Curso CQI 29 – Brasagem
Nome Técnico: Curso Aprimoramento CQI-29 – “Processo Especial: Avaliação Do Sistema De Brasagem – BSA”
Referência: 200892
O que é o Curso CQI 29 – Brasagem?
O curso de CQI-29 – “Processo Especial: Avaliação do Sistema de Brasagem – BSA” é um programa de treinamento focado em fornecer conhecimentos e habilidades para profissionais que trabalham com brasagem. A brasagem é um processo de união de metais que envolve o uso de um metal de adição para unir duas peças de metal.
Neste curso, os participantes aprenderão sobre os fundamentos da brasagem, incluindo os diferentes tipos de brasagem, os materiais utilizados e as técnicas de preparação das superfícies. Além disso, serão abordados os requisitos específicos do sistema de brasagem, como a seleção adequada dos materiais e a avaliação da qualidade do processo.
O objetivo principal do curso é aprimorar o conhecimento dos participantes para realizar avaliações eficazes do sistema de brasagem, identificando possíveis problemas e implementando soluções adequadas. Serão abordados aspectos como a inspeção visual, testes destrutivos e não destrutivos, análise de falhas e controle de qualidade.
Ao concluir o curso, os participantes aplicaram as melhores práticas de brasagem, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos fabricados. O curso é ministrado por instrutores experientes e oferece uma combinação de teoria e prática para melhorar a compreensão e aplicação dos conceitos aprendidos.
Como realizar a seleção do nível adequado de requisitos de qualidade?
Convém que a seleção da parte adequada da ABNT NBR ISO 3834, especificando o nivel dos requisi- tos de qualidade requeridas em conformidade com a norma do produto, esteja de acordo com a espe- cificação, regulamento ou contrato. Considerando que a ABNT NBR ISO 3834 pode ser utilizada em uma variedade de situações e para diferentes aplicações, podem não ser dadas nesta Seção regras definitivas sobre o nivel de requisitos de qualidade a serem adotados para casos particulares.
AABNT NBR ISO 3834 pode ser aplicada a uma grande variedade de situações. Convém que o fabri- cante escolha uma das três partes que especificam os diferentes níveis de requisitos de qualidade, com base nos seguintes critérios relacionados aos produtos:
– a amplitude e importância dos produtos críticos de segurança;
– a complexidade da fabricação;
– a gama de produtos fabricados;
– a gama de diferentes materiais utilizados;
– a possibilidades de ocorrência de problemas metalúrgicos;
– até que ponto a ocorrência de defeitos de fabricação, como, por exemplo: desalinhamento, trincas ou soldas imperfeitas, afeta o desempenho do produto.
Considera-se que um fabricante que demonstre conformidade a um determinado nível de qualidade atendeu aos requisitos dos niveis abaixo [por exemplo, um fabricante que atende os requisitos da qualidade (isto é, ABNT NBR ISO 3834-2) demonstra conformidade com os requisitos padrão da qualidade (isto é, ABNT NBR ISO 3834-3) e requisitos elementares da qualidade (isto é, ABNT NBR ISO 3834-4)].
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso CQI 29 – Brasagem
Conteúdo Programático Normativo:
Introdução a CQI-29;
Processos de Brasagem; Avaliação do Sistema de Brasagem;
Avaliação de Processo do Sistema de Brasagem;
Documentação, Pré-Planejamento, Documentação da Qualidade;
Monitoramento do Processo de Produção, Documentação;
Dispositivos e Ferramentais;
Procedimentos e Relatórios de Retrabalho e Sucata;
Requisitos de Equipamentos de Processo e de Teste;
Gestão Térmica, Controle de Processo;
Requisitos aplicados a Gestão Térmica;
Termopares, Instrumentação, Teste SAT, Avaliação TUS;
Requisitos da Auditoria do Trabalho;
04 Tabelas de Processo desenvolvidas para aplicação da Auditoria do Trabalho em cada tipo de processo;
Processos de Brasagem por Forno CAB;
Processos de Brasagem por Forno à Vácuo;
Processos de Brasagem por Chama;
Processos de Brasagem por Indução;
Conceito e Aplicação do Quadro de Desempenho de Sustentabilidade da Brasagem;
Estudo de Caso através da simulação de um processo de Brasagem;
Discussão de potenciais não-conformidades;
Ações corretivas aplicáveis identificadas na Auditoria CQI-29 BSA;
Fonte: CQI 29
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso CQI 29 – Brasagem
Curso CQI 29 – Brasagem
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
CQI 29 – Processo Especial: Avaliação do Sistema de Brasagem – BSA;
ABNT NBR 11720- Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos;
ABNT NBR ISO 3834-1 – Requisitos da qualidade para soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 1: Critérios para a seleção do nível adequado de requisitos da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-2 – Requisitos da qualidade para a soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 2: Requisitos abrangentes da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-3 – Requisitos da qualidade para a soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 3: Requisitos-padrão da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-4 – Requisitos da qualidade para a soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 4: Requisitos elementares da qualidade;
ABNT NBR ISO 3834-5 – Requisitos da qualidade para soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 5: Documentos com os quais é necessário estar em conformidade para requerer conformidade com os requisitos da qualidade das ABNT NBR ISO 3834-2, ABNT NBR ISO 3834-3 ou ABNT NBR ISO 3834-4;
ABNT ISO TR3834-6 – Requisitos da qualidade para soldagem por fusão de materiais metálicos – Parte 6: Diretrizes para implementação da ABNT NBR ISO 3834;
ABNT NBR ISO 242 – Pastilhas de metal duro para brasagem em ferramentas de torneamento;
ABNT NBR 11720 – Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – Requisitos;
ABNT NBR 16247 – Proteção ocular pessoal – Filtros para soldagem e técnicas associadas – Requisitos de transmitância e recomendações de uso;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso CQI 29 – Brasagem
Curso CQI 29 – Brasagem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso CQI 29 – Brasagem
Curso CQI 29 – Brasagem
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso CQI 29 – Brasagem
Saiba Mais: Curso CQI 29 – Brasagem:
7 Pessoal de soldagem
7.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal suficiente e competente para o planejamento, execução e supervisão da produção da soldagem, de acordo com requisitos específicos.
7.2 Soldadores e operadores de soldagem
Soldadores e operadores de soldagem devem ser qualificados por meio de ensaios adequados.
Os documentos da ABNT com os quais é requerida comformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 1, para a soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser, soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.
7.3 Pessoal de coordenação de soldagem
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal de coordenação de soldagem adequado. As pessoas responsáveis por atividades de qualidade devem ter autoridade suficiente para permitir que qualquer ação necessária seja tomada. As tarefas e responsabilidades destas pessoas devem ser clara- mente definidas.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5-2020, Tabela 2, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás; e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão
8 Pessoal de inspeção e ensaios
8.1 Generalidades
O fabricante deve ter à sua disposição pessoal competente e suficiente para o planejamento, a execução e a supervisão da inspeção e ensaios da soldagem de acordo com os requisitos especificados.
8.2 Pessoal de ensaios não destrutivos
O pessoal de ensaios não destrutivos deve ser qualificado. Para ensaios visuais, um ensaio de qualificação pode não ser necessário. Quando um ensaio de qualificação não for necessário, a competência deve ser verificada pelo fabricante.
Os documentos da ABNT com os quais é necessário estar em conformidade para atender aos requisitos da qualidade estão especificados na ABNT NBR ISO 3834-5:2020, Tabela 3, para soldagem a arco, soldagem por feixe de elétrons, soldagem a laser e soldagem a gás, e na ABNT NBR ISO 3834-5: 2020, Tabela 10, para outros processos de soldagem por fusão.
9 Equipamento
9.1 Equipamento de produção e ensaios
Os seguintes equipamentos devem estar disponíveis, quando necessário:
– fontes de energia e outras máquinas;
– equipamento para a preparação de juntas e superfície e para corte, incluindo corte a quente;
– equipamento para preaquecimento e pós-aquecimento, incluindo indicador de temperatura;
– dispositivos e fixadores;
– equipamento utilizado na movimentação das partes e dos componentes soldados,
– equipamento de proteção individual e outros equipamentos de segurança, diretamente associados ao processo de fabricação aplicável;
– fornos, estufas fixas etc. utilizados para tratamento de consumíveis de soldagem;
– equipamentos para limpeza de superficies,
– equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos.
9.2 Descrição do equipamento
O fabricante deve manter uma lista de equipamentos essenciais, utilizados para a produção. Esta lista deve identificar os principais itens de equipamentos, essenciais para uma avaliação da capacidade e capabilidade de fabricação. Isto inclui, por exemplo:
– capacidade máxima de içamento;
– dimensões dos componentes com os quais que a fabrica pode manipular,
– capabilidade do equipamento de soldagem mecanizado ou automático;
– dimensões e temperaturas máximas de fornos para tratamento térmico pós-soldagem;
– capacidades de laminação, dobra e corte de equipamentos;
Outros equipamentos precisam somente ser especificados por números aproximados totais que abranjam cada tipo geral (por exemplo, número total de fontes de energia para os diferentes processos).
9.3 Adequação do equipamento
O equipamento deve ser adequado para a aplicação em questão.
NOTA: Aqualificação do equipamento de soldagem e aquecimento normalmente não é requerido, a menos que seja especificado de outra forma.
9.4 Novo equipamento
Após a instalação do equipamento novo (ou recondicionado), devem ser realizados ensaios apropria- dos do equipamento. Os ensaios devem verificar o funcionamento correto do equipamento. Os ensaios devem ser realizados e documentados de acordo com as normas apropriadas, sempre que pertinente.
9.5 Manutenção de equipamentos
O fabricante deve ter planos documentados para a manutenção do equipamento. O plano deve asse- gurar verificações de manutenção dos itens no equipamento que controlam as variáveis listadas nas especificações de procedimentos relevantes. Os planos podem ser limitados aos itens essenciais para garantir a qualidade do produto.
Exemplos desses itens são os seguintes:
– condição das guias nos equipamentos de corte térmico, acessórios mecanizados etc;
– condição dos amperímetros e voltímetros, medidores de vazão etc. utilizados para a operação do equipamento de soldagem,
– condição de cabos, mangueiras, conectores etc.;
– condição do sistema de controle na unidade de soldagem mecanizada e/ou automática,
– condição dos instrumentos de medição de temperatura:
– condição dos alimentadores de arame e conduites.
Equipamento defeituoso não pode ser utilizado.
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