes de instrumentos;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR NM 335 – Ensaios não destrutivos – Ultrassom – Terminologia;
ABNT NBR NM ISO 9712 -Ensaios não destrutivos – Qualificação e certificação de pessoal;
ISO 5577 – Teste não destrutivo – Inspeção ultrassônica – Vocabulário;
ISO 7963 – Teste não destrutivo – Teste ultrassônico – Especificação para o bloco de calibração nº 2;
ISO 9712 – Ensaios não destrutivos – Qualificação e certificação de pessoal de END.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Ensaios não destrutivos – Ultrassom em Soldas:

Soldas em componentes de aço austenitico e soldas dissimilares são consideradas difíceis de inspecionar por ultrassom. Os principais problemas estão associados à estrutura não favorável e ao tamanho de grão, bem como à heterogeneidade nas propriedades dos matérias e anisotropia mecânica e acústica, propriedades que contrastam com o comportamento relativamente homogêneo e isotrópico em soldas de aço-carbono e de baixa liga.
Metal de solda austenitico e outros materiais anisotrópicos e de granulação grossa podem afetar significativamente a propagação do ultrassom. Além disso, podem ocorrer distorção do feixe, reflexões inesperadas e conversões de modo na linha de fusão e/ou nos grãos colunares. Por isto, pode ser difícil e por vezes impossíveis que ondas ultrassônicas penetrem no metal de solda.
Ensaio de ultrassom destes metais pode requerer técnicas que diferem das técnicas convencionais. Estas técnicas especiais incluem a utilização de cabeçotes de duplo cristal concebidos para ondas longitudinais refratadas ou ondas creeping.
Além disso, é necessário confeccionar blocos de referência representativos com soldas, a fim de desenvolver o procedimento de ensaio, ajustar o nível de sensibilidade e demonstrar a efetividade do procedimento escrito. Os materiais, a preparação para solda e o procedimento de soldagem, bem como a geometria e a condição da superfície dos blocos de referência devem ser os mesmos dos componentes a serem ensaiados.
4 Informações requeridas antes do ensaio
4.1 Itens a serem determinados pela especificação
Informações sobre os seguintes itens são requeridas:
a) tipo e grau do material;
b) objetivo e extensão dos ensaios, incluindo ensaios para indicações transversais, se requeridos;
c) níveis de ensaio;
d) fase de fabricação ou operação em que o ensaio deve ser realizado;
e) requisitos para o acesso, condição superficial e temperatura;
f) se o ensaio no metal-base deve ser realizado antes e/ou após a soldagem;
g) blocos de referência;
h) qualificações de pessoal;
i) requisitos de relatórios;
j) critérios de aceitação e/ou nível de registro.
4.2 Informações específicas requeridas pelo inspetor antes do ensaio
Antes de realizar qualquer ensaio em uma junta soldada, o inspetor deve ter acesso a todas as informações especificadas em 4.1, juntamente com as seguintes informações adicionais:
a) procedimento escrito do ensaio;
b) tipo(s) de material-base e forma do produto (ou seja, fundido, forjado, laminado);
c) preparação da junta e dimensões;
d) processo de soldagem ou informações relevantes sobre o processo de soldagem;
e) momento da inspeção em relação a qualquer tratamento térmico pós-soldagem;
f) resultado de todos os ensaios do metal-base realizados antes e/ou após a soldagem;
g) pontos de referência e detalhes do sistema de coordenadas da peça a ser ensaiada.
5 Pessoal
O ensaio de desempenho de pessoal deve estar de acordo com esta Norma e deve ser qualificado para um nível apropriado de acordo com a ABNT NBR NM ISO 9712 ou equivalente no setor industrial relevante.
Adicionalmente ao conhecimento geral de ensaios por ultrassom em soldas, os inspetores devem estar familiarizados e possuir experiência prática em relação aos problemas de inspeção especificamente associados ao tipo de material e às juntas soldadas a serem ensaiadas. Convém que os treinamentos específicos e o exame de pessoal sejam realizados em peças representativas (dúplex, austeniticos, aço inoxidável) que contenham soldas e utilizando cabeçotes de duplo elemento de onda longitudinal. Convém que estes treinamentos e os resultados dos exames sejam documentados.
Se este não for o caso, convém que o treinamento especifico e o exame sejam executados com o procedimento de ensaio de ultrassom finalizado e o instrumento de ultrassom selecionado para inspecionar corpos de prova representativos, contendo refletores naturais ou artificiais semelhantes aos esperados. Convém que estes treinamentos e os resultados dos exames sejam documentados.
6 Equipamento de ensaio
6.1 Equipamento convencional
O equipamento utilizado para o ensaio deve atender aos requisitos das EN 12668-1 e EN 12668-2. A verificação do equipamento combinado deve ser feita de acordo com a EN 12668-3, com exceção dos cabeçotes de duplo elemento de feixe angular com ondas longitudinais, que podem ser verificados em outros blocos de referência apropriados em comparação aos blocos mencionados na EN 12668-3.
As curvas focais devem estar disponíveis para os cabeçotes de duplo elemento a serem utilizadas e determinadas em um material representativo do material a ser ensaiado.
6.2 Equipamento phased array O equipamento phased array pode ser usado desde que: – a combinação de cabeçotes, sapatas e leis focais seja capaz de produzir feixes sônicos, permitindo a aplicação das técnicas estabelecidas em A.1 a A.6;
O equipamento phased array esteja conforme os requisitos das ISO 18563-1 e ISO 18563-2;
A verificação do equipamento combinado seja feita de acordo com a ISO 18563-3, com exceção dos cabeçotes angulares de onda longitudinal de duplo elemento, os quais podem ser verificados em blocos de referência adequados, diferentes dos blocos mencionados na ISO 18563-3.
As curvas focais devem estar disponíveis para os cabeçotes phased array utilizados e determinadas em um material representativo do material a ser ensaiado.
7 Ajustes de escala para ondas longitudinais
Ajuste de escala deve ser realizado em bloco de calibração adequado, por exemplo, que é desenvolvido para ser semelhante ao bloco N°2, de acordo com a ISO 7693. A dimensão de pelo menos um dos raios do bloco utilizado deve ser próximo à distância focal dos cabeçotes.
O ponto de saída do feixe sônico de cada cabeçote deve ser marcado no lado do cabeçote, depois de ter sido otimizada a amplitude do eco no raio mais próximo à sua distância focal. Uma vez que esta otimização do eco pode ser difícil para cabeçotes de ângulos elevados e cabeçotes de ondas creeping, o componente de onda pode ser usado para otimização. Neste caso, a metodologia de calibração deve estar incluída no procedimento de ensaio.
A otimização dos ecos deve ser feita separadamente sobre dois raios, e por repetição até que os sinais provenientes do menor e do maior raios estejam em suas posições corretas.
Alternativamente, a base de tempo pode ser ajustada com ajuda de um cabeçote normal monoelemento na largura do bloco de calibração e com subsequente ajuste do ponto zero com o cabeçote angular colocado no bloco de calibração, no raio mais próximo de distância focal do cabeçote.
Para o posicionamento geométrico correto das indicações, a influência de diferentes velocidades do som entre o metal-base e o metal de solda pode ser levada em consideração, utilizando os refletores. O ajuste da escala deve ser realizado antes de cada ensaio. Verificações para confirmar estes ajustes devem ser realizadas pelo menos a cada 4 h e após a conclusão do ensaio.
Também devem ser verificados os ajustes sempre que um parâmetro do sistema for alterado ou sempre que mudanças nos ajustes forem duvidosas.
Se forem encontrados desvios durante estas verificações, ações corretivas devem ser realizadas.

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