Curso Conserto e Calibração de Válvulas
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para Executar Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em Skid
Referência: 72225
Curso Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para o Conserto e Calibração de Válvulas
O Curso Conserto e Calibração de Válvulas aborda os procedimentos adequados para realização de intervenções em válvulas, de modo a identificar e reparar problemas operacionais do equipamento, bem como calibrá-las para maximizar seu funcionamento.
O que é Conserto e Calibração de Válvulas?
Procedimentos de correção do equipamento que apresenta defeito ou mal funcionamento, de modo a aprimorar sua vida útil e aproveitar o equipamento para aplicações designadas após passar por reparo. É importante que este procedimento seja realizado por profissionais devidamente capacitados para otimizar o serviço e evitar problemas de funcionamento do equipamento após o conserto e calibração.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Definições de Válvulas de Segurança e Alívio e princípios de funcionamento;
Aplicações dos tipos específicos de válvulas;
Princípios de atuação e operação das válvulas;
Definição das etapas necessárias de manutenção;
Principais componentes de Válvulas de Segurança e Alívio;
Requisitos para montagem das Válvulas;
Regulagens e ajustes necessários;
Calibração de Válvulas de Segurança e Alívio;
Identificação e Lacres;
Preparação dos componentes, Montagem e Calibração;
Cuidados no Manuseio, Transporte Montagem, Calibração e Armazenamento;
Requisitos e obrigatoriedade de válvulas em Caldeira, Vasos de Pressão e Linhas Pressurizadas;
Definição da Pressão de Abertura;
Requisitos mínimos exigidos para instalação de válvulas;
Placa de Identificação, lacres e alavancas para válvulas;
Reajustes das pressões e Faixa de ajuste da mola;
Enquadramento de válvulas com a NR-13, quando aplicável;
Riscos, Consequências e Realidades;
Pressão de Trabalho (PT) e Pressão Máxima de Trabalho (PMT);
PMTA – Pressão Máxima de Trabalho Admissível;
Acumulação Sobre Pressão;
Contrapressão Superimposta (constante ou variável);
Contrapressão Desenvolvida;
Fenômenos operacionais;
Inspeção e Ensaio de recebimento;
Com ênfase em Skid de Válvulas quando contratado:
Abastecimento;
Bomba centrifuga;
Controle de pressão;
Curva de Bomba;
Descargas do Produto
Descrição de funcionamento;
Descrição geral;
Diagrama elétrico unidade de comando com Chave Fim de Curso;
Dimensões das Bombas;
Especificações técnicas;
Esquema e Diagrama elétrico unidade de comando sem Chave Fim de Curso;
Esquema elétrico da unidade de comando, sem chaves fim de curso de procedimentos para mudança de tensão;
Filtração;
Medidor indicador volumétrico;
Modelos SKID , (Dimensões, Capacidade de bombeamento, filtros, suprimento de energia, base de apoio sugerido);
Noções básicas Instalação e operação;
Possíveis problemas com provável solução;
Válvula de dreno;
Exercícios práticos;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID
Saiba Mais: Curso Conserto e Calibração de Válvulas com ênfase em SKID:
A ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 não está mais estruturada em apenas duas seções principais como na versão anterior da Norma, quando se dividia em “Requisitos da Direção” (seção 4) e “Requisitos Técnicos” (seção 5). A ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 adota uma abordagem por processo com ênfase na competência técnica e se divide em cinco seções principais: “Requisitos gerais” (4), “Requisitos de estrutura (5), “Requisitos de recursos” (6), “Requisitos de processo” (7) e “Requisitos do sistema de gestão” (8). O sistema de gestão deve ser capaz de apoiar e demonstrar o atendimento consistente aos requisitos desta Norma e assegurar a qualidade dos resultados do laboratório (8.1.1).
O ANEXO deste DOQ contém informações sobre como a equipe pode avaliar de forma integrada essa nova estrutura da Norma.
É importante notar que, em vários casos, requisitos sobre políticas e procedimentos existentes na ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 foram eliminados. A Norma está voltada mais para o resultado da ação e menos para a forma como esse resultado é alcançado. Conforme esclarecido na Introdução da Norma, isso é resultado da aplicação da mentalidade de risco na própria elaboração da Norma, o que levou a ter maior flexibilidade, com requisitos baseados no desempenho e menos prescritivos. Cabe ao laboratório demonstrar como atende ao requisito. O laboratório decidirá se é ou não necessário documentar a maneira como realiza as suas atividades de modo a atender ao requisito. Durante a avaliação, deve-se verificar se o requisito é atendido pelo laboratório e o seu pessoal de forma harmônica, independentemente de existir ou não um documento que descreva a atividade.
A Norma utiliza os termos “política”, “procedimento” e “instrução” no singular e no plural. Não há nenhuma diferença nesses casos. O laboratório pode ter um ou mais documentos, conforme lhe parecer mais conveniente. Não há nenhuma exigência de que o documento tenha a denominação que consta no requisito da Norma, ou seja, caso a Norma requeira um procedimento ou uma política, não é necessário denominar o documento “PROCEDIMENTO” ou “POLÍTICA”. O laboratório pode utilizar a denominação que considerar mais conveniente para seus documentos, desde que demonstre como o requisito é atendido.
As ferramentas precisam adotar sistematicamente a calibração dos equipamentos de medicação. É importante assegurar a confiabilidade dos resultados de medições através da manutenção correta dos dispositivos e do treinamento adequado de seus operadores, garantindo a qualidade final das peças produzidas.
Questões referentes a calibração propriamente dita, interpretação e análise dos Certificados de Calibração, validação dos resultados, critérios de aceitação e adequação da frequência de calibração são temas recorrentes e geram dúvidas inclusive em empresas já certificadas sendo frequentemente fontes de não conformidade em auditorias de certificação e auditorias de clientes.
O que fazer com o Certificado de Calibração será o tema central deste artigo. Como utilizar suas informações para agregar valor ao produto e ao processo, medir melhor para medir menos, garantir a confiabilidade metrológica das medições e inspeções ao invés de simplesmente arquivar o Certificado de Calibração.
A necessidade de medir é muito antiga e remonta à origem das civilizações. Por longo tempo cada país, cada região, teve seu próprio sistema de medidas. Essas unidades de medidas, entretanto, eram geralmente arbitrárias e imprecisas, como por exemplo, aquelas baseadas no corpo humano: palmo, pé, polegada, braça e côvado.
Isso criava muitos problemas para o comercio, porque as pessoas de uma região não estavam familiarizadas com o sistema de medir das outras regiões e também porque os padrões adotados eram, muitas vezes, bastante subjetivos. As quantidades eram expressas em unidades de medir pouco confiáveis, diferentes umas das outras e que não tinham correspondência entre si.
A necessidade de converter uma medida em outra era tão importante quanto a necessidade de converter uma moeda em outra. Na verdade, em muitos países, inclusive no Brasil dos tempos do Império, a instituição que cuidava da moeda também cuidava do sistema de medidas.
Em 1789, em uma tentativa de resolver esse problema, o Governo Republicano Francês pediu à Academia de Ciência da França que criasse um sistema de medidas baseado em uma constante natural, ou seja, não arbitrária. Assim foi criado o Sistema Métrico Decimal, constituído inicialmente de três unidades básicas: o metro, que deu nome ao sistema, o litro e o quilograma (posteriormente, esse sistema seria substituído pelo Sistema Internacional de Unidade – SI).
Dentro do Sistema Métrico Decimal, a unidade de medir a grandeza comprimento foi denominada metro e definida como “a décima milionésima parte da quarta parte do meridiano terrestre” (dividiu-se o comprimento do meridiano por 4.000.000). para materializar o metro, construiu-se uma barra de platina de seção retangular, com 25,3 mm de espessura e com 1 metro de comprimento de lado a lado.
Essa medida materializada, datada de 1799, conhecida como o “metro do arquivo”, não é mais utilizada como padrão internacional desde a nova definição do metro feito em 1983 pela 17ª Conferência Geral de Pesos e Medidas. A partir dessa data, o metro é obtido em um equipamento que utiliza a tecnologia de laser estabilizado.
Fonte: ABNT
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