Curso Elevador Turbina Eólica
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Elevadores de Turbina Eólica
Referência: 201935
Qual o objetivo do Curso de Elevador de Turbina Eólica?
O objetivo principal do Curso de Elevador de Turbina Eólica é capacitar e conscientizar os participantes sobre os requisitos de segurança e medidas de prevenção de acidentes durante a operação de elevadores em turbinas eólicas.
Quais os Princípios de Funcionamento de um Elevador Eólico?
Os princípios de funcionamento de um elevador eólico são:
Turbina Eólica: O elevador eólico utiliza uma turbina eólica para captar a energia do vento. A rotação da turbina é acionada pela força do vento incidindo sobre as pás.
Gerador Elétrico: A turbina eólica está acoplada a um gerador elétrico. O movimento de rotação da turbina faz o gerador produzir eletricidade.
Sistema de Guincho: A eletricidade gerada alimenta um motor elétrico acoplado a um sistema de guincho. O guincho possui cabos e roldanas que permitem a elevação da carga.
Controle Eletrônico: Um sistema eletrônico de controle monitora a velocidade do vento e ajusta a potência do guincho. Isso permite que o elevador opere de forma eficiente, adaptando-se às condições eólicas.
Levantamento da Carga: O sistema de guincho eleva a carga, como por exemplo, uma pá de turbina eólica. A carga é içada com segurança, sem a necessidade de utilizar veículos pesados ou gruas.
Quais são os Procedimentos de Emergência para Elevadores de Turbinas Eólicas?
Os principais procedimentos de emergência para elevadores de turbinas eólicas incluem:
Parada de Emergência: Os elevadores devem possuir botões de parada de emergência claramente sinalizados e de fácil acesso, para interromper imediatamente o funcionamento em caso de situação de risco.
Evacuação Segura: O curso ensina as técnicas para uma evacuação rápida e segura dos ocupantes do elevador, em caso de pane ou acidente. Isso envolve o uso de dispositivos de descida de emergência, como mecanismos de descida autorretráteis.
Resgate de Acidentados: São abordados os procedimentos para resgate e socorro de trabalhadores que ficaram presos ou feridos no elevador, incluindo técnicas de primeiros socorros e coordenação com equipes de resgate.
Comunicação de Emergência: O curso orienta sobre os protocolos de comunicação a serem seguidos em caso de emergência, como acionamento dos bombeiros, equipes de manutenção e gestão da empresa.
Inspeção e Manutenção: São ensinadas rotinas de inspeção e manutenção preventiva dos elevadores, para garantir o funcionamento seguro e a prevenção de incidentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Elevador Turbina Eólica
Conteúdo Programático Normativo:
Introdução à segurança em operações de elevadores de turbina eólica;
Legislação e normas aplicáveis;
Equipamentos de proteção individual (EPIs);
Procedimentos de inspeção e manutenção preventiva;
Sistemas de freios e mecanismos de segurança;
Sensores e sistemas de monitoramento;
Técnicas de acesso e deslocamento na torre eólica;
Procedimentos de emergência e resgate;
Primeiros socorros e atendimento médico;
Treinamento prático em simuladores;
Gestão de riscos e análise de perigos;
Comunicação e trabalho em equipe;
Procedimentos de bloqueio e etiquetagem;
Sistemas elétricos e acionamentos;
Requisitos de qualificação e certificação;
Inspeção e validação de equipamentos;
Planos de ação em situações climáticas adversas;
Componentes nacionalizados que atendem aos requisitos do FINAME/BNDES;
Freios centrífugos para descida de emergência manual;
Células de carga no sistema de tração para detecção de sobrecarga na cabine;
Célula de carga no topo da cabine para proteção contra obstáculos;
Salva-obstáculos na parte inferior da cabine;
Saídas de inspeção na parte superior e inferior da cabine;
Acionamento por inversor de frequência (partida suave);
Sistema de tração envolvendo a escada com redundância anti-descarrilamento;
Sistema de detecção da cremalheira;
Possibilidade de uso durante a montagem da torre;
Opção de intertravamentos eletromecânicos com os portões das plataformas;
Construção compacta com otimização do layout interno da torre;
Construção robusta com fechamentos em alumínio;
Cuidados com a ergonomia e saúde do operador;
Registro e documentação de ocorrências;
Treinamento de simulação de emergências;
Procedimentos de acesso e deslocamento vertical;
Interface com sistemas de automação e controle;
Manutenção de componentes críticos;
Procedimentos de bloqueio de energia;
Sistemas de detecção e alarme;
Plano de evacuação e salvamento;
Análise de incidentes e lições aprendidas;
Requisitos ambientais e sustentabilidade;
Integração com outros sistemas da turbina;
Atualização e melhoria contínua de práticas.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Elevador Turbina Eólica
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
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5.6 Cabine
5.6.1 Requisitos gerais
A cabina deve ser totalmente fechada.
A cabina deve possuir teto.
Para a definição do número máximo de pessoas na cabina, deve ser utilizada a proporção de 0,2 m² de área de piso por pessoa e cada pessoa pesando 80 kg.
A estrutura da cabina deve ser calculada de acordo com 5.2.
A cabina deve possuir guiamento rígido para evitar descarrilamento ou agarramento.
A cabina deve ser provida de dispositivos efetivos que a retenham nas guias da cabina na eventualidade de falha dos cursores deslizantes ou dos rolos.
Acabina deve ser provida de meios mecânicos que a impeçam de sair das guias. Esses meios devem estar ativos tanto durante a operação normal quanto durante a montagem, desmontagem e manutenção.
A cabina deve estar equipada de meios efetivos para detectar uma seção solta da torre evitando que ela se movimente nesta seção ou assegurar que a cabina não se desprenda de seção fixada da torre
5.6.1.1 Piso da cabina
O piso deve ser projetado para suportar forças de acordo com 5.2.2.11, ser resistente ao escorregamento (por exemplo, chapa xadrez) e de drenagem livre.
5.6.1.2 Paredes da cabine
A cabina deve ter paredes estendidas em toda a altura desde o piso até o teto e deve atender ao estabelecido em 5.5.4.1.Em relação à perfuração, as paredes devem atender aos requisitos da ABNT NBR NM ISO 13852:2003, Tabela 4, porém as aberturas não podem permitir a passagem de uma esfera de 25 mm de diâmetro.
Qualquer projeção perigosa deve ser marcada de acordo com a ISO 3864-2.
5.6.1.3 Teto da cabine
5.6.1.3.1 O teto deve cobrir a área da cabina.
5.6.1.3.2 A altura minima interior livre do teto deve ser de 2,0 m.
5.6.1.3.3 Se o teto for utilizado na montagem, desmontagem, manutenção ou inspeção do próprio elevador ou estiver provido de um alçapão, ele deve ser antiderrapante e protegido com uma balaustrada.
Esta balaustrada deve consistir em uma barra superior a uma altura não inferior a 1,1 m acima do teto, uma barra intermediária a meia altura e um rodapé de pelo menos 150 mm. A balaustrada deve conter a parte do teto da cabina que permita que a montagem, a manutenção ou a inspeção possam ser realizadas com segurança. A balaustrada não pode ser colocada além de 200 mm (horizontalmente) dentro da borda do teto
5.6.1.3.4 Se qualquer parte móvel de outra cabina ou contrapeso estiver dentro de 0,3 m da borda interna da balaustrada, deve ser provida uma proteção adicional proporcionando proteção por pelo menos 2 m de altura e se estender a largura a ser protegida em mais de 0,1 m em cada lado.
5.6.1.3.5 A estrutura do teto deve ser calculada de acordo com 5.2.2.9 e 5.2.2.10.
5.6.1.3.6 Se o teto for perfurado, as aberturas não podem permitir a passagem de uma esfera de 25 mm de diâmetro.
5.6.1.4 Porta da cabine
5.6.1.4.1 Portas operadas manualmente
5.6.1.4.1.1 A abertura da porta deve ter uma altura livre de pelo menos 2,0 m e uma largura livre de pelo menos 0,6 m.
A porta deve cobrir totalmente a abertura
Quanto às perfurações, as portas devem atender à ABNT NBR NM ISO 13852, porém as aberturas não podem permitir a passagem de uma esfera de 25 mm de diâmetro.
5.6.1.4.1.2 Portas não perfuradas, quando instaladas, devem conter um visor. Esse visor deve ter uma área de pelo menos 250 cm², dimensionada e localizada de modo que seja possível ver a borda do pavimento.
5.6.1.4.1.3 O projeto das portas deve estar em conformidade com o estabelecido em 5.5.3.3 a 5.5.3.7 e em 5.5.3.8.6.
5.6.1.4.1.4 As portas devem ser montadas com travas mecânicas de modo que em operação normal elas não possam ser abertas, a menos que o piso da cabina esteja dentro da distância de um pavimento conforme descrito em 5.5.5.1.
F: NBR 16200
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