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Curso de Coletas e Ánálises Físico-Químicas em ETA

O Curso tem como objetivos instruir, conscientizar e capacitar os profissionais quanto as práticas corretas e seguras para a operação das ref. unidades de tratamento de água conforme o determina padrão eSocial, o treinamento também visa garantir a saúde e segurança dos trabalhadores
Foto Ilustrativa

Curso de Coletas e Análises Físico-Químicas em ETA

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma Para Coletas de Amostras, Análises Físico-Químicas e Bacteriológicas em Estações de Tratamento de Água (ETA’s).

Referência: 95301

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso de Coletas e Análises Físico-Químicas em ETA
O Curso tem como objetivos instruir, conscientizar e capacitar os profissionais quanto as práticas corretas e seguras para a operação das ref. unidades de tratamento de água conforme o determina padrão e-Social, o treinamento também visa garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, defesa do patrimônio, comunidade e meio ambiente com ênfase nas etapas de Coletas padronizadas de amostras de água bruta, em processo e controle final, Análises e Ensaios Físico-Químicos como pH (Potencial Hidrogeniônico), Análises Bacteriológicas de microorganismos patogênicos de acordo com métodos padronizados a exemplo de Coliformes termotolerantes e Bactérias heterotróficas e outros contaminantes biológicos, Análises Colorimétricas e Titulométricas, Análises de Turbidez e Coloração, Presença de Resíduos de Algas como Geosmina, Sais Diluídos Totais, Presença de Ferro, Cálcio e Magnésio (Água dura) etc., Controle de Qualidade em Teor de Flúor e Cloro Residuais nos pontos de entrega (distribuição pública)

O que são Unidades de Processos ETA’s?
Unidades de Processo – Estação de Tratamento de Água são conjuntos de equipamentos e interligações de unidades técnicas destinadas a transformar água bruta não potável e energia em água com qualidade e sanidade úteis a população e a outros processos industriais e produtos finais de consumo como indústria alimentícia (alimentos e bebidas), farmacêutica, química, agronegócio etc. por meio de reações de oxidação com compostos halogêneos normalmente Cloro, neutralização de alcalinidade ou acidez, reações físico-químicas controladas como coagulação, floculação e decantação, filtragens mecânicas, desinfecção de microorganismos patógenos, fluoretação, controle de qualidade final, estocagem e distribuição pública da água tratada
Este complexo processo deve ser controlado rigidamente em todas suas etapas mediante normas e procedimentos estabelecidos pelos órgãos de saúde governamentais.

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Conteúdo Programático

Curso de Coletas e Análises Físico-Químicas em ETA
Segurança Química Segundo Protocolos ABIQUIM
Sistemas de Gestão Integrada – ISO 45001
Riscos – SSMA – Saúde Segurança e Meio Ambiente com ênfase a Instalações Industriais (ETA’s), Riscos de Choque e Riscos Químicos
Água  – Métodos de Coleta Captação de Água Bruta
Pré-Tratamentos Oxidativos com Cloro,
Tratamentos via Coagulação, Floculação e Sedimentação e Coletas padronizadas nas diferentes etapas
Filtragens e adição de Produtos Químicos Auxiliares,
Controle de Qualidade e Distribuição
Características Físico-Químicas mínimas desejáveis em cada etapa
Fluxograma de Processo
Processos de Tratamento e Reuso de Água
Discussão e apresentação de Métodos de Análises de acordo com Normas
Complementos:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e aproveitar o tempo de trabalho;
Como ser produtivo e focado durante o período de trabalho;
Como devo pensar sobre produtividade;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Porque gerenciar o tempo é importante;
Consequências da Habituação do Risco;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Conceito da NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Conceito da NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Exercícios Práticos;

Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

 

CBO 862205 – Operador de estação de captação, tratamento e distribuição de água
Analisar Águas Brutas

Coletar amostras de águas; Realizar analises físico-químicas parciais; Registrar resultados de análises; Identificar amostras; Destinar amostras para análises complementares; Verificar calibração de equipamentos analíticos; Conferir calibração de equipamentos analíticos; Interpretar resultados analíticos; Realizar ensaios de floculação (jartest).
Captar Águas Subterrâneas e/ ou Superficiais
Registrar níveis de águas em mananciais de superfícies; Controlar nível dinâmico de poços; Registrar vazão de águas captadas; Controlar nível de reservatórios; Controlar funcionamento de equipamentos eletromecânicos; Inspecionar componentes eletromecânicos.
Tratar Águas 
Definir dosagens de produtos químicos (floculante, coagulante e alcalinizante; Adicionar produtos químicos; Monitorar formação de flocos nas águas no floculador; Inspecionar excessos de flocos suspensos no decantador; Inspecionar níveis de saturação de filtros; Corrigir ph de águas filtradas; Adicionar desinfetantes em águas filtradas; Adicionar flúor em águas filtradas; Realizar análises bacteriológicas qualitativas em águas tratadas.
Realizar Tarefas Operacionais
Acionar conjuntos de motobombas; Acionar geradores; Limpar sistema (grade, crivo, canais e poços de sucção de bombas) de captação; Lubrificar equipamentos; Limpar local de trabalho; Preparar soluções químicas (sulfato de alumínio, cal hidratado, cloro e flúor); Lavar tanques de soluções químicas e vias de dosagem; Lavar floculadores, decantadores, reservatórios, filtros e câmaras de contato; Registrar leitura de instrumentos de medição; Controlar estoques de produtos químicos e reagentes; Informar anormalidades no processo de captação, tratamento e distribuição de águas.
Distribuir Águas
Controlar níveis de reservatórios; Analisar amostras de água de pontos de distribuição; Realizar manutenções da rede de distribuição; Controlar abastecimento de água na rede de distribuição; Revesar conjunto de motobombas da distribuição.
Trabalhar com Segurança
Utilizar equipamentos de proteção (individual e coletivo); Identificar condições de risco; Obedecer normas e recomendações de segurança; Conservar equipamentos de segurança; Organizar local de trabalho; Atender aos procedimentos de emergência.
Realizar Pequenos Reparos
Trocar fusíveis; Trocar gaxetas de bombas; Substituir diafragmas de bombas dosadoras; Eliminar vazamentos no sistema de cloração; Reparar válvulas; Substituir lâmpadas de sinalização de quadros de comandos.
Demostrar Competências Pessoais
Demonstrar adaptabilidade; Manter atenção concentrada; Demonstrar capacidade de decisão; Dar provas de coordenação motora; Manter relacionamento interpessoal; Demonstrar responsabilidade; Atualizar-se; Evidenciar criatividade; Manter organização; Comunicar-se; Interpretar normas.
Escolaridade para Operador: Ensino médio completo.
Escolaridade para Responsável pela Operação: Nível Superior, credenciado ativo no  CRQ (Conselho Regional de Química).

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndios;

NR 06 – Equipamento de Proteção Individual;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
ABNT NBR 16782 – Conservação de água em edificações – Requisitos, procedimentos e diretrizes;
ABNT NBR 16783 – Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações;
ABNT NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público;

ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Carga Horária

Curso de Coletas e Análises Físico-Químicas em ETA

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso de Coletas e Análises Físico-Químicas em ETA
A alcalinidade total de uma água é dada pelo somatório das diferentes formas de alcalinidade existentes, ou seja, é a concentração de hidróxidos, carbonatos e bicarbonatos, expressa em termos de Carbonato de Cálcio. Pode-se dizer que a alcalinidade mede a capacidade da água em neutralizar os ácidos.
A medida da alcalinidade é de fundamental importância durante o processo de tratamento de água, pois, é em função do seu teor que se estabelece a dosagem dos produtos químicos utilizados. Normalmente as águas superficiais possuem alcalinidade natural em concentração suficiente para reagir com o sulfato de alumínio nos processos de tratamento.
Quando a alcalinidade é muito baixa ou inexistente há a necessidade de se provocar uma alcalinidade artificial com aplicação de substâncias alcalinas tal como cal hidratada ou Barrilha (carbonato de sódio) para que o objetivo seja alcançado.
Quando a alcalinidade é muito elevada, procede-se ao contrário, acidificando-se a água até que se obtenha um teor de alcalinidade suficiente para reagir com o sulfato de alumínio ou outro produto utilizado no tratamento da água.
O gás carbônico livre existente em águas superficiais normalmente está em concentração menor do que 10 mg/L, enquanto que em águas subterrâneas pode existir em maior concentração.
O gás carbônico contido na água pode contribuir significativamente para a corrosão das estruturas metálicas e de materiais à base de cimento (tubos de fibro-cimento) de um sistema de abastecimento de água e por essa razão o seu teor deve ser conhecido e controlado.
Cloreto  – Geralmente os cloretos estão presentes em águas brutas e tratadas em concentrações que podem variar de pequenos traços até centenas de mg/l. Estão presentes na forma de cloretos de sódio, cálcio e magnésio. A água do mar possui concentração elevada de cloretos que está em torno de 26.000 mg/l. Concentrações altas de cloretos podem restringir o uso da água em razão do sabor que eles conferem e pelo efeito laxativo que eles podem provocar.
A portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde estabelece o teor de 250 mg/l como o valor máximo permitido para água potável. Os métodos convencionais de tratamento de água não removem cloretos. A sua remoção pode ser feita por desmineralização (deionização) ou evaporação.
A dureza total é calculada como sendo a soma das concentrações de íons cálcio e magnésio na água, expressos como carbonato de cálcio. A dureza de uma água pode ser temporária ou permanente. A dureza temporária, também chamada de dureza de carbonatos, é causada pela presença de bicarbonatos de cálcio e magnésio. Esse tipo de dureza resiste à ação dos sabões e provoca incrustações. É denominada de temporária porque os bicarbonatos, pela ação do calor, se decompõem em gás carbônico, água e carbonatos insolúveis que se precipitam.
A dureza permanente, também chamada de dureza de não carbonatos, é devida à presença de sulfatos, cloretos e nitratos de cálcio e magnésio, resiste também à ação dos sabões, mas não produz incrustações por serem seus sais muito solúveis na água. Não se decompõe pela ação do calor. A portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde estabelece para dureza o teor de 500 mg/L em termos de CaCO3 como o valor máximo permitido para água potável.
O termo pH representa a concentração de íons hidrogênio em uma solução. Na água, este fator é de excepcional importância, principalmente nos processos de tratamento. Na rotina dos laboratórios das estações de tratamento ele é medido e ajustado sempre que necessário para melhorar o processo de coagulação/floculação da água e também o controle da desinfecção.
O valor do pH varia de 0 a 14. Abaixo de 7 a água é considerada ácida e acima de 7, alcalina. Água com pH 7 é neutra. A Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde recomenda que o pH da água seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5 no sistema de distribuição. Existem no mercado vários aparelhos para determinação do pH. São denominados de potenciômetros ou colorímetros. Neste manual, descreve-se o funcionamento básico de um potenciômetro, embora as instruções dos fabricantes devam ser seguidas.
A cor da água é proveniente da matéria orgânica como, por exemplo, substâncias húmicas, taninos e também por metais como o ferro e o manganês e resíduos industriais fortemente coloridos. A cor, em sistemas públicos de abastecimento de água, é esteticamente indesejável. A sua medida é de fundamental importância, visto que, água de cor elevada provoca a sua rejeição por parte do consumidor e o leva a procurar outras fontes de suprimento muitas vezes inseguras. A Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde estabelece para cor aparente o Valor Máximo Permitido de 15 (quinze) uH como padrão de aceitação para consumo humano.
A turbidez da água é devida à presença de materiais sólidos em suspensão, que reduzem a sua transparência. Pode ser provocada também pela presença de algas, plâncton, matéria orgânica e muitas outras substâncias como o zinco, ferro, manganês e areia, resultantes do processo natural de erosão ou de despejos domésticos e industriais. A turbidez tem sua importância no processo de tratamento da água. Água com turbidez elevada e dependendo de sua natureza, forma flocos pesados que decantam mais rapidamente do que água com baixa turbidez. Também tem suas desvantagens como no caso da desinfecção que pode ser dificultada pela proteção que pode dar aos microorganismos no contato direto com os desinfetantes. É um indicador sanitário e padrão de aceitação da água de consumo humano. A Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde estabelece que o Valor Máximo Permitido é de 1,0 uT para água subterrânea desinfectada e água filtrada após tratamento completo ou filtração direta, e 5,0 uT como padrão de aceitação para consumo humano. Para água resultante de filtração lenta o Valor Máximo Permitido é 2,0 uT. Existem equipamentos específicos para determinação da turbidez na água. Neste manual, apresenta-se a técnica de determinação da turbidez utilizando a metodologia nefelometrica.
A aplicação de flúor na água para consumo humano tem a finalidade de prevenir a cárie dental. Hoje, esse procedimento é considerado um processo normal de tratamento de água e o teor ótimo de flúor é parte essencial de sua qualidade. Em razão disso e outros fatores, é que o seu controle se faz necessário na estação de tratamento de água. Existem vários métodos para determinação de flúor na água. Os três mais conhecidos são: O método Spadns, o Scott-Sanchis e o método do eletrodo específico para íons fluoretos. Neste manual, descreve-se apenas o método Scott-Sanchis, que embora não seja o que dá maior grau de exatidão, atende às expectativas e é o de custo mais barato. É um método de comparação visual de cor feito em tubos de Nessler.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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