Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Referência: 156313
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Este curso visa aprimorar os conhecimentos no que se refere aos requisitos relacionados ao transporte de contêineres offshore acerca do projeto, fabricação, teste, certificação, marcação e inspeção periódica. O curso cobre a estrutura do contêiner e qualquer equipamento permanente para manuseio, enchimento, esvaziamento, refrigeração, aquecimento e segurança.
O que é Contêiner Offshore?
O contêiner offshore é uma unidade portátil com massa bruta máxima não superior a 25.000kg, para uso repetido no transporte de mercadorias ou equipamentos, movimentados em mar aberto, entre ou para instalações fixas e/ou flutuantes e navios.
- Certificado
- Carga horária: 08 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Introdução;
Relação com outras normas, códigos e regulamentos;
Autoridades nacionais;
Definições;
Lista de símbolos;
Procedimentos de aprovação e certificação;
Certificação de contêineres existentes;
Manutenção de certificado;
Materiais;
Aço, Alumínio, Materiais não metálicos;
Certificados de materiais;
Projeto;
Resistência estrutural;
Soldagem;
Detalhes de design;
Recipientes-tanque;
Recipientes a granel;
Teste de protótipo;
Produção;
Estrutura primária e secundária;
Teste de produção e documentação;
Inspeção e certificação;
Marcação;
Marcação de segurança;
Marcações de identificação e certificação;
Marcação do conjunto de levantamento;
Chapeamento de recipientes;
Placa de dados e inspeção;
Conjuntos de elevação;
Requerimentos gerais;
Aprovação e certificação de conjuntos de elevação;
Concepção de conjuntos de elevação;
Certificados para conjuntos e componentes de elevação;
Exame periódico, testes e reparos em:
Recipientes,
Conjuntos de levantamento,
Recipientes-tanque;
Relatórios de inspeção;
Exemplo de contêiner offshore;
Diretrizes e exemplos sobre cálculos de resistência;
Cálculo:
Da moldura,
Da tensão de cisalhamento nos bolsos do garfo no trilho lateral inferior,
Das placas de parede e porta;
Projeto de olhal;
Posição, desenho e força do olhal;
Exemplo de teste de queda;
Cálculos de conjuntos de elevação;
Dimensões da linga de corrente;
Dimensões da eslinga de cabo de aço;
Aprovação de tipo de conjuntos de elevação para contêineres offshore;
Programa de aprovação para instalações de teste envolvidas em testes de carga e inspeção NDT de contêineres offshore.
Contêineres offshore para uso apenas em climas temperados.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
DNVGL-ST-E271 – Offshore containers;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 04 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Complementos
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271:
2.2 Aprovação
2.2.1 Esquemas de aprovação
Se um fabricante planeja construir apenas um contêiner, ou um único lote limitado de contêineres, a DNV GL pode dar uma aprovação individual (caso a caso) válida apenas para aquele lote. O fabricante deve especificar o número de recipientes a serem abrangidos pela aprovação caso a caso.
Se a produção em série for pretendida, os recipientes serão homologados.
A empresa que solicita a aprovação de tipo de um tipo de contêiner deve ser a proprietária do projeto ou ter uma aceitação por escrito do proprietário do projeto de que o certificado de aprovação de tipo pode ser emitido em nome da empresa. A empresa deve assumir a responsabilidade exclusiva pela conformidade do produto com os requisitos aplicáveis. A empresa deve fornecer informações sobre todos os locais de fabricação. Se um projeto de contêiner aprovado tipo for fabricado em locais diferentes de fabricação, o teste de protótipo deve ser normalmente realizado em cada planta de fabricação. Cada contêiner fabricado de acordo com um caso a caso ou aprovação de tipo deve ser certificado pela DNV GL. Conjuntos de içamento para contêineres offshore podem ser de tipo aprovado de acordo com o App.H desta norma.
2.2.2 Aprovação para outras normas
Os contêineres offshore que são certificados para este padrão também cumprirão as diretrizes da circular MSC / Circ da IMO. 860. e com EN 12079 parte 1 e 2, respectivamente. Portanto, esses códigos normalmente serão listados na aprovação de tipo DNV GL e certificados de contêineres offshore. Os contêineres tanque offshore para mercadorias perigosas devem ser certificados de acordo com o Código IMDG, além da certificação para este padrão. Mediante solicitação, ou se considerada uma parte necessária da certificação necessária para um contêiner, a DNV GL também pode certificar contêineres offshore de acordo com outras normas ou regulamentos internacionais ou nacionais.
2.2.3 Documentos para aprovação e informações
Para a revisão do projeto, a documentação deve ser submetida à aprovação da estação local DNV GL aplicável eletronicamente, de preferência como um arquivo PDF formatado corretamente para impressão, ou em três cópias impressas em tempo suficiente antes da fabricação.
Para aprovação:
– Planos mostrando o arranjo, dimensões, massa bruta máxima, carga útil, escassez de membros de resistência, ângulo de eslinga, olhais de apoio e detalhes de projeto, bem como materiais a serem usados, padrões de materiais devem ser especificados.
– Características dos métodos de união (soldadura, ligações aparafusadas ou rebitadas). As soldas devem ser indicadas com símbolos de soldagem de acordo com um padrão reconhecido.
Para informações (1 cópia):
– Cálculos de projeto, se disponíveis, incluindo cálculos de conjunto de levantamento.
– Outra documentação, conforme exigido para recipientes para fins especiais ou para equipamentos especiais.
Observação:
Como parte da aprovação, a DNV GL sempre verificará a resistência do projeto de um recipiente, e isso pode incluir a realização de análises detalhadas de resistência. No entanto, cálculos para otimizar o projeto não serão realizados pela DNV GL.
Documentação a ser apresentada ao inspetor participante do Escritório DNV GL local:
– informações sobre a qualificação dos soldadores
– informações sobre procedimentos de soldagem
– informações sobre as qualificações do operador NDT
– informações sobre os procedimentos NDT
– detalhes de proteção contra corrosão e pintura (tipo, aplicação, espessura do filme seco)
– chapeamento e marcação.
2.4 Certificação de contêineres existentes
Os recipientes existentes que não foram previamente certificados pela DNV GL de acordo com este padrão podem, em certos casos, ser considerados para certificação.
Os recipientes que foram certificados por outros organismos de certificação não serão automaticamente aceitos como estando em conformidade com os requisitos desta norma. A DNV GL se reserva o direito de revisar o projeto, inspecionar e testar qualquer contêiner antes de emitir os certificados descritos em 2.3.1 acima.
Toda a documentação disponível relevante deve ser submetida para revisão. Se a documentação estiver incompleta, requisitos adicionais podem ser especificados pela DNV GL. Isso pode incluir cálculos, retirada de amostras para determinar as propriedades do material e re-soldagem de soldas importantes.
Cada contêiner existente deve ser completamente inspecionado, incluindo o uso de NDT na extensão exigida pelo inspetor DNV GL. O teste de içamento conforme descrito em [4.6.3.2] deve ser executado. Outros testes, como o teste de içamento de 2 pontos descrito em [4.6.3.3] ou o teste de impacto vertical conforme descrito em [4.6.4], podem em alguns casos também ser necessários.
Se o recipiente não cumprir totalmente os requisitos desta norma, a DNV GL pode especificar as modificações, reduções ou outras limitações necessárias.
Fonte: DNVGL-ST-E271
Curso Contêiner Offshore DNVGL-ST-E271: Consulte-nos.