Curso Emergência Cloro e Amônia
Nome Técnico: Curso Capacitação Atendimento à Emergências Químicas com Ênfase em Acidentes com Cloro e Amônia
Referência: 50495
Curso Atendimento à Emergências Químicas com Ênfase em Cloro e Amônia
O Curso Atendimento à Emergências Químicas com ênfase em acidentes com cloro e amônia tem o intuito de transmitir o conhecimento necessário para realização de resgate em situações de emergência, no que se refere a atividades da indústria que utilizem Amônia ou Cloro em seus processos.
Quais os Riscos ocupacionais por exposição à Amônia ou Cloro?
A Amônia é um composto altamente tóxico e prejudicial ao organismo humano devido sua formação pela união de moléculas de Hidrogênio com Nitrogênio. O Cloro não fica pra trás, e em ambos os casos a exposição simples já pode resultar no desenvolvimento de graves doenças respiratórias, ou até mesmo levar à óbito.
- Certificado
- Carga horária: 100 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso Emergência Cloro e Amônia
Segurança nos trabalhos com Amônia e Cloro;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos operacionais e de emergência;
Consequências da ingestão de Amônia ou Cloro;
Sintomas de doenças respiratórias;
Equipamentos de salvamento;
Procedimentos de resgate;
Equipe de resposta a emergências;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Kit’s de Emergência;
Equipamentos de emergências;
Sinalização de Segurança;
Técnicas de contenção;
Importância do Plano de Controle de Emergência – PCE;
Produtos Químicos Incompatíveis;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Simulados, Cursos e Treinamentos Ministrados:
Curso Brigada de Emergência Ambiental NR 01 AVA – Plano de Emergência Vazamento de Amônia
https://www.youtube.com/watch?v=Er5cKoSRlI8&t=9s
Curso Atendimento Emergência Amônia
https://www.youtube.com/watch?v=DlMVQ5vlIxc
Curso Atendimento Fuga Amônia Africa
https://www.youtube.com/watch?v=y6TWSe2YhKY
Brigada de Emergência com Amônia NR 23, NR 33 e NR 36
https://www.youtube.com/watch?v=z08Y2CO0g60&t=86s
Curso Atendiemnto Emergência Amônia NR 36
https://www.youtube.com/watch?v=vJ3cp_slwAI&t=1s
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Emergência Cloro e Amônia
Curso Emergência Cloro e Amônia
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR – 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados;
NBR 16069 – Segurança em Sistemas Frigoríficos e suas atualizações;
NBR 11586 – Solução de amônia – Determinação da densidade e do teor de NH3 (amônia) e suas atualizações;
NBR 11330 – Solução de amônia – Determinação do teor de resíduos após evaporação e calcinação – Método de ensaio e suas atualizações;
ABNT NBR 13295 – Cloro líquido – Distribuição, manuseio e transporte a granel e em cilindros;
ABNT NBR 9425 – Hipoclorito de sódio – Determinação de cloro ativo – Método volumétrico;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Emergência Cloro e Amônia
Participantes com/sem experiência:
Carga horária mínima = 100 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Emergência Cloro e Amônia
Curso Emergência Cloro e Amônia
Equipamentos que disponibilizamos para o Treinamento:
Macacões nível A;
Macacões nível B;
Máscaras Autônomas;
Cilindros de Fuga;
Máquina de Fumaça para Simulação;
Macas Sked para Resgates Químicos;
Entre outros acessórios e equipamentos para emergências e acidentes.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”
Curso Emergência Cloro e Amônia
Saiba Mais: Curso Emergência Cloro e Amônia:
Os produtos químicos, devido às suas propriedades, muitas vezes desconhecidas por
não especialistas, podem reagir entre si de modo violento, resultando, por exemplo,
em uma explosão, ou podendo produzir gases altamente tóxicos ou inflamáveis. Por
essa razão, toda e qualquer atividade que necessite de transporte, do armazenamento, da utilização (manuseio) ou do descarte devem ser executados de
tal maneira que as substâncias não entrem acidentalmente em contato com outras
que lhes são incompatíveis.
Ao armazenar substâncias químicas, considerar:
– Sistema de ventilação.
– Sinalização correta.
– Disponibilidade de equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção
coletiva.
– Área administrativa separada da área técnica e da armazenagem.
A seguir, são dadas algumas recomendações para a estocagem de produtos químicos
em almoxarifado:
a. Construído com pelo menos uma de suas paredes voltadas para o exterior.
b. Possuir janelas na parede voltada para o exterior, além de porta para o acesso
do Corpo de Bombeiros, se houver necessidade.
c. Deve possuir saída de emergência bem localizada e sinalizada.
d. Deve possuir um sistema de exaustão, ao nível do teto, para retirada de
vapores leves e ao nível do solo para retirada dos vapores mais pesados.
e. Refrigeração ambiental caso a temperatura ambiente ultrapasse a 38 ºC .
f. Iluminação feita com lâmpadas à prova de explosão.
g. Presença de extintores de incêndio com borrifadores e vasos de areia.
h. Prateleiras espaçadas, com trave no limite frontal para evitar a queda dos
frascos.
Os cilindros de gases devem ser armazenados em locais específicos:
• Área coberta, sem paredes e bem ventilado.
• Rede elétrica com inspeção periódica.
• Os cilindros devem ser armazenados em posição vertical e amarrados com
corrente.
• Observar a compatibilidade.
De acordo com a NR 26, que trata da Sinalização de Segurança, o empregador deve
assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos
produtos químicos que utilizam no local de trabalho. Os trabalhadores devem receber
o seguinte treinamento:
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do
produto químico;
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos
para atuação em situações de emergência com o produto químico.
Segundo a NR 29, que trata da Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, cabe ao
OGMO (Órgão Gestor de Mão de Obra), titular de instalação portuárias de uso
privativo ou empregador, entre outras responsabilidades:
a) instruir o trabalhador portuário, envolvido nas operações com cargas perigosas,
quanto aos riscos existentes e cuidados a serem observados durante o manejo,
movimentação, estiva e armazenagem nas zonas portuárias;
c) participar da elaboração e execução do PCE (Plano de Controle de Emergência);
d) responsabilizar-se pela adequada proteção de todo o pessoal envolvido
diretamente com a operação;
e) supervisionar o uso dos equipamentos de proteção específicos para a carga
perigosa manuseada;
Cabe ao trabalhador, as seguintes responsabilidades:
a) habilitar-se por meio de cursos específicos, oferecidos pelo OGMO, titular de
instalação portuária de uso privativo ou empregador, para operações com carga
perigosa;
b) comunicar ao responsável pela operação as irregularidades observadas com as
cargas perigosas;
c) participar da elaboração e execução do PCE e PAM (Plano de Ajuda Mútua);
d) zelar pela integridade dos equipamentos fornecidos e instalações;
e) fazer uso adequado dos EPI e EPC fornecidos.
Fonte: NBR 11586