Curso de Controlador de Acesso
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança nas Atividades de Controle de Acesso (Controle de Segurança Privada)
Referência: 63675
Curso Controlador de Acesso
O objetivo do Curso Controlador de Acesso é capacitar os profissionais que realizam atividades ocupacionais de controle de acessos em portarias, guaritas e similares. É importante para a segurança do local que o controle de acesso seja realizado por profissionais devidamente capacitados quanto aos procedimentos adequados, evitando riscos ao ambiente.
O que é Controlador de Acesso?
Profissional responsável pelo controle de entrada e saída de veículos e pessoas de determinado local, seja condomínios, edifícios, empresas, conglomerados, entre outros. O controlador de acesso, ou popularmente conhecido como porteiro, é o primeiro responsável pela segurança do local, por isso a capacitação para realização das atividades é essencial para evitar imprevistos e maximizar a segurança.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso de Controlador de Acesso
Aplicação dos conceitos de segurança patrimonial;
Riscos decorrentes da tarefa;
Procedimentos para controle de riscos;
Protocolos e Procedimentos a serem seguidos;
Importância de seguir os procedimentos de segurança;
Medidas preventivas para controle de acesso;
Identificação de pessoas e veículos;
Procedimentos adequados para liberação do acesso;
Registros únicos para pessoas e veículos;
Boas práticas de atendimento ao público;
Equipamentos presentes no ambiente de trabalho;
Noções de organização do posto de trabalho;
Equipe de controle de acesso;
Controle de funcionários do local;
Noções básicas de Portões Automatizados;
Como proceder em sistemas de comunicação;
Números de emergência;
Importância da comunicação eficaz com a equipe de segurança;
Métodos de comunicação eficaz;
Comunicação por radiocomunicador;
Linguagem Q para comunicação, quando necessário;
Alfabeto Fonético;
Situações críticas;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso de Controlador de Acesso
Curso de Controlador de Acesso
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 15046 – Turismo – Capitão-porteiro – Competência de pessoal;
ABNT NBR 14107 – Bilhetagem – Validador magnético;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Controlador de Acesso
Curso de Controlador de Acesso
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso de Controlador de Acesso
Curso de Controlador de Acesso
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso de Controlador de Acesso
Saiba Mais: Curso de Controlador de Acesso:
Controle de Acesso em Portaria:
– Controle de pessoas (atendimento, orientação, informação e identificação);
– Controle de materiais (conferência na entrada e saída) observando as cartas de autorização de saída ou de movimentação de materiais, com as respectivas descrições e assinaturas permitidas (cadastro de autorizadores habilitados);
– Controle de veículos e prestadores de serviços terceirizados (indicação de placas, lista de funcionários e seus respectivos documentos, dias e horários de acesso e permanência, serviços a serem executadas, responsável pela equipe e informações que se fizerem necessárias ou relevantes;
– Controle das chaves de acesso (claviculário);
– Controle e acesso a elevadores sociais e de serviço;
– Controle de correspondências (recebimento, conferência, entrega e devolução);
– Controles diversos em caso de sinistros (QRU) nos locais de trabalho (falta de luz, falta d’água, vazamentos, incêndios, roubos, furtos, perigos em geral, desastres naturais, distúrbios civis, obras de manutenção, dedetizações etc.);
– Informar sobre as normas e os procedimentos de segurança;
– Cumprir e fazer cumprir as normas emanadas dos superiores hierárquicos;
Portaria: Local de trabalho de diversos profissionais, como por exemplo, porteiros, recepcionistas, vigias, ascensoristas e vigilantes (segurança armada), é o setor de entrada e saída de clientes, visitantes, locatários, inquilinos, moradores, funcionários, prestadores de serviço etc. A portaria ou recepção, sendo o cartão de visitas, a porta de entrada de qualquer estabelecimento, pode ser simples ou pequena; apenas de entrada social ou de serviços, grande e sofisticada, contando com os mais diversos tipos de recursos tecnológicos de segurança (câmeras em CFTV – Circuito Fechado de Televisão -, sensores, alarmes, detectores manuais de metal ou até mesmo portais, que são comuns em portos, aeroportos e clubes sociais ou de eventos de grande porte que requeiram procedimentos de revista e segurança mais rígidos por estarem abertos ao acesso e entrada dos mais diversos tipos de público; e identificação de pessoas em geral através de sistemas de fotocópia de documentos, lembrando que é ilegal a retenção de documentos por ocasião de visita ou acesso às dependências dos estabelecimentos pelos funcionários responsáveis pelo controle de acesso; ou ainda, pela inserção de dados pessoais do visitante e do visitado, seguido de fotografia digital (câmeras ou webcams) e da emissão de um crachá de liberação, que será devolvido ao porteiro ou recepcionista ou inserida na catraca ou roleta para liberação no momento de saída.
Em Aparecido Cruz (2009) temos uma interessante e mais bem detalhada definição de portaria, de suas finalidades na atualidade, retomando nossos apontamentos ao longo deste trabalho:
“Não é de hoje que recepcionistas, porteiros e vigilantes dividem o mesmo espaço em portarias e recepções de grandes, médias e pequenas empresas. Também não é de hoje que se tem investido na estrutura física, tecnológica e de qualificação do pessoal destes espaços que na maioria das vezes traduz com clareza a imagem da empresa onde atuam”. O referido autor chama-nos atenção para a qualificação dos profissionais que atuam no ramo de portaria e recepção, indicando a personalização dos serviços prestados:
“Nota-se, portanto que a formação destes profissionais tem que acompanhar esta evolução, ou seja, não dá mais para negligenciar as características homogêneas de atuação e missão no qual estão inseridos estes profissionais de atendimento. Sabemos que um serviço inteligente é aquele que se adequou às necessidades de cada cliente de acordo com o projeto de sua análise de risco e suas características físicas e operacionais”.
Nesse sentido, fica explicitada a importância da Qualidade nos Serviços de Portaria e Recepção, privilegiando todas as variáveis do serviço:
“No entanto no mundo globalizado, treinamento inteligente não é aquele com maior carga horária ou diversas certificações, porém o mais coerente e inovador. Que conheça não só as tendências do mercado, viabilidade e um controle de perdas e possíveis riscos, daí a necessidade de considerar que em nosso tempo recepcionistas e atendentes de portaria estão intimamente separados pela denominação funcional, mas homogêneos nas atribuições”.
Fonte: Alexandre Andrade – SENAC