Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Teste de Carga em Contentor para Contêineres Offshore - DNV-ST-E271 (Det Norske Veritas)
Referência: 156313
O Que é o Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271?
O Curso de Teste de Carga em Contêiner Offshore baseado na norma DNV-ST-E271 é uma capacitação essencial para profissionais que atuam na indústria offshore. Desenvolvido pela DNV, uma das principais organizações de certificação e classificação do mundo, o curso tem como objetivo fornecer conhecimentos técnicos e práticos sobre testes de carga em contêineres utilizados em operações offshore.
Durante o treinamento, os participantes aprenderão sobre os requisitos da norma DNV-ST-E271, que estabelece os critérios para a realização dos testes de carga. Serão abordados temas como a preparação do contêiner, a instalação dos instrumentos de medição, a aplicação das cargas e a interpretação dos resultados.
Além disso, o curso também aborda as melhores práticas de segurança durante os testes de carga, visando garantir a integridade dos contêineres e a segurança dos profissionais envolvidos.
Ao final do curso, os participantes estarão aptos a realizar testes de carga em contêineres offshore de acordo com os requisitos da norma DNV-ST-E271, contribuindo para a segurança e eficiência das operações na indústria offshore. Não perca a oportunidade de se capacitar e se destacar no mercado de trabalho!
O Que São Contentores de Contêiner Offshore?
Os contentores de Contêiner Offshore são estruturas projetadas para o transporte e armazenamento de cargas em ambientes marítimos. Seguindo as diretrizes da norma DNV-ST-E271, esses contentores são construídos com materiais de alta resistência e passam por rigorosos testes de qualidade e segurança.
Sua principal função é garantir a proteção e integridade das cargas durante o transporte em plataformas offshore, navios e outras embarcações. Além disso, esses contentores são projetados para suportar condições adversas, como ventos fortes, ondas e corrosão. Com isso, proporcionam maior eficiência e confiabilidade no transporte de cargas no setor offshore.
A norma DNV-ST-E271 estabelece os requisitos técnicos e as diretrizes para o projeto, fabricação, inspeção e certificação desses contentores, assegurando a conformidade com os padrões de segurança e qualidade exigidos pela indústria.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Conteúdo Programático Normativo:
Geral, Escopo, Relacionamento com outras normas, códigos e regulamentos;
A Organização Marítima Internacional (IMO);
Contêineres de carga padrão ISO (contêineres ISO);
Norma Europeia EN 12079;
Padrão para Certificação;
Módulos de serviço offshore, Unidades Offshore Portáteis;
Regulamentos para aparelhos de elevação, Autoridades nacionais;
Contêiner offshore, Contentor de carga, Unidades para transporte offshore;
Equipamento permanente, Estrutura primária, Estrutura Secundária;
Conjunto de elevação, Manilha segura de montagem;
Lista de símbolos, Procedimentos de aprovação e certificação;
Esquemas de aprovação, Aprovação para outros padrões;
Documentos para aprovação e informações;
Revisão do projeto, Certificação, Pesquisa e certificação;
Teste e inspeção, Certificação de contêineres existentes;
Manutenção do certificado, Resumo dos procedimentos;
Procedimento para aprovação e certificação individual (caso a caso);
Procedimento para homologação e certificação de tipo;
Procedimento para avaliação de projeto para aprovação de tipo e certificação;
Materiais, Aço, Aços laminados, forjados e fundidos em estruturas de contêineres offshore;
Alumínio, Materiais não metálicos, certificados de materiais, Projeto estrutural;
Estabilidade contra tombamento, Peças salientes e proteção superior;
Proteção superior, Temperatura de design, Resistência estrutural;
Tensões admissíveis, Distribuição de carga, Elevação de cargas;
Cargas de impacto, Espessura mínima do material;
Soldagem, Soldagem de olhais, Soldagem de outra estrutura primária;
Detalhes do projeto, Olhos de almofada, Convés de carga intermediário;
Acessórios de empilhamento e empilhamento, Acessórios de canto ISO;
Chão, Bolsos para empilhadeiras, Rampas de condução;
Paredes de contêineres, Portas e escotilhas, Pontos de segurança internos;
Pontos de rebocador, Equipamento;
Revestimento e proteção contra corrosão;
Contentores-tanque e contentores para granel, Contentores-tanque;
Contentores-tanque para mercadorias perigosas, Recipientes para sólidos a granel;
Contentores a granel para mercadorias sólidas perigosas;
Equipamento de teste e calibração;
Testes de levantamento, Teste de impacto vertical, outros testes;
Produção, estrutura primária, Soldadores Aprovados;
Procedimentos de soldagem, Inspeção de soldas;
Procedimentos de EQM e operadores de EQM;
Estrutura secundária, Testes de produção;
Teste de levantamento, Teste de resistência às intempéries;
Documentação de produção, Inspeção e certificação;
Marcação, Marcação de segurança, Marcas de identificação e certificação;
Marcações de informação, Marcação do Conjunto de Elevação, outra marcação;
Chapeamento de Recipientes, Placa de dados, Placa de inspeção;
Conjuntos de elevação, Requerimentos gerais, aprovação e certificação de conjuntos de elevação;
Projeto de conjuntos de elevação, Dimensões e resistência dos conjuntos de elevação;
Componentes do conjunto de elevação, certificados para conjuntos e componentes de elevação;
Certificados de tipoia, certificados de componentes;
Marcação de conjuntos de elevação, Exames periódicos, testes e reparos;
Inspeção, teste e reparos em contêineres, Cronograma de exames e testes;
Inspeção visual, Teste não destrutivo, Uso de testes de correntes parasitas em inspeções periódicas;
Reparos e modificações de contêineres, marcação da placa de inspeção;
Inspeção, teste e reparos em conjuntos de elevação, Cronograma de exames e testes;
Teste de carga das pernas da linga de corrente;
Exame não destrutivo dos componentes da linga, exceto pernas do cabo de aço, Inspeção visual do conjunto de elevação;
Eslingas e componentes de correntes e cabos de aço, Algemas;
Marcação da etiqueta do conjunto de elevação, Inspeção, teste e reparos em contêineres-tanque, Relatórios de inspeção;
Fonte: DNV No 2.7-1
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
DNV-ST-E271 – Offshore containers;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271
Saiba Mais: Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271:
9.3 Inspeção, teste e reparos em conjuntos de elevação
9.3.1 Cronograma de exames e testes
Os conjuntos de içamento deverão ser inspecionados em intervalos não superiores a 1 ano, de acordo com o cronograma listado em
Tabela 9-2. O inspetor pode exigir outras inspeções, exames ou testes adicionais.
Após a conclusão satisfatória do exame, o inspetor deverá verificar se o conjunto de içamento está marcado como
descrito em [8.6]
Quando o cronograma exigir um teste de carga, qualquer exame não destrutivo e inspeção visual deverá ser realizado
após o teste de carga.
As manilhas que não são fixadas na montagem podem ser inspecionadas independentemente da eslinga de içamento. Algemas que são o conjunto fixado deve ser inspecionado como parte da eslinga de içamento. Veja também [9.4].
9.3.2 Teste de carga das pernas da linga de corrente
Teste de carga das pernas da linga de corrente Uma carga de teste igual a 2 × WLL de uma perna única classificada de acordo com EN 818-4 (Tabela 3) +/- 2%, deve ser aplicado em cada perna sem choque. A carga deve ser aplicada por um mínimo de 2,5
minutos antes de as medições serem feitas.
9.3.3 Exame não destrutivo dos componentes da eslinga, exceto pernas do cabo de aço
O exame de partículas magnéticas deve ser realizado de acordo com os requisitos em [5.2.4].
9.3.4 Inspeção visual do conjunto de elevação
A inspeção deverá ser realizada em um local que proporcione iluminação suficiente e outras instalações necessárias para permitir que seja realizado de forma segura e eficaz.
9.3.5 Eslingas e componentes de correntes e cabos de aço.
A inspeção de lingas e componentes de correntes e cabos de aço deve ser realizada de acordo com EN 818-6 e 13414-2 conforme aplicável.
9.3.6 Algemas
As manilhas devem ser inspecionadas visualmente.
9.3.7 Marcação da etiqueta do conjunto de içamento
Após a conclusão satisfatória do exame e/ou teste(s), a etiqueta de identificação da eslinga, descrita em [8.6], deverá ser marcado na coluna 1 no verso da etiqueta de identificação, com a data da inspeção, a marca dos inspetores e o sufixo relevante conforme detalhado na Tabela 9-2.
Se as manilhas forem substituídas, a coluna 2 no verso da etiqueta deverá ser revisada ou a etiqueta substituída.
Fonte: DNV-ST-E271
URL FOTO
Licença do autor: Onlyyouqj – Freepik.com
Curso Contêiner Offshore DNV-ST-E271: Consulte-nos.