Curso Eficiência Hídrica
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO EFICIÊNCIA HÍDRICA E MANUTENÇÃO PREDIAL
Referência: 198201
Eficiência hídrica refere-se à utilização inteligente e sustentável da água em um determinado sistema, edifício ou processo, envolvendo a implementação de estratégias e práticas que visam minimizar o desperdício de água, otimizar o consumo e preservar os recursos hídricos.
De que forma podemos obter a Eficiência Hídrica?
A eficiência hídrica pode ser alcançada por meio de várias medidas, como a instalação de dispositivos economizadores de água, como torneiras e chuveiros de baixo fluxo, a utilização de sistemas de captação de água da chuva, a implementação de sistemas de irrigação eficientes, a realização de reparos rápidos em vazamentos e a conscientização dos usuários sobre o uso responsável da água.
Qual a importância na Manutenção Predial?
A manutenção predial diz respeito às atividades necessárias para garantir o funcionamento adequado e a preservação de um edifício ao longo do tempo, abrangendo um conjunto de ações preventivas, corretivas e preditivas, com o objetivo de manter as condições de segurança, conforto e durabilidade das instalações e sistemas presentes no imóvel.
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- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Eficiência Hídrica
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições;
Requisitos para a manutenção; Organização; Conteúdo básico do relatório de inspeção;
Programa de manutenção; Requisitos para o planejamento anual das atividades;
Considerações; Previsão orçamentária anual;
Requisitos para controle do processo de manutenção;
Orçamento e contratação dos serviços de manutenção;
Meios de controle; Requisitos para a documentação; Generalidades; Fluxo da documentação;
Registros; Arquivo; Indicadores gerenciais;
Incumbências ou encargos; Modelo para a elaboração do programa de manutenção preventiva;
Objetivo; Classificação dos registros; Tabela dos principais registros;
Modelos de verificações e seus registros; Fluxo da documentação;
Exemplos de modelo não restritivos para a elaboração do programa de manutenção preventiva de uma edificação hipotética;
Lista dos registros; Agendamento e periodicidade; Modelo de livro de registro de manutenção;
Modelos de lista de verificações para um subsistema; Manutenção preventiva das bombas;
F: NBR 5674
Documentação dos sistemas prediais de água fria e água quente;
Documentação do projeto; Manual de operação, uso e manutenção;
Documentação dos SPAFQ; Requisitos sobre materiais e componentes;
Projeto; Elaboração; Requisitos sobre projetos; Interação com a concessionária de água;
Informações preliminares para o projeto; Abastecimento, reservação e distribuição de água;
Fontes de abastecimento; Tipo de abastecimento; Alimentador predial;
Estimativa do consumo de água;
Reservatórios de água fria potável: proteção sanitária e preservação da potabilidade da água;
Reservatórios de água fria potável: forma e capacidade;
Reservatórios de água fria potável: instalação e estabilidade mecânica;
Reservatórios de fria água potável: previsão da operação;
Reservatórios de água fria potável: tubulações de limpeza, extravasão e de aviso;
Reservatórios de água fria potável: previsão de meios para inspeção, manutenção e limpeza;
Sistemas de recalque e de pressurização; Sistema de distribuição;
Tubulações; Vazões; Vazões nos pontos de utilização;
Vazão de abastecimento de reservatório de água potável;
Velocidades mínima e máxima da água;
Pressões mínima e máxima no sistema de distribuição;
Níveis de temperatura da água quente; Requisitos gerais;
Limitação da temperatura; Limitação da temperatura dentro de ambientes sanitários;
Prevenção contra escaldamento; Temperatura nas superfícies;
Proteção de componentes; Prevenção de acidentes com temperaturas elevadas;
Dilatação térmica; Isolamento térmico; Sistema de geração e armazenamento de água quente;
Especificação e dimensionamento; Controle das fontes de calor;
Aquecedores de acumulação e reservatórios de água quente;
Dimensionamento do sistema de distribuição; Proteção sanitária da água potável;
Proteção da rede com relação ao meio; Proteção contra refluxo de água;
Proteção contra a formação de biofilme em componentes;
Prevenção e atenuação do golpe de aríete; Uso racional de água e de energia;
Acessibilidade para manutenção, operação e proteção das tubulações e componentes;
Interação com elementos construtivos e estruturais;
Tubulação instalada dentro de paredes ou pisos (não estruturais);
Tubulação aparente; Tubulação enterrada; Execução; Condições gerais;
Especificações de execução; Verificação, armazenamento, transporte e manuseio de materiais e componentes; Instalação de materiais e componentes; Acoplamentos;
Isolamento e proteção das tubulações e componentes; Suportação mecânica dos componentes;
Requisitos de segurança; Ensaios de verificação da estanqueidade do sistema;
Ensaio de estanqueidade das tubulações; Ensaio de estanqueidade das peças de utilização;
Ensaio de estanqueidade de reservatório; Identificação;
Ensaio de suportação das tubulações; Registros de execução; Operação, uso e manutenção;
Condições gerais; Pressões de trabalho; Preservação da potabilidade da água;
Estanqueidade do sistema; Manutenção geral do sistema predial de água fria e quente;
Temperaturas de trabalho; Ensaio para verificação da proteção contra refluxo;
Métodos de ensaio; Separação atmosférica; Válvulas de retenção;
Proteção contra corrosão ou degradação; Proteção contra corrosão em componentes metálicos;
Proteção contra a degradação de componentes plásticos; Ruídos e vibrações;
Recomendações para o uso eficiente de energia nos sistemas predial de água fria e quente;
Geração de água quente; Distribuição de água quente; Uso final da água quente;
Novos materiais, componentes ou tecnologias;
Procedimento de limpeza e desinfecção do sistema de água fria e quente;
Procedimento de limpeza do reservatório; Procedimento de limpeza do sistema de distribuição predial; Procedimento de desinfecção química do sistema; Procedimento de desinfecção térmica;
Sugestão de meio de proteção da extremidade de tubulação de extravasão e de aviso de extravasão com tela; Requisito de braço de flexão tubulação de distribuição de água quente;
Separação atmosférica padronizada em reservatório superior;
Separação atmosférica padronizada em reservatório inferior;
Ventilação de coluna de distribuição; Localização dos dispositivos de proteção contra o refluxo;
Separação atmosférica mínima; Periodicidades máximas para atividades de manutenção;
F: NBR 5626
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade externas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água de chuva e à umidade do solo e do lençol freático;
Método de avaliação; Premissas de projeto;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade Internas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação, uso e manutenção do Imóvel;
Método de avaliação; Adequação ambiental; Projeto e implementação de empreendimentos;
Seleção e consumo de materiais; Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação; Requisito – Utilização e reuso de água; Consumo de energia no uso e ocupação da habitação;
F: NBR 15575
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Eficiência Hídrica
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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10 Estanqueidade
10.1 Generalidades
A exposição a água de chuva. à umidade proveniente do solo e aquela proveniente do uso da edificação habitacional devem ser consideradas em projeto, pois a umidade acelera os mecanismos de deterioração e acarreta a perda das condições de habitabilidade e de higiene do ambiente construído.
10.2 Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade externas à edificação
Assegurar estanqueidade às fontes de umidades externas ao sistema.
10.2.1 Critério – Estanqueidade a água de chuva e a umidade do solo e do lençol freático
Atendimento aos requisitos especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5. 10.2.2 Método de avaliação Análise do projeto e métodos de ensaio especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5.
10.2.3 Premissas de projeto
Devem ser previstos nos projetos a prevenção de infiltração da água de chuva e da umidade do solo nas habitações, por meio dos detalhes indicados a seguir:
a) condições de implantação dos conjuntos habitacionais, de forma a drenar adequadamente a água de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto:
b) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades de porões e subsolos. jardins contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo, ou pelo direcionamento das águas. sem prejuízo da utilização do ambiente e dos sistemas correlatos e sem comprometer a segurança estrutural. No caso de haver sistemas de impermeabilização, estes devem seguir a ABNT NBR 9575:
c) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades em fundações e pisos em contato com o solo:
d) ligação entre os diversos elementos da construção (como paredes e estrutura. telhado e paredes. corpo principal e pisos ou calçadas laterais).
10.3 Requisito — Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação
Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do imóvel em condições normais de uso. 10.3.1 Critério — Estanqueidade a água utilizada na operação, uso e manutenção do imóvel
Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício que tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou manutenção do imóvel. devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações de água. esgotos ou águas pluviais e estrutura. pisos e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas ou desencaixadas por deformações impostas.
10.3.2 Método de avaliação
Análise do projeto e métodos de ensaio especificados nas ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5.
F: NBR 15575
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