Curso Compósitos Termofixos PRFV
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÕES DE FUNCIONALIDADES OPERACIONAIS SEGURAS EM INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS EM MATERIAIS COMPÓSITOS TERMOFIXOS “PRFV” PLÁSTICOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE VIDRO E OUTRAS FIBRAS”
Referência: 197993
Curso Materiais Compósitos Termofixos:
O que é o curso materiais compósitos termofixos?
Prover capacitação funcional aos treinandos em linguagem técnica clara e accessível, todos os aspectos abrangentes nas funcionalidades operacionais de equipamentos projetados e construídos em materiais compósitos quanto a integridade estrutural de acordo com respectivos projetos originais, resistência a ataques químicos dos meios internos e externos submetidos nas atividades produtivas, classes de pressão e temperatura e mecanismos de danos e deterioração dos constituintes como polímeros, reforços e pinturas protetivas, durabilidade e meios de inspeção via ensaios destrutivos de corpos de prova representativos e/ou ensaios não destrutivos (END).
Qual amplitude do curso?
Proficiência em inspeções mediante elaboração de programas de manutenções preventivas e pró-ativas (detectivas) nos equipamentos em materiais compósitos respeitando-se as classes de pressão de projeto (Tubos e Vasos de Pressão), classes de temperatura operacionais (Temperaturas Medianas e de Pico), Concentração, Tipo de agente Químico puro ou mistura e pH (Potencial Hidrogeniônico) dos respectivos agentes químicos estocados ou conduzidos nos equipamentos em compósitos
Como é a metodologia utilizada?
Curso de aprimoramento com utilização de técnicas atualizadas de ensino via aulas expositivas com Docentes com comprovada vivência no segmento, exemplos práticos e condução de “cases”, e recursos midiáticos de vídeos
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Materiais Compósitos Termofixos:
Conteúdo Programático Normativo:
Materiais Compósitos (PRFV) – Definição e Constituintes;
Bases Poliméricas Poliéster Insaturado, Estervinílicas tipos A e F;
Epoxies tipos A e F, Poliuretanos Alifáticos e Aromáticos, Reforços;
Fios Roving Contínuos, Tecidos, Veus de Superfície, Gel Coats;
TopCoats e Aditivos de Desempenho;
Critérios de Projeto e Normatização em Equipamentos em Compósitos;
Tipos de Polímeros e critérios de seleção mediante demandas de projeto;
Tipos de Reforços e funcionalidades;
Processos de Manufatura e de Reparos Cosméticos e Estruturais;
Laminação Manual e Spray-UP, Enrolamento Filamentar, Infusão a Vácuo etc.;
Liner, Barreira Química, Camada Estrutural e Barreira Química Externa /Pinturas protetivas a UV;
Tecnologias Slipt-Liner e Liners Termoplásticos (PP/PVC);
Mecanismos Físico-Químicos de Danos Estruturais e Cosméticos em Compósitos “PRFV”;
Excessos de Temperaturas, Pressões de Trabalho e Pico versus Projeto;
Excessos nas concentrações de substâncias químicas agressivas e falta de compatibilidade química;
Falta de Manutenções Programadas (Corretivas e preventivas Planejadas);
Falta de Controles em Processos (Monitoramento);
Testes operacionais não autorizados em misturas de substâncias químicas desconhecidas;
Exposição contínua ao meio (intemperismo) sem proteções a Raios Ultra-Violeta (UV);
Detalhamentos dos processos de avaliação de durabilidade;
Vida Funcional e Vida Estrutural;
Mecanismos físico-químicos de deterioração de laminados;
Critérios de Inspeção Visual, Medições de Dureza Barcol, Determinação de Cura e pós Cura via HDT (Ponto de Termo-Distorção) e DSC (Calorimetria de Exploração Diferencial);
Delaminação, fibras soltas, vazios (bolhas e descontinuidades);
manchas em laminados;
Critérios de Propriedades Mecânicas e Ensaios;
Exemplos de Métodos Analíticos e Computacionais nas determinações de Módulos de Rigidez;
Flambagem;
Ensaios Mecânicos destrutivos e não destrutivos “END”
Ensaios Destrutivos;
Resistências Mecânicas à Tração, Flexão, Impacto e Compressão;
DSC;
Resistência Química por imersão (Perda ou Ganho de Massa);
Testes de UVCon (Resistência ao Ultra-Violeta combinados com Vapor de Água;
Testes de Absorção por Osmose via “Turtle-Box”;
Testes de Flamabalidade e Emissão de Fumaça na queima conforme NBRs/ASTM (166 e 662);
Ensaios Não Destrutivos usuais (END);
Ultrassom, Termografia, Shearografia, Pulso Echo, Gamagrafia;Reparabilidade Funcional e Estrutural “In Situ”;
Métodos de Reparos (Revestimentos Internos e Externos);
Tratamento de Superfícies e Neutralizações de Contaminantes;
Segurança Operacional (Trabalho em Altura, Espaço Confinado, Riscos Químicos e Inflamáveis);
Testes de Funcionalidades (Dureza Barcol, Análises DSC);
Reparabilidade Cosmética;
TopGel – Gel Coats formulados para pinturas em reparos;
Pinturas Protetivas Epóxi/PU;
Fonte: Equipe Multidisciplinar Rescue7
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Materiais Compósitos Termofixos:
Curso Materiais Compósitos Termofixos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Ensaio de tração e Módulo de Elasticidade na Tração “Módulo de Young” – ASTM D638
Ensaio de impacto (Resistência ao Impacto Izod/ Charpy com e sem entalhe) ASTM D256
Ensaio de flexão e Módulo de Elasticidade na Flexão ASTM D790
Ensaio de compressão ASTM D 3410
Ensaio de Cizalhamento ASTM D5379
Ensaio de Dureza Barcol ASTM D2583
Temperatura de Distorção Térmica (HDT) ASTM D648
Envelhecimento Acelerado de Polímeros e Compósitos– QUV ASTM G154
Tg (Transient Glass – Transição Vítrea) – Via DSC ASTM D3418
Rugosidade Superficial ABNT Norma ABNT 6405/1988
Fração Volumétrica de Reforço ASTM D2243.
Resíduo de ignição ASTM 2584
Inflamabilidade UL94 e ASTM D635
ASTM E 162 – Flamabilidade – Testes de Velocidade (Propagação de chama) e extensão de queima
ASTM E 662 – Densidade Específica de fumaça
ASTM D573 Espectrometria na região do infravermelho (FTIR)ABNT NBR 15708-2:2015 Indústrias do petróleo e gás natural — Perfis pultrudados Parte 2: Guarda-corpo
ABNT NBR nº 15708-4 (ISO 6558 – Propagação de chama), Resistência Mecânica e Resistência ao Impacto
ISO 5959 – Emissão de fumaça e Toxicidade dos gases,
ISO 4892 e ASTM D2565 (Fade-O-Meter Arco Xenonio)
ABNT NBR nº 15708-4 Intemperismo
ABNT NBR 15708-6:2014 – Indústrias do petróleo e gás natural — Perfis
Pultrudados – Parte 6: Escada tipo marinheiro
ABNT NBR 15708-1:2014, Indústrias do petróleo e gás natural – Perfis pultrudados – Parte 1: Materiais, métodos de ensaio e tolerâncias dimensionais
ABNT NBR 15708-2, Indústrias do petróleo e gás natural – Perfis pultrudados – Parte 2: Guarda-corpo
ABNT NBR 15708-3, Indústrias do petróleo e gás natural – Perfis pultrudados – Parte 3: Grade de piso
ABNT NBR15921-1 Indústrias de petróleo e gás natural — Tubulação de compósito – Parte 1: Vocabulário, símbolos, aplicações e materiais
ISO 834-1, Fire-resistance tests – Elements of building construction – Part 1: General requirements
ISO 2859-1, Sampling procedures for inspection by attributes – Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection
Flamabilidade, Emissão de Fumaça e gases derivados de combustão (ASTM E-162, E-662, BSS 7239)
ABNT NBR nº 15708-4 (ISO 6558 – Propagação de chama, ISO 5959 – Emissão de fumaça e Toxicidade dos gases, ISO 4892 e ASTM D2565 – Intemperismo, ABNT NBR nº 15708-4 -Resistência Mecânica e Resistência ao Impacto
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 15536 que específica os mínimos padrões de qualidade para as tubulações de PRFV e RPVC,
ABNT NBR 7675) e tubos de PVC DEFOFO (produzidos conforme a ABNT NBR 7665).
ABNT NBR 15536 Parte 1 sistemas de junta para tubos de PRFV.
NBR 15708-3 – Indústrias do petróleo e gás natural – Perfis Pultrudados – Parte 3: Grade de piso;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Materiais Compósitos Termofixos
Curso Materiais Compósitos Termofixos:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Materiais Compósitos Termofixos
Curso Materiais Compósitos Termofixos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Curso Materiais Compósitos Termofixos
Saiba Mais: Curso Materiais Compósitos Termofixos:
1 Objetivo
Esta Norma prescreve o método de verificação da resistência circunferencial de tubos de poliéster reforçado com fibra de vidro, quando submetidos à pressão hidros- tática interna, sem causar esforços axiais de tração ou compressão no tubo.
2 Aparelhagem
Para a realização deste ensaio são necessários os seguintes aparelhos e/ou instrumentos, que através dos dispositivos de acoplamento e acessórios satisfaçam as seguintes condições.
2.1 Equipamento de pressurização capaz de elevar sem golpes a pressão hidrostática interna dos corpos-de-prova até o valor estabelecido na especificação correspondente, no intervalo de tempo compreendido entre 60 a 70 s.
2.2 Manômetro com registrador capaz de medir a pressão de ensaio, com precisão de ± 2%, de capacidade tal que a pressão seja lida aproximadamente no meio da escala do aparelho.
2.3 Dispositivos de fechamento das extremidades do corpo-de-prova, capazes de permitir a livre movimenta- ção axial, sem causar esforços de tração ou compressão no corpo-de-prova durante o ensaio.
2.3.1 A vedação dos dispositivos de fechamento pode ser interna ou externa ao corpo-de-prova.
2.4 Dispositivo que permita o apoio continuo da geratriz inferior do corpo-de-prova durante o ensaio, para evitar a flexão do mesmo, quando estiver cheio de água
2.5 Dispositivo hidráulico que permita encher o corpo com água a (23+ 5)°C e eliminar todo o ar do seu interior
2.6 Acessórios para acoplamento do corpo-de-prova ao equipamento de pressão.
2.7 Acessórios (placas, tirantes, porcas, etc.) que mantenham os dispositivos de fechamento das extremidades do corpo-de-prova ancorados durante todo o ensaio.
2.7.1 Nos ensaios de corpos-de-prova de tubos de grandes diâmetros, para aliviar os esforços solicitantes nos tirantes e dispositivos de fechamento das extremidades, pode-se empregar internamente um tubo conforme o dispositivo mostrado na Figura 1, e que pode substituir os tirantes, conforme a Figura 2.
2.7.2 Todos os acessórios devem ter apoios convenientes de tal forma que seus pesos não sejam suportados pelo corpo-de-prova.
3 Execução do ensaio
3.1 Os corpos-de-prova devem ser segmentos de tubo com comprimento mínimo de três vezes o diâmetro ex- terno.
3.2 As extremidades do corpo-de-prova devem ser cortadas em esquadro; se a vedação dos dispositivos de fechamento das extremidades for externa ao corpo-de- prova, este deve ter suas extremidades com acabamento de forma a permitir a perfeita estanqueidade da vedação. O acabamento das extremidades do corpo-de-prova deve ter comprimento igual à profundidade de encaixe do dispositivo de fechamento.
3.3 Montar o corpo-de-prova nos dispositivos de fecha- mento das extremidades e nos acessórios de ancoragem, apoiando-o de forma continua ao longo de sua geratriz.
3.4 Encher o corpo-de-prova com água a (23 + 5)°C, tomando-se cuidado para eliminar todo ar contido em seu interior.
3.5 Aplicar a pressão hidrostática interna, de forma crescente e continua, sem golpes, até atingir o valor estabelecido na especificação, no intervalo de tempo compreendido entre 60 a 70 s.
3.6 Atingido o valor máximo, a pressão de ensaio deve ser mantida durante 10 min, durante os quais deve-se observar a ocorrência de ruptura ou exsudação; em seguida a pressão deve ser aliviada gradativamente até o valor zero.
4 Resultados
4.1 Cada corpo-de-prova deve ser identificado completa- mente, devendo esta identificação conter no mínimo:
a) especificação do tubo;
b) diâmetro nominal DN;
c) pressão de ensaio;
d) temperatura de ensaio;
e) codificação para efeito de referência aos tubos que constituem a amostra.
4.2 No caso dos corpos-de-prova que romperam ou exsudaram antes do término do ensaio, mencionar a pres- são em que ocorreu a ruptura ou exsudação.
4.2.1 No caso de se observar ruptura das extremidades do corpo-de-prova ou que subsista dúvida de que tenha sido causada por esforços estranhos ao ensaio ou im- perícia na montagem das peças de extremidades, o ensaio deve ser repetido com novo corpo-de-prova.
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