Curso Energias Biogás
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança nas Atividades com Energias Biogás
Referência: 1580
Curso Energias Biogás
O Curso Energias Biogás é um programa de aprendizado que aborda os princípios, aplicações e tecnologias relacionadas à produção e utilização do biogás como fonte de energia renovável, de forma a capacitar e conscientizar os profissionais quanto a execução segura das atividades envolvendo energias biogás.
O que é Energia Biogás?
A energia biogás é considerada uma forma de energia renovável e sustentável, uma vez que utiliza resíduos orgânicos como matéria-prima, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa provenientes da decomposição anaeróbica desses resíduos em aterros sanitários ou outras formas de disposição inadequada. Além disso, o uso do biogás como fonte de energia pode contribuir para a redução da dependência de combustíveis fósseis, bem como para a diversificação da matriz energética, promovendo a sustentabilidade ambiental e econômica. O biogás é composto principalmente por metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2), juntamente com traços de outros gases como nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e compostos orgânicos voláteis.
A matéria orgânica utilizada para produção de biogás pode ser proveniente de uma variedade de fontes, tais como resíduos agrícolas, esterco animal, restos de alimentos, lodo de esgoto, resíduos de indústria de alimentos e culturas energéticas, como o milho, a cana-de-açúcar, entre outros.
A produção de energia a partir do biogás ocorre em biodigestores, que são instalações onde a matéria orgânica é degradada pelos microrganismos em condições controladas, produzindo o biogás como um subproduto. O biogás pode ser utilizado como fonte de energia para produção de eletricidade, aquecimento, geração de vapor ou como combustível para veículos. Além disso, o processo de produção de biogás também resulta na produção de biofertilizantes, que podem ser usados como adubo orgânico em atividades agrícolas.
Quais Aplicações e Tratamentos do Biogás?
A aplicação e o tratamento do biogás podem variar dependendo do contexto específico, mas geralmente seguem algumas etapas comuns. O biogás é uma mistura de gases produzida a partir da decomposição anaeróbica de matéria orgânica, como resíduos agrícolas, lodo de esgoto, resíduos alimentares e outros materiais orgânicos. É uma fonte de energia renovável que pode ser usada para produzir eletricidade, calor, combustível veicular e outros fins.
Aqui estão algumas etapas comuns na aplicação e tratamento do biogás:
Produção de biogás: O biogás é produzido a partir da decomposição anaeróbica de matéria orgânica em um processo chamado digestão anaeróbica. Os materiais orgânicos são colocados em um reator anaeróbico, onde são decompostos por bactérias em um ambiente sem oxigênio, resultando na produção de biogás.
Coleta e armazenamento do biogás: O biogás é coletado a partir do reator anaeróbico e pode ser armazenado em sistemas de armazenamento, como tanques ou bolsas de armazenamento, até que seja utilizado.
Tratamento do biogás: O biogás geralmente contém impurezas, como dióxido de carbono, vapor de água, sulfeto de hidrogênio e outros compostos. O biogás pode passar por um processo de tratamento, como a remoção de impurezas e o ajuste do teor de metano, para torná-lo adequado para uso em diferentes aplicações.
Utilização do biogás: O biogás pode ser utilizado de várias maneiras, dependendo da demanda local e das infraestruturas disponíveis. Ele pode ser utilizado para gerar eletricidade em usinas de biogás, substituir combustíveis fósseis em processos de aquecimento e resfriamento, ser purificado para uso como biometano como combustível veicular, ou ainda ser utilizado diretamente em processos industriais.
Monitoramento e manutenção: É importante monitorar a qualidade do biogás produzido e garantir que os sistemas de produção e armazenamento estejam funcionando corretamente. A manutenção regular dos sistemas é necessária para garantir a eficiência e a segurança da produção de biogás.
Disposição dos resíduos: Depois que o biogás é produzido, os resíduos restantes do processo de digestão anaeróbica, chamados de digestato, podem ser usados como fertilizantes ou retornados ao solo para melhorar a fertilidade do solo e fechar o ciclo de nutrientes.
É importante ressaltar que a aplicação e o tratamento do biogás podem variar dependendo dos regulamentos e normas locais, assim como das condições específicas de cada projeto. É recomendável consultar especialistas e seguir as regulamentações locais para garantir a correta aplicação e tratamento do biogás em sua região.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Energias Biogás
História do Biogás; Cenário Das Mudanças Globais do Clima;
Aquecimento Global; Acordos internacionais;
Cenário dos Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil;
Cenário Energético Brasileiro;
Oferta e demanda de energia no Brasil;
Gestão do Processo de produção;
Aproveitamento Energético do Biogás;
Alternativas para Aproveitamento de Biogás Gerado em Aterros;
Sistema para extração e tratamento do biogás do aterro;
Sistema de queima em flares; Alternativas para uso do biogás;
Geração de energia elétrica; Geração de energia térmica;
Digestão anaeróbia: caracterização dos substratos, tecnologias e potencial de produção do biogás;
Motores Ciclo Otto; Micro turbinas a gás;
Ciclo a vapor Rankine; Evaporador de chorume;
Produção de combustível veicular;
Iluminação a gás; Estudos de Caso;
Visão geral; Determinação do potencial de produção de biogás;
Alternativas de aproveitamento do biogás;
Aplicação e Tratamento do Biogás;
Análise de viabilidade econômica;
Operação e manutenção de plantas de biogás;
Arranjos, viabilidade econômica e panorama do biogás.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 16560 – Biogás e biometano – Determinação de siloxanos por cromatografia em fase gasosa e amostragem com impingers;
ABNT NBR 16562 – Biogás e biometano – Determinação de compostos orgânicos voláteis por cromatografia em fase gasosa e amostragem com tubo de dessorção térmica;
ABNT NBR 16561 – Biometano – Determinação de siloxanos por cromatografia em fase gasosa e amostragem com tubo de dessorção térmica;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Energias Biogás
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Energias Biogás
Biogás é o nome comum dado a um gás que foi produzido pela quebra biológica da matéria orgânica na ausência de oxigênio. Normalmente consiste em uma mistura gasosa composta principalmente de gás metano (CH4) e gás carbônico (CO2) e com pequenas quantidades de gás sulfídrico (H2S) e umidade.
As biomassas em suas diversas formas, tais como: restos de alimentos, resíduos de madeira, palha do arroz, bagaço da cana de açúcar e esterco de animais, são as principais fontes para se obter biogás. Dependendo da finalidade, este gás pode ser utilizado diretamente em processos térmicos ou transformado em outros produtos.
Após a obtenção do biogás da matéria orgânica, o resíduo sólido resultante pode ser utilizado como adubo orgânico e o efluente líquido pode ser aplicado nas lavouras, como biofertilizante. Todas essas utilidades, juntamente com a eliminação dos resíduos de propriedades rurais, tem estimulado o produtor a obter uma nova fonte de rendimento e solucionar os problemas de disponibilidade de combustíveis no meio rural.
O biogás produzido em aterros sanitários, extraído da decomposição dos resíduos orgânicos, é também uma forma de energia renovável. Para sua captura, são implantados sistemas de canalização, no início do processo de aproveitamento da área de aterro.
Segundo o Banco de Informações de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel existem no Estado de São Paulo 9 unidades utilizando biogás para geração de eletricidade com uma potência instalada de 71 MW e 28 unidades produzindo biogás para geração de eletricidade com uma potência instalada de 121 MW. Encontra-se ainda no Estado usinas geradoras de energia elétrica a partir do processamento do licor negro (lixivia), com 41,2 MW de potência instalada e cinco unidades que utilizam resíduos de madeira para geração totalizando 62,7 MW.
F: Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística – Governo do Estado de São Paulo
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